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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2013.tde-05022014-113453
Documento
Autor
Nome completo
Paulo Homem de Mello Bianchi
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Serafini, Paulo Cesar (Presidente)
Baracat, Edmund Chada
Motta, Eduardo Leme Alves
Título em português
O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro
Palavras-chave em português
Ensaio clínico aleatório controlado
Fase lútea
Fertilização in vitro
Indução da ovulação
Ondas foliculares
Ovário/fisiologia
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, "hCG" e "aspiração". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo "hCG" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo "aspiração" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis
Título em inglês
Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilization
Palavras-chave em inglês
Fertilization in vitro
Follicular waves
Luteal phase
Ovary/physiology
Ovulation induction
Randomized controlled trial
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, "hCG" and "aspiration". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the "hCG" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the "aspiration" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
 
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Data de Publicação
2014-02-05
 
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