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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2022.tde-16022023-113040
Documento
Autor
Nome completo
Cristiane de Freitas Paganoti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Costa, Rafaela Alkmin da (Presidente)
Cabar, Fábio Roberto
Duarte, Geraldo
Santos Filho, Octávio de Oliveira
Título em português
Efeito protetor da vacina contra influenza para redução de mortalidade em gestantes e puérperas com formas graves de COVID-19
Palavras-chave em português
COVID-19
Gestação
Intubação
Mortalidade materna
Unidades de Terapia Intensiva
Vacinas contra influenza
Resumo em português
Objetivo: avaliar se a vacinação contra influenza reduz a gravidade da infecção e a mortalidade por COVID-19 em gestantes e puérperas hospitalizadas por síndrome respiratória aguda grave. Métodos: estudo de coorte retrospectiva utilizando as estatísticas do banco de dados nacional brasileiro e incluindo 3.370 gestantes e puérperas hospitalizadas que foram vacinadas ou não contra influenza antes do início dos sintomas da COVID-19. As pacientes foram divididas em 2 grupos (grupo vacinado e grupo não vacinado) e comparadas quanto às variáveis clínicas e epidemiológicas. A razão de chances e o intervalo de confiança de 95% foram estimados para cada comparação e as diferenças estatísticas foram consideradas significativas para p<0,05. O método Propensity Score Matching foi aplicado para possíveis vieses de confusão e calculou-se o Número Necessário para Tratar para evitar um evento de admissão em Unidade de Terapia Intensiva, intubação e óbito. As análises estatísticas foram realizadas com o software estatístico livre R. Resultados: foram incluídas 3.370 mulheres, sendo 832 (24,7%) no grupo VACINADO e 2.538 (75,3%) no grupo NÃO VACINADO. Na análise univariada, idade, etnia, níveis educacionais, qualquer sintoma respiratório, dispneia, dessaturação, anosmia e perda do paladar mostraram diferença significativa entre os grupos. As taxas de intubação e de admissão na Unidade de Terapia Intensiva foram significativamente menores entre as mulheres do grupo VACINADO (p=0,002 e p<0,001, respectivamente). A razão de chances de morte entre as mulheres que receberam a vacina contra influenza em comparação com aquelas que não receberam a vacina foi de 0,38, com um intervalo de confiança de 95% de 0,27 - 0,53 (p<0,001). Esses três desfechos permaneceram estatisticamente diferentes entre os grupos após a análise pelo Propensity Score Matching. O Número Necessário para Tratar para evitar uma admissão em Unidade de Terapia Intensiva, uma intubação e um óbito foi de 11, 15 e 11, respectivamente. Conclusão: a vacinação contra influenza pode oferecer efeito protetor para internação em unidade de terapia intensiva, intubação orotraqueal e óbito em gestantes e puérperas com formas graves de COVID-19
Título em inglês
Protective effect of the influenza vaccine to reduce mortality in pregnant and postpartum women with severe COVID-19
Palavras-chave em inglês
COVID-19
Influenza vaccines
Intensive Care Units
Intubation
Maternal mortality
Pregnancy
Resumo em inglês
Objective: to evaluate whether influenza vaccination reduces the severity and mortality amongst hospitalized pregnant and postpartum women with COVID-19 related severe acute respiratory syndrome. Materials and Methods: retrospective cohort study using the statistics from the Brazilian national database and including 3,370 hospitalized pregnant and postpartum women who underwent or not influenza vaccination before the onset of COVID-19 symptoms. Patients were divided into 2 groups (Vaccinated group and Unvaccinated group) and were compared regarding clinical and epidemiological variables. Odds ratio and 95% confidence interval were estimated for each comparison and statistically differences were considered at p<0.05. Propensity score matching was applied for possible confounding bias and the Number Needed to Treat was calculated to avoid one event of Intensive Care Unit admission, intubation and death. The statistical analyses were performed with the free-statistical software R. Results: a total of 3,370 women were included, 832 subjects (24.7%) in the Vaccinated group and 2,538 (75.3%) in the Unvaccinated group. Age, ethnicity, educational levels, any respiratory symptom, dyspnea, desaturation, olfactory loss and loss of taste were statistically different between groups. The Intensive Care Unit admission and orotracheal intubation rates admission rates were significantly lower among women in the vaccinated group (p=0.002 and p<0.001, respectively). The odds ratio of death was 0.38, with a 95% confidence interval of 0.27 - 0.53 (p<0.001) among women who received the influenza vaccine compared to those who did not receive the vaccine These three outcomes remained statistically different between groups after matching for propensity score. The Number Needed to Treat to avoid one Intensive Care Unit admission, one intubation and one death was 11, 15 and 11, respectively. Conclusion: Influenza vaccine could confer protection for intensive care unit admission, orotracheal intubation, and death in pregnant and postpartum women with severe COVID-19
 
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Data de Publicação
2023-02-17
 
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