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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2012.tde-28082012-093603
Documento
Autor
Nombre completo
Ricardo de Carvalho Nogueira
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2012
Director
Tribunal
Shu, Edson Bor-Seng (Presidente)
Fonoff, Erich Talamoni
Lange, Marcos Christiano
Martinez, Raquel Chacon Ruiz
Teixeira, Manoel Jacobsen
Título en portugués
Autorregulação encefálica durante manobra de preensão manual avaliada pela técnica de autorregressão de médias móveis através do Doppler transcraniano
Palabras clave en portugués
Autorregulação
Doppler transcraniana
Encéfalo
Fluxo sanguíneo
Ultrassonografia
Resumen en portugués
Foram analisados os efeitos da manobra de preensão manual (PM) na autorregulação encefálica (AE) dinâmica, através de um método não estacionário que utiliza o modelo de autorregressão de médias móveis. Doze indivíduos saudáveis foram orientados a realizar a manobra de PM durante 11 minutos com contração muscular constante e carga de 30% da força máxima. Registraram-se continuamente as medidas da velocidade do fluxo sanguíneo nas artérias cerebrais médias, pressão parcial de CO2 (PCO2) no ar expirado e pressão arterial (PA) não invasiva, durante o repouso (5 min), PM (3 min) e recuperação (3 min). A pressão crítica de fechamento (PCrF) e o produto área-resistência (PAR) foram obtidos empregando-se o método do primeiro harmônico. O índice de autorregulação encefálica (IAE) variável no tempo foi calculado através do modelo da autorregressão de médias móveis. As variáveis foram expressas em porcentagem de variação em relação aos valores obtidos no repouso (30 s previamente ao início da manobra de PM). Não houve alteração significativa da PCO2 do ar expirado durante MP. A PA aumentou continuamente durante a manobra (27% dos valores basais), enquanto que a velocidade do fluxo sanguíneo encefálico elevou-se inicialmente e alcançou um platô (15% dos valores basais). A elevação da PA aumentou o PAR, possivelmente devido à vasoconstricção arteriolar encefálica, o que refletiria a atuação do componente miogênico na regulação do fluxo sanguíneo encefálico; por outro lado, a PCrF reduziu-se, o que representa a ação do mecanismo metabólico. O IAE apresentou diminuição tanto no início quanto ao fim da manobra de PM; este achado pode estar relacionado à reação de alerta e/ou à diferença no tempo de resposta dos mecanismos envolvidos na adaptação neurovascular (mecanismos miogênico, metabólico e neurogênico). Conclui-se que o estudo da AE dinâmica com o modelo da autorregressão de médias móveis, durante a manobra de PM, pode ampliar os conhecimentos acerca das modificações hemodinâmicas encefálicas durante o exercício e elucidar aspectos ainda pouco conhecidos da resposta fisiológica do organismo
Título en inglés
Cerebral hemodynamic changes assessed by transcranial Doppler ultrasonography during handgrip maneuver
Palabras clave en inglés
Blood flow
Brain
Homeostasis
Ultrasonography Doppler transcranial
Resumen en inglés
We investigated the effect of handgrip (HG) maneuver on time-varying estimates of dynamic cerebral autoregulation (CA), using the autoregressive moving average (ARMA) technique. Twelve healthy subjects were recruited to perform HG maneuver during 3 minutes with 30% of maximum contraction force. Cerebral blood flow velocity, end-tidal CO2 pressure (PETCO2), and noninvasive arterial blood pressure (ABP) were continuously recorded during baseline, HG and recovery. Critical closing pressure (CrCP), resistance areaproduct (RAP), and time-varying autoregulation index (ARI) were obtained. PETCO2 did not show significant changes during HG maneuver. Whilst ABP increased continuously during the maneuver, to reach 27% of its baseline value, CBFV raised to a plateau approximately 15% above baseline. This was sustained by a parallel increase in RAP, suggestive of myogenic vasoconstriction, and a reduction in CrCP that could be associated with metabolic vasodilation. The time-varying ARI index dropped at the beginning and end of the maneuver (p<0.005), which could be related to corresponding alert reactions or to different time constants of the myogenic, metabolic and/or neurogenic mechanisms. Changes in dynamic CA during HG suggest a complex interplay of regulatory mechanisms during static exercise that should be considered when assessing the determinants of cerebral blood flow and metabolism
 
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Fecha de Publicación
2012-08-30
 
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