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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2022.tde-13042023-124541
Documento
Autor
Nome completo
Luiza Sviesk Sprung
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Haddad, Jorge Milhem (Presidente)
Júnior, José Maria Soares
Oliveira, Emerson de
Pacetta, Aparecida Maria
Título em português
Revisão sistemática: o ponto de fixação posterior da tela em forma de Y na sacrocolpopexia tem influência sobre os efeitos adversos?
Palavras-chave em português
Complicações
Constipação intestinal
Dispareunia
Dor pélvica
Prolapso
Prolapso de órgão pélvico
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O prolapso de cúpula vaginal ocorre em 6 a 12% das mulheres submetidas a histerectomia. A escolha do tratamento depende dos sintomas e do estadiamento do prolapso dos órgãos pélvicos e, também, das condições de saúde da paciente. A sacrocolpopexia é considerada padrão-ouro para o tratamento do prolapso de cúpula vaginal por apresentar elevada taxa de sucesso. Pode ser feita por laparotomia, laparoscopia convencional ou laparoscopia robótica. Seja pela dificuldade técnica de acesso aos compartimentos mais profundos ou pela dificuldade anatômica para realizar as dissecções e fixações necessárias, a decisão de onde fixar o braço posterior da tela em Y ainda permanece controversa. Por não haver consenso sobre a eficácia e prevalência de complicações relacionadas ao local de inserção do braço posterior da tela em Y na sacrocolpopexia, realizamos revisão sistemática para avaliar as complicações intestinais e a ocorrência de dor pélvica e dispareunia quando avaliadas a fixação da tela no corpo perineal ou no músculo levantador do ânus. MÉTODO: Realizou-se revisão sistemática que incluiu mulheres com prolapso de cúpula vaginal, submetidas a sacrocolpopexia, tendo como desfechos a incidência e prevalência de complicações pósoperatórias, principalmente dor (dor pélvica e dispareunia) e complicações intestinais. RESULTADOS: Até o dia 21 de maio de 2021, 1.131 estudos foram identificados com a estratégia de busca, mas apenas 6 preencheram os critérios de inclusão, entre os quais 4 coorte retrospectivos e 3 coorte prospectivos. No período da busca, não foi encontrado nenhum estudo que comparou o local de inserção do braço posterior da tela em Y na sacrocolpopexia para avaliar as complicações pós-operatórias. Dentre os estudos selecionados, as pacientes foram submetidas a correção do prolapso apical pela sacrocolpopexia com fixação da tela no corpo perineal e/ou no músculo levantador do ânus. CONCLUSÃO: Não foi possível concluir se há menor incidência e prevalência de complicações com a fixação do braço posterior da tela em Y na sacrocolpopexia realizada no corpo perineal ou no músculo levantador do ânus. Estudos clínicos randomizados comparando o local de fixação do braço posterior da tela em forma de Y na sacrocolpopexia para correção do prolapso de cúpula vaginal após histerectomia, na incidência de complicações, são necessários para avaliar a segurança e a eficácia da técnica
Título em inglês
Systematic review: Does the posterior Y-shaped mesh fixation point in sacrocolpopexy have an influence on adverse effects?
Palavras-chave em inglês
Complications
Constipation
Dyspareunia
Pelvic organ prolapse
Pelvic pain
Prolapse
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Vaginal vault prolapse occurs in 6 to 12% of women who underwent hysterectomy. The choice of treatment depends on the symptoms and pelvic organ prolapse stage, and on the patient's health conditions. Sacrocolpopexy is considered the gold standard for the treatment of vaginal vault prolapse because it has a high success rate and can it be done by laparotomy or conventional or robotic laparoscopy. Whether due to the technical difficulty in accessing the deepest compartments or the anatomical difficulty in performing the necessary dissections and fixations, the decision of where to fix the posterior arm of the "Y" mesh remains controversial. Because there is no consensus on the efficacy and prevalence of complications related to the insertion placement of the posterior Y shaped mesh arm in sacrocolpopexy, we conducted a systematic review to evaluate bowel complications, pelvic pain, and dyspareunia when the mesh is placed on the perineal body or on the levator ani muscle. METHODS: We conducted a systematic review that included women with vaginal vault prolapse who underwent sacrocolpopexy. The outcomes assessed were the incidence and prevalence of postoperative complications, mainly pain (pelvic pain and dyspareunia) and bowel complications. RESULTS: Until February 20, 2021, 1.131 studies were identified with the search strategy, but only 6 met the inclusion criteria, which included 4 retrospective cohorts and 3 prospective cohorts. In the search period, no studies were found that specifically evaluated the comparison of the insertion placement of the posterior arm of the Y mesh in sacrocolpopexy to assess postoperative complications. Among the selected studies, patients underwent vaginal vault prolapse repair by sacrocolpopexy with the mesh attached to the perineal body and/or the levator ani muscle. CONCLUSION: We could not conclude whether there is a lower incidence and prevalence of complications with the posterior arm of the Y-shaped mesh in sacrocolpopexy fixation performed on the perineal body or the levator ani muscle. Randomized clinical trials comparing the site of fixation of the posterior arm of the Y-shaped mesh in sacrocolpopexy to treat vaginal vault prolapse after hysterectomy, on the incidence of complications are needed to evaluate the safety and efficacy of the technique, seeking the well-being of the patient
 
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LuizaSvieskSprung.pdf (13.25 Mbytes)
Data de Publicação
2023-04-17
 
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