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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-18012023-164553
Documento
Autor
Nome completo
Kátia Kosorus
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (Presidente)
Brizot, Maria de Lourdes
Calderon, Iracema de Mattos Paranhos
Moisés, Elaine Christine Dantas
Título em português
Modelo de predição para diagnóstico de diabetes gestacional pela glicemia de jejum à época do teste de tolerância oral à glicose
Palavras-chave em português
Diabetes gestacional
Diagnóstico
Gestação
Índice de massa corporal
Pré-natal
Teste de tolerância oral à glicose
Resumo em português
Diabetes mellitus gestacional (DMG) é a intolerância a carboidratos diagnosticada pela primeira vez na gravidez e que não preenche critérios para diagnóstico de diabetes mellitus fora da gestação. É uma das complicações mais comuns no período gestacional, determinando risco aumentado para complicações perinatais, tocotraumas, pré-eclâmpsia, parto operatório; além de ser fator preditivo significativo para o desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 em longo prazo. Desta maneira, seu diagnóstico e tratamento no pré-natal são fundamentais. Objetivo: Identificar subgrupo de mulheres cujo diagnóstico de DMG poderia ser realizado pela repetição da glicemia de jejum (GJ) à época do teste oral de tolerância de 75 g (TOTG), sem necessidade da sobrecarga de glicose, conforme alternativa de rastreamento proposta pelo Ministério da Saúde. Métodos: Estudo retrospectivo do tipo caso- controle, com revisão de prontuários das gestantes com GJ menor que 92 mg/dL antes de 20 semanas de gestação e diagnosticadas com DMG por alteração no TOTG após 24a semana, atendidas na Clínica Obstétrica do HC-FMUSP entre janeiro de 2012 e dezembro 2019. As gestantes foram divididas em dois grupos: aquelas diagnosticadas por valores anormais na GJ do TOTG, independentemente dos resultados após a sobrecarga de glicose (grupo Jejum) e aquelas diagnosticadas por níveis alterados de glicemia apenas após a sobrecarga de 75 g de glicose (grupo Sobrecarga). Os grupos foram comparados quanto a variáveis clínicas e laboratoriais (idade, paridade, IMC pré-gestacional, DMG prévio, macrossomia fetal prévia, tabagismo, história familiar de DM, valor e idade gestacional da GJ antes das 20 semanas de gestação, doenças crônicas, uso de corticoide, idade gestacional no TOTG, valores do TOTG). Com base nas variáveis que mostraram diferença estatística entre os grupos, foi realizada análise de regressão logística e proposto modelo de identificação das gestantes que fariam o diagnóstico de DMG à época do TOTG, dispensando a sobrecarga de glicose. Resultados: Foram incluídas 677 gestações únicas na análise, 344 (50,8%) no grupo Jejum e 333 (49,2%) no grupo Sobrecarga. As variáveis idade materna, IMC pré- gestacional e valor da GJ no início do pré-natal foram diferentes entre os grupos, sendo incluídas no modelo de regressão multivariado. Foi empregada para avaliação do desempenho do modelo análise de curva ROC (receiver operating characteristic) cuja área sob a curva (AUC) foi de 0,660 (IC 95%; 0,6190,701; p<0,001). Com base no modelo, foi elaborada equação de probabilidade de diagnóstico de DMG sem a necessidade da sobrecarga de glicose. Conclusões: É possível identificar subgrupo de mulheres com maior probabilidade de ter o diagnóstico de DMG mesmo sem a realização da sobrecarga de glicose à época do TOTG, o que seria relevante nos cenários com recursos escassos e acesso limitado ao exame
Título em inglês
Prediction model of gestational diabetes diagnosis by abnormal fasting blood glucose at the time of oral glucose tolerance test
Palavras-chave em inglês
Body mass index
Diagnosis
Gestational diabetes
Oral glucose tolerance test
Pregnancy
Prenatal care
Resumo em inglês
Gestational diabetes mellitus (GDM) is a state of carbohydrate intolerance first detected during pregnancy and which does not attend diagnostic criteria for overt diabetes. It is one of the most common medical complications of pregnancy. GDM is associated with increased risk of perinatal morbidity, obstetric maternal trauma, preeclampsia, and operative deliveries. As for mothers' long-term complications, GDM is a significant predictor of type 2 diabetes. For these reasons, its diagnosis and treatment during prenatal care are important. Objective: To identify a subgroup of pregnant women whose diagnosis of gestational diabetes mellitus (GDM) could be realized by repetition of fasting blood glucose (FBG) after 24th week of gestational age, dispensing the 75g oral glucose tolerance test (OGTT). Methods: Retrospective case- control study with medical chart review of pregnant women with FBG less than 92 mg/dL before 20 weeks of gestational age that attended prenatal care from January 2012 to December 2019, diagnosed with GMD by one or more abnormal values on OGTT after 24 weeks of gestational age. These GMD pregnant women were divided in two groups: those diagnosed by abnormal FBG, regardless of the values of glucose plasma levels after 75 g glucose overload (Fasting group) and those diagnosed by abnormal values only after the 75 g glucose overload (Overload group). The two groups were compared considering clinical and laboratory variables (maternal age, parity, prepregnancy BMI, prior GDM, prior fetal macrosomia, presence of chronic diseases, family history of diabetes, FBG levels before 20 weeks of gestation, gestational age at FBG, corticosteroid use during pregnancy, gestational age at OGTT and, its glucose results). A logistic regression analysis was performed using the variables that showed statistical difference between groups and created a model to discriminate the pregnant women who could be diagnosed with GDM after 24th weeks of gestation, avoiding the OGTT. Results: In total, 677 women with singleton pregnancy were included for analyses, 344 (50.8%) in Fasting group and 333 (49.2%) in Overload group. The different variables between groups were maternal age, pregestational BMI, and FBG before 20th week and were included in the regression model, whose area under the curve (AUC) was 0.660 (95%CI 0.619-0.701, p<0,001). This model allowed the construction of an equation of probability of diagnosis of GDM without 75 g glucose overload, in function of the variables mentioned before. Conclusions: It is possible to identify a subgroup of women with higher probability of diagnosis of GDM only with FBG after 24th week of gestation, what is relevant in countries with scarce resources, with limited access to OGTT
 
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KatiaKosorus.pdf (1.05 Mbytes)
Data de Publicação
2023-01-19
 
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