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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-21072021-121843
Documento
Autor
Nome completo
Bruno Braga Sisnando da Costa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Figueiredo, Eberval Gadelha (Presidente)
Kok, Fernando
Caldas, José Guilherme Mendes Pereira
Godinho, Fabio Luiz Franceschi
Título em português
Glibenclamida na hemorragia subaracnoide aneurismática: estudo prospectivo e randomizado
Palavras-chave em português
Aneurisma intracraniano
Ensaios clínicos
Glibureto
Hemorragia subaracnóida
Resumo em português
Introdução: Achados recentes sobre os benefícios da glibenclamida, como a significante redução em danos neurológicos observados em modelos de isquemia cerebral, traumatismo craniano e hemorragia subaracnoide (HSA), com menor formação de edema e menor apoptose de neurônios hipocampais, assim como amenização significativa de danos à memória espacial, iniciaram uma nova era para estudos prospectivos em sulfoniluréias. Objetivos: Avaliar o papel da glibenclamida na evolução clínica de pacientes com HSA aneurismática, assim como estudar o impacto da glibenclamida na taxa de mortalidade, qualidade de vida e performance cognitiva em pacientes com HSA aneurismática. Métodos: Pacientes com confirmação radiológica de HSA proveniente de aneurisma cerebral, idade entre 18 e 70 anos e tempo de ictus inferior a 96 horas, foram alocados aleatoriamente em dois grupos, um para receber 5 mg de glibenclamida por 21 dias e outro para controle com placebo. Informações clínicas gerais, escala modificada de Rankin (mRS) na alta e após 6 meses de seguimento e o status cognitivo tardio (através do questionário SF-36 (Short Form Health Survey); Montreal Cognitive Assessment (MoCA) foram obtidos em ambos grupos. Resultados: 78 pacientes foram randomizados. Ambos grupos de alocação tiveram uma caracterização clínica semelhante. O grupo de intervenção apresentou menos ocorrência de vasoespasmo clínico (p=0,038) em análise univariada, mas esta diferença não se manteve na análise multivarida (p=0,202). Não houve diferença entre os grupos em seu valor de mRS na alta, como também após 6 meses. Não houve diferenças estatísticas entre os grupos na análise neuropsicológica com os testes SF-36 e MoCA (p= 0,887). Conclusões: Não foram observadas diferenças de desfecho cognitivo e funcional, assim como mortalidade em relação ao grupo placebo. Novos ensaios, maiores e multicêntricos, são necessários para se saber o exato papel desta medicação no tratamento da HSA
Título em inglês
Glibenclamide in aneurysmatic subarachnoid hemorrhage (GASH): a prospective and randomized study
Palavras-chave em inglês
Clinical trials
Glyburide
Intracranial aneurysm
Subarachnoid hemorrhage
Resumo em inglês
Introduction: Glibenclamide has been shown to improve outcomes in cerebral ischemia, traumatic brain injury, and subarachnoid hemorrhage (SAH). We sought to evaluate glibenclamide's impact on mortality, functional and cognitive outcomes of patients with aneurysmatic SAH (aSAH). Methods: Patients with radiologically confirmed aSAH, aged 18 to 70, and presenting to the hospital within 96h of ictus, were randomly allocated to receive 5mg of glibenclamide for 21 days or placebo. Outcomes were mortality and functional status at discharge and 6 months, evaluated using the modified Rankin Scale (mRS) at discharge and after 6 months. Cognitive outcomes were studied at 6 months using the Short Form Health Survey (SF-36) and Montreal Cognitive Assessment (MoCA). Results: 78 were randomized and allocated to glibenclamide (n = 38) or placebo (n = 40). Both groups were balanced regarding initial clinical characteristics. Patients of the intervention group presented less clinically defined vasospasm (P = 0.038) in univariate analysis, but this difference was not significant in the multivariable analysis (P = 0.2). There were no significant differences between groups regarding mortality, functional outcome at discharge and 6 months, or neuropsychological evaluations. Conclusion: Glibenclamide could have an early impact on preventing vasospasm or ischemic alterations after SAH. No differences were observed regarding functional and cognitive outcomes compared to placebo. Larger and multicentric studies are needed to establish this drug's exact role in treating aSAH.
 
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Data de Publicação
2021-07-22
 
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