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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-18042023-141703
Documento
Autor
Nome completo
Giulia Paiva Oliveira Costa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Maciel, Gustavo Arantes Rosa (Presidente)
Maffazioli, Giovana De Nardo
Pinto, Cristina Laguna Benetti
Simões, Ricardo dos Santos
Título em português
Terapia hormonal e densidade mineral óssea de mulheres com insuficiência ovariana prematura: uma revisão sistemática
Palavras-chave em português
Densidade mineral óssea
Insuficiência ovariana primária
Terapia hormonal
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A insuficiência ovariana prematura (IOP) é definida como a perda da função ovariana antes dos 40 anos e é caracterizada por irregularidade menstrual /amenorreia e aumento do FSH, associada a hipoestrogenismo. Devido ao declínio estrogênico, essas mulheres estão potencialmente sujeitas a mais riscos à saúde, principalmente no que diz respeito ao futuro reprodutivo e à saúde óssea. A terapia hormonal (TH) é aceita como o tratamento de primeira linha para a IOP. OBJETIVO: Analisar o efeito de diversos esquemas de terapia hormonal (TH) na densidade mineral óssea (DMO) de mulheres com insuficiência ovariana prematura, com foco principal nas de etiologia idiopática. MÉTODOS: Foi realizada busca sistemática utilizando publicações disponíveis nas bases de dados MEDLINE e EMBASE até setembro de 2021. Foram incluídos estudos que analisaram mulheres com IOP tratadas com TH cujas amostras incluíam casos de etiologia idiopática e tiveram DMO avaliada. A ferramenta Cochrane Risk of Bias foi usada para avaliar a qualidade metodológica dos ensaios clínicos, e a Newcastle-Ottawa Quality Assessment Scale foi usada para estudos de coorte e caso-controle. RESULTADOS: Foram encontrados 335 artigos e selecionados 16 estudos de acordo com os critérios de inclusão. A maioria dos estudos revelou menor densidade óssea tanto no colo do fêmur quanto na coluna lombar de mulheres com insuficiência ovariana prematura em comparação com mulheres saudáveis. Os estudos mostram que a terapia estroprogestativa auxiliou na manutenção da massa óssea das pacientes com IOP. No entanto, nas doses mais frequentemente utilizadas, a TH não foi capaz de normalizar a massa óssea de mulheres que já apresentavam comprometimento ósseo quando a terapia foi iniciada. Além disso, a interrupção do TH por mais de um ano foi associada à perda óssea significativa. Doses mais altas de estrogênio parecem ter um impacto positivo na DMO. Apesar da adição de testosterona não ter sido associada a benefícios claros, o uso de contraceptivos hormonais combinados contendo 30mcg de etinilestradiol em regime contínuo podem ser considerados, especialmente quando há necessidade de contracepção. CONCLUSÕES: Mulheres com IOP apresentam menor DMO do que mulheres da mesma faixa etária sem IOP. As doses mais utilizadas de TH nos estudos não conseguiram normalizar a massa óssea nessas situações. Embora a TH traga benefícios claros, são necessários mais estudos para estabelecer as doses ideais, efeitos de longo prazo, assim como definir as formulações com melhores efeitos sobre a DMO nessa população
Título em inglês
Hormone therapy and bone mineral density of women with premature ovarian insufficiency: a systematic review
Palavras-chave em inglês
Bone mineral density
Hormone therapy
Primary ovarian insufficiency
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Premature ovarian insufficiency (POI) is defined as the loss of ovarian function before age 40 and is characterized by oligomenorrhea/amenorrhea and high levels of FSH. Due to the estrogenic decline, women with POI are potentially at a higher health risk than control women, especially regarding the reproductive system and bone health. Hormone therapy (HT) is accepted as the first-line treatment for this condition. OBJECTIVE: To analyze the effect of hormone therapy on bone mineral density (BMD) in women with special attention to idiopathic POI. METHODS: A systematic search was performed using publications available in the MEDLINE and EMBASE databases up to September 2021. Studies that analyzed women with POI treated with HT whose samples included cases of idiopathic etiology and who had BMD assessed were included. The Cochrane Risk of Bias tool was used to determine the methodological quality of clinical trials, and the Newcastle-Ottawa Quality Assessment Scale was used for cohort and case-control studies. RESULTS: 335 articles were found and 16 studies were selected according to the inclusion criteria. Most studies revealed lower bone density in the femoral neck and lumbar spine of women with premature ovarian insufficiency compared to healthy women. Bone mass tended to remain stable in women treated with estrogen + progestin therapy; however, this therapy was not able to reduce the number of women who already had bone impairment when the therapy was started. In addition, interruption of HT for more than one year was associated with significant bone loss. Higher doses of estrogen seem to have a positive impact on BMD. Although the addition of testosterone has not been associated with clear benefits, combined hormonal contraceptives containing 30mcg of ethinylestradiol on a continuous basis may be considered, especially when contraception is required. CONCLUSION: Women with POI have lower BMD than women of the same age group without POI. Although HT brings benefits, further studies are needed to establish long-term effects, as well as doses and formulations with better protective effects on the bone mass of these women
 
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Data de Publicação
2023-05-05
 
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