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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-24032022-131318
Documento
Autor
Nome completo
Isabela Costola Windlin
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Figueiredo, Eberval Gadelha (Presidente)
Caldas, José Guilherme Mendes Pereira
Miotto, Eliane Correa
Rabelo, Nícollas Nunes
Título em português
Glibenclamida na hemorragia subaracnóidea aneurismática: impactos na performance cognitiva, na qualidade de vida e no estado emocional
Palavras-chave em português
Aneurisma intracraniano
Ansiedade
Cognição
Ensaios clínicos
Glibureto
Hemorragia subaracnóidea
Qualidade de vida
Transtornos de estresse póstraumático
Resumo em português
Introdução: Hemorragia subaracnóidea aneurismática (HSA) é um evento de saúde grave, cujas complicações podem apresentar risco para a vida e para a funcionalidade do sujeito acometido. Sua taxa de mortalidade varia entre 30% a 60%, e, aqueles que sobrevivem podem ser acometidos por prejuízos físicos e cognitivos, diminuindo sua qualidade de vida, além de sofrerem com distúrbios de humor, como ansiedade, depressão e estresse pós-traumático. A glibenclamida tem sido estudada como uma opção ao tratamento de lesões cerebrais e parece estar associada a um efeito neuroprotetor ao reduzir o risco de edemas e hemorragias secundárias, colaborando para uma melhor recuperação destes pacientes. Objetivo: avaliar se o uso da glibenclamida em pacientes com HSA poderia trazer impactos positivos para o desfecho do paciente, principalmente em relação ao estado cognitivo, à qualidade de vida e aos aspectos emocionais. Método: pacientes identificados com HSA foram designados aleatoriamente a receber 5 mg de glibenclamida por 21 dias ou placebo, com início do tratamento em um período inferior a 96 horas do ictus. Foram avaliados ainda no hospital em relação à sua funcionalidade (escala modificada de Rankin). Após seis meses, foram avaliados em relação aos aspectos cognitivos, qualidade de vida e estado emocional, com uso da Montreal Cognitive Assessment, Short Form Health Survey, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e SPTSS. Resultados: 45 pacientes completaram todas as avaliações. Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos para funcionalidade (p=0,43), estado cognitivo (p=0,329), qualidade de vida (p=0,692), ansiedade (p=0,862), depressão (p=0,652) e sintomas de estresse pós traumático (p=0,641). Conclusão: A glibenclamida parece não ter sido capaz de proporcionar benefícios significativos e visíveis no período de seis meses. A busca por tratamentos medicamentosos que minimizem os danos da HSA ainda é necessária
Título em inglês
Glibenclamide in aneurysmal subarachnoid hemorrhage: impacts on cognitive performance, quality of life and emotional aspects
Palavras-chave em inglês
Anxiety
Clinical trials
Cognition
Depression
Intracranial aneurysm
Quality of life
Stress disorders pos-traumatic
Subarachnoid hemorrhage
Resumo em inglês
Introduction: Aneurismal subarachnoid hemorrhage (SAH) is a serious health condition that might be life threatening and cause loss of function. The mortality rate ranges from 30% to 60% and those who survive might suffer physical and cognitive impairment, diminishing quality of life, and also cause mood disorders, such as anxiety, depression and post-traumatic-stress. Glibenclamide has been studied as an option for treatment of brain lesions and seems to be associated with a neuroprotector effect as it reduces edemas and secondary bleeding. aiding a better recovery in these patients. Objective: To assess if the use of glibenclamide in patients with SAH could cause positive impacts to the outcome of the patient, mainly regarding the cognitive status, to the quality of life and emotional aspects. Method: Patients identified with SAH were randomly assorted to receive 5 mg of glibenclamide for 21 days or placebo, with the start of treatment within 96 hours of the ictus. While still hospitalized the patients were evaluated regarding its functionality (modified Rankin scale). After six months, they were evaluated regarding cognitive aspects, quality of life and emotional status, with the use of Montreal Cognitive Assessment, Short Form Health Survey, Hospitalar Anxiety and Depression Scale and SPTSS. Results: 45 patients completed all evaluations. No differences were identified among the two groups to functionality (p=0,43), cognitive status (p=0,329), quality of life (p=0,692), anxiety (p=0,862), depression (p=0,652) and post traumatic stress symptoms (p=0,641). Conclusion: The glibenclamide seems to have not been able to cause significant and visible benefits within the period of six months. The search for drug therapy that minimizes the damage of SAH is still needed
 
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Data de Publicação
2022-03-25
 
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