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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2022.tde-02052022-095100
Documento
Autor
Nombre completo
Priscilla Rayanne e Silva Noll
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2021
Director
Tribunal
Sorpreso, Isabel Cristina Esposito (Presidente)
Borges, Ana Luiza Vilela
Júnior, José Maria Soares
Paiva, Lúcia Helena Simões da Costa
Título en portugués
Padrão alimentar segundo o grau de processamento dos alimentos e sintomas menopausais de mulheres na pós-menopausa
Palabras clave en portugués
Alimentos industrializados
Alimentos ultraprocessados
Estilo de vida saudável
Ingestão de alimentos
Pós-menopausa
Sintomas e sintomas
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: Hábitos de vida saudáveis, incluindo a alimentação saudável, são recomendados na prevenção e no tratamento dos sintomas menopausais. Estudos apontam relação entre a intensidade destes sintomas e o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcares, e o menor consumo de vegetais. Apesar disso, poucos estudos avaliam o padrão alimentar. OBJETIVO: Avaliar o padrão alimentar segundo o grau de processamento dos alimentos e os sintomas menopausais de mulheres na pós-menopausa. MÉTODO: Este estudo transversal avaliou 288 mulheres na pós-menopausa, por meio de entrevista, no Ambulatório de Climatério, Divisão de Ginecologia, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, de 2018 a 2020. A coleta de dados incluiu variáveis socioeconômicas, clínicas, antropométricas, hábitos de vida, dentre eles tabagismo, etilismo, prática de atividade física e consumo alimentar, e sintomática menopausal. Os desfechos avaliados foram pós-menopausa precoce e tardia, intensidade dos sintomas menopausais, avaliados por meio do Índice Menopausal de KuppermanBlatt, e pior qualidade de vida, utilizando o Women´s Health Questionaire. A associação entre a intensidade dos sintomas menopausais e a pior qualidade de vida e as demais variáveis foi realizada por meio da regressão de Poisson com variância robusta. A medida de efeito foi a razão de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95% ( = 0,05). RESULTADOS: As mulheres apresentaram intensidade dos sintomas menopausais moderada (52,1%) e intensa (19,1%). Não foram encontradas diferenças entre o tempo de pós-menopausa e as demais variáveis, com exceção do sintoma melancolia e a fase precoce (p=0,006). A maior idade e escolaridade foram associadas à menor intensidade dos sintomas menopausais e melhor qualidade de vida. A pior autoavaliação da saúde, união estável, obesidade e comorbidades foram associadas a maior intensidade de sintomas menopausais e a pior qualidade de vida. O maior tercil de consumo de alimentos ultraprocessados foi associado a sintomas vasomotores mais intensos (RP 0,73; IC 0,55-0,96) e pior comportamento sexual (RP 1,22; IC 1,01-1,49). Ainda, o consumo de bebidas industrializadas foi associado a maior intensidade de sintomas somáticos (RP 1,23; IC 1,01-1,49) e de memória e concentração (RP 1,22; IC 1,02-1,47), enquanto o consumo de embutidos à sintomas somáticos (RP 1,22; IC 1,01- 1,48). O maior consumo de verduras e legumes foi associado a proteção de humor depressivo (RP 0,64; IC 0,43-0,96), sintomas vasomotores (RP 0,79; IC 0,63-0,99), alterações de sono (RP 0,83; IC 0,69-0,99) e melhor qualidade de vida (RP 0,79; IC 0,62- 0,99). CONCLUSÃO: A intensidade dos sintomas menopausais está associada a pior autoavaliação da saúde, obesidade e comorbidades. O maior consumo de ultraprocessados está associado a intensidade de sintomas vasomotores, sexuais e pior memória e concentração, enquanto o maior consumo de verduras e legumes está associado à melhor qualidade de vida e menos sintomas vasomotores
Título en inglés
Dietary pattern according to the degree of food processing and menopausal symptoms of post-menopausal women
Palabras clave en inglés
Food consumption
Healthy lifestyle
Industrialized foods
Postmenopause
Sygns and symptoms
Ultra-processed food
Resumen en inglés
INTRODUCTION: Healthy lifestyle habits, including healthy eating, are recommended for the prevention and treatment of menopausal symptoms. Studies show an association between intensity of these symptoms and consumption of foods rich in saturated fats and desserts, and lower consumption of vegetables. However, few studies evaluate dietary patterns. AIM: To evaluate the dietary pattern according to the degree of food processing and menopausal symptoms of postmenopausal women. METHOD: This cross-sectional study evaluated 288 postmenopausal women, using interviews, at the Gynecology Outpatient Clinic for Climacteric Women, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo (FMUSP) from 2018 to 2020. Data collection included socioeconomic, clinical, anthropometric, lifestyle variables, among them smoking, alcohol consumption, physical activity and food consumption, and menopausal symptoms. The outcomes evaluated were early and late postmenopausal, intensity of menopausal symptoms, evaluated through the Kupperman-Blatt Menopausal Index, and worse quality of life, using the Women's Health Questionnaire. The association between dietary pattern and the intensity of menopausal symptoms and worse quality of life, and the other variables were performed through multivariate analysis based on the Poisson regression model with robust variance. The measure of effect will be the prevalence ratio (PR) and the respective 95% confidence intervals (95% CI) ( = 0.05). RESULTS: Women had moderate (52.1%) to severe (19.1%) intensity of menopausal symptoms. There was no significant association between postmenopausal time and the other variables, except for melancholy symptom and the early phase (p=0.006). Higher age and education were associated with a lower intensity of menopausal symptoms and better quality of life. Worse self-rated health, stable union, obesity, and comorbidities were associated with greater intensity of menopausal symptoms and worse quality of life. The highest tertile of ultra-processed food consumption was associated with vasomotor symptoms (PR 0.73, CI 0.550.96) and sexual behavior (PR 1.22, CI 1.011.49). Moreover, processed beverage consumption was associated with greater intensity of somatic symptoms (PR 1.23, CI 1.011.49) and worse memory/concentration (PR 1.22, CI 1.021.47), while sausage consumption was associated with worse memory/concentration (PR 1.22, CI 1.011.48). Higher consumption of vegetables was a protective factor against depressive mood (PR 0.64, CI 0.430.96), vasomotor symptoms (PR 0.79, CI 0.630.99), sleep disorders (PR 0.83, CI 0.690.99), and worse quality of life (PR 0.79, CI 0.620.99). CONCLUSION: The intensity of menopausal symptoms was associated with worse self-rated health, obesity, and comorbidities. Greater consumption of ultra-processed foods was associated with more intense vasomotor, sexual symptoms, and worse memory and concentration, while higher a consumption of vegetables was associated with lower intensity of vasomotor symptoms and better quality of life
 
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Fecha de Publicación
2022-05-02
 
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