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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2020.tde-25112021-123109
Documento
Autor
Nome completo
Clarice Listik
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Andrade, Daniel Ciampi Araujo de (Presidente)
Dale, Camila Squarzoni
Ferraz, Henrique Ballalai
Teixeira, Manoel Jacobsen
Título em português
Efeitos da estimulação cerebral profunda nos limiares sensitivos e de dor em pacientes distônicos
Palavras-chave em português
Distonia
Dor
Estimulação cerebral profunda
Limiares sensitivos
Sintomas não-motores
Resumo em português
Introdução: Diferente dos sintomas motores, os efeitos da Estimulação Cerebral Profunda (ECP) sobre os sintomas não motores das distonias ainda é desconhecido. O objetivo desde estudo foi analisar os efeitos da ECP sobre os limiares sensitivos e de dor experimental em um estudo duplo cego ligado/desligado, cross-over e comparar estes resultados com os de voluntários saudáveis (VS). Método: Dezesseis pacientes com distonia idiopática (39,9 13 anos, n = 14 generalizados, n = 2 segmentares) com ECP no globo pálido interno realizaram uma bateria de teste de sensibilidade quantitativa (TSQ) e uma avaliação do sistema modulatório descendente de dor (modulação condicionada de dor, MCD). Resultados de regiões corporais com mais e menos distonia foram comparados nas condições de estimulação ligada e desligada. Os resultados do TSQ e do MCD dos pacientes foram comparados aos de VS com idade e sexo semelhantes. Resultados: A resposta de modulação descendente de dor (MCD) dos pacientes distônicos (0,66 1,99) foi anormalmente elevada quando comparada à dos VS (-0,43 0,29, p = 0,0001). Os parâmetros do TSQ dos VS diferiram dos pacientes distônicos, nos quais o limiar de detecção do frio e a dor reportada no supralimiar de estimulação ao frio foram 54,8% e 95,7% maiores nos pacientes distônicos, respectivamente. A MCD durante a ECP ligada correlacionou-se a um escore de incapacidade de Burke-Fahn-Marsden (BFM) maior (r = 0,598; p = 0,014). Enquanto os limiares sensitivos e de dor não foram diferentes com a ECP ligada/desligada, a modulação de dor dos pacientes distônicos foi marcadamente menor e parece ser mais pronunciada pela ECP. Conclusão: A ECP não parece promover mudanças nos limiares sensitivos e de dor na distonia. Pacientes distônicos têm limiares sensitivos e modulação descendente de dor diferente dos VS, o que está em linha com a teoria de perda da discriminação espacial na distonia
Título em inglês
Effects of deep brain stimulation on sensory and pain thresholds in dystonic patients
Palavras-chave em inglês
Deep brain stimulation
Dystonia
Nonmotor symptoms
Pain
Sensory thresholds
Resumo em inglês
Introduction: Unlike motor symptoms, the effects of deep brain stimulation (DBS) on non-motor symptoms associated with dystonia remain unknown. The objective of this study was to assess the effects of DBS on evoked experimental pain and sensory thresholds in a cross-over, double-blind on/off study, and compare these results with those of healthy volunteers (HV). Methods: Sixteen patients with idiopathic dystonia (39.9 13 years old, n = 14 generalized, n=2 segmental) with DBS of the globus pallidus internus underwent a battery of quantitative sensory testing (QST) and assessment using a pain top-down modulation system (conditioned pain modulation, CPM). Results for the more and less dystonic body regions were com QST and CPM results were compared to age- and sex-matched HV. Results: Descending pain modulation CPM response in dystonic patients (0.66 1.99) was abnormally high compared to HV (-0.43 0.29 parameters differed from those of dystonic patients, in which the cold detection threshold and the pain rating to suprathreshold cold stimulation were 54.8% and 95.7% higher in dystonic patients, respectively. On-DBS abnormal CPM correlated with higher Burke-Fahn-Marsden (BFM) disability score (r = 0.598; p = 0.014). While sensory and pain thresholds were not affected by DBS on/off condition, pain modulation was remarkably low in dystonic patients and seemed to be more pronounced by DBS. Conclusion: DBS does not seem to promote changes in sensory and pain thresholds in dystonia. Dystonic patients had different sensory thresholds and top-down modulation of pain when compared to HV which is in line with the lack of spatial discrimination in dystonia
 
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ClariceListik.pdf (8.06 Mbytes)
Data de Publicação
2021-11-25
 
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