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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-31052023-122638
Documento
Autor
Nombre completo
Mario Vicente Campos Guimarães
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Paiva, Wellingson Silva (Presidente)
Chaddad Neto, Feres Eduardo Aparecido
Amorim, Robson Luis Oliveira de
Santo, Marcelo Prudente do Espirito
Título en portugués
Comparação entre radiocirurgia e radioterapia estereotáxica na cognição de pacientes com meningiomas da base de crânio
Palabras clave en portugués
Cognição
Meningiomas
Radiocirurgia
Radioterapia
Seio cavernoso
Tumores da base de crânio
Resumen en portugués
A Radiocirurgia estereotáxica (RC) foi desenvolvida em 1951 por Lars Leksell, neurocirurgião sueco, para tratamento de lesões intracranianas, em especial no manejo de tumores encefálicos. É uma técnica que utiliza radiação ionizante de alta energia em feixes concêntricos e múltiplos, dirigidos a um alvo localizado por via estereotáxica. Devido a localização precisa do alvo e os meios de colimação de feixes de radiação, permite reduzir drasticamente os efeitos adversos decorrentes da radiação em estruturas sadias adjacentes. A radioterapia estereotáxica (RTE) consiste em técnica semelhante à RC, porém com maior dose ajustada e fracionada em várias sessões. A RC é indicada para tratamento de tumores cerebrais benignos e malignos bem como malformações arteriovenosas. Meningiomas são tumores do sistema nervoso central, originados de células meningoteliais e de comportamento majoritariamente benigno. Os meningiomas da base de crânio, especialmente os do seio cavernoso apresentam-se como um desafio terapêutico, devido a sua localização muito próxima a estruturas eloquentes, importantes nervos cranianos e vasos encefálicos e seu difícil acesso cirúrgico. Embora a cirurgia seja o tratamento de escolha para os meningiomas, a RC tem permitido um bom controle das lesões e em meningiomas de seio cavernoso a técnica permite ótimo controle, com baixo índice de comorbidades. Os meningiomas apresentam controle da lesão em cerca de 93% após RC. As complicações mais comuns da RC são: cefaleia, epilepsias, déficits motores transitórios. A principal complicação do procedimento é a chamada radionecrose, definida como necrose vascular fibrinoide, associada ao processo inflamatório. A radioterapia craniana convencional é conhecida por provocar demência tardia, porém não se conhece o resultado cognitivo a longo prazo após radiocirurgia ou radioterapia estereotáxica, especialmente em pacientes com meningiomas. O presente trabalho realizou uma análise quantitativa de aspectos cognitivos, comparativa e prospectiva em pacientes portadores de meningiomas de base de crânio antes e após a realização de tratamento radiocirúrgico versus radioterápico no hospital das clínicas da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo e hospital Lefort. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: 26 tratados com radiocirurgia e 31 tratados com radioterapia estereotáxica. A indicação de qual procedimento seria submetido o paciente era de decisão conjunta entre neurocirurgião, radioterapêuta e físico médico, baseado em critérios como: proximidade ao nervo óptico e troco cerebral. Os pacientes foram submetidos a uma triagem cognitiva com a realização do mini exame do estado mental, teste do desenho do relógio e MOCA (Montreal Cognitive Assessment), tendo todos os pacientes selecionados resultados dentro da normalidade. Antes do procedimento os pacientes realizaram o exame Trail Making teste B (TMT-B), repetindo o mesmo após 1 ano e após 2 anos, o mesmo foi intercalado com o Brief Visuoespatial Memory Test (BVMT-R), sendo este último realizado após 6 meses e após 1 ano e meio do procedimento. Ao final do estudo, não notamos alterações estatisticamente significativas nos resultados dos testes cognitivos ou de qualidade de vida ao longo do tempo ou em comparação entre ambos os grupos
Título en inglés
Analysis of cognitive functions in patients with skull base meningiomas undergoing radiotherapy and radiosurgical treatment
Palabras clave en inglés
Cavernous sinus
Cognition
Meningioma
Radiosurgery
Radiotherapy
Skull base tumors
Resumen en inglés
Stereotactic radiosurgery (SRS) was developed in 1951 by Lars Leksell, a Swedish neurosurgeon, for the treatment of intracranial lesions, especially in the management of brain tumors. It is a technique that uses high-energy ionizing radiation in concentric and multiple beams, directed at a target located via stereotaxic means. Due to the precise location of the target and the means of collimating radiation beams, it allows to drastically reduce the adverse effects resulting from radiation on adjacent healthy structures. Stereotactic radiotherapy (SRT) is a technique similar to SRS, but with a higher dose adjusted and divided into several sessions. SRS is indicated for the treatment of benign and malignant brain tumors as well as arteriovenous malformations. Meningiomas are tumors of the central nervous system, originating from meningothelial cells and with a mostly benign behavior. Skull base meningiomas, especially those of the cavernous sinus, present a therapeutic challenge, due to their location very close to eloquent structures, important cranial nerves and brain vessels, and their difficult surgical access. Although surgery is the treatment of choice for meningiomas, SRS has allowed for good control of the lesions, and in cavernous sinus meningiomas the technique allows for excellent control, with a low rate of comorbidities. Meningiomas present lesion control in about 93% after SRS. The most common complications of SRS are: headache, epilepsies, transient motor deficits. The main complication of the procedure is the so-called radionecrosis, defined as fibrinoid vascular necrosis, associated with the inflammatory process. Conventional cranial radiation therapy is known to cause late-onset dementia, but the long-term cognitive outcome after radiosurgery or stereotactic radiation therapy is not known, especially in patients with meningiomas. The present study carried out a quantitative, comparative and prospective analysis of cognitive aspects in patients with skull base meningiomas before and after radiosurgical versus radiotherapy treatment at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo and Hospital Lefort. Patients were divided into 2 groups: 26 treated with radiosurgery and 31 treated with stereotaxic radiotherapy. The indication of which procedure the patient would undergo was a joint decision between the neurosurgeon, radiotherapist and medical physicist, based on criteria such as: proximity to the optic nerve and brain stem. Patients were submitted to a cognitive screening with a mini mental state examination, clock drawing test and MOCA (Montreal Cognitive Assessment), with all patients selected for normal results. Before the procedure, the patients underwent the Trail Making Test B (TMT-B), repeating it after 1 year and after 2 years, it was interspersed with the Brief Visuoespatial Memory Test - (BVMT-R), the latter being performed after 6 months and after 1 year and a half of the procedure. At the end of the study, we did not notice statistically significant changes in cognitive or quality of life test scores over time or in comparison between both groups
 
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Fecha de Publicación
2023-06-02
 
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