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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2020.tde-15092021-161832
Document
Auteur
Nom complet
Thiago Mazzoli Pedroso de Moraes
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2019
Directeur
Jury
Paiva, Wellingson Silva (Président)
Jeng, Brasil Chian Ping
Cury, Rubens Gisbert
Fiquer, Juliana Teixeira
Titre en portugais
Avaliação do método de treinamento cognitivo com realidade virtual em pacientes com traumatismo cranioencefálico moderado e grave
Mots-clés en portugais
Função executiva
Jogos de vídeo
Lesões encefálicas
Realidade virtual
Traumatismos craniocerebrais
Treinamento cognitivo
Resumé en portugais
Intrudução: O traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma das doenças mais incapacitantes do ponto de vista socioeconomico em adultos jovens. O comprometimento cognitivo causado às vítimas de TCE pode trazer prejuízos para a sociedade e sobrecarregar os familiares. Lesões frontais podem afetar as funções executivas (FE) que são habilidades e processos cognitivos fundamentais para o cotidiano do indivíduo. Até o momento não existem resultados satisfatórios com métodos de tratamentos convencionais para os distúrbios cognitivos, em especial disfunções executivas. O uso de realidade virtual (RV) imersiva pode proporcionar aos profissionais da saúde uma alternativa para treinamentos cognitivos que seriam muito custosos ou perigosos de serem realizados na vida real. Objetivo: avaliar possíveis efeitos precoce e tardio do treinamento cognitivo com RV sobre as funções executivas de pacientes com TCE moderado e grave Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, unicêntrico que avaliou 13 vítimas de TCE moderado e grave do sexo masculino. Foram realizadas 12 sessões de treinamento cognitivo com foco em funções executivas e com duração aproximada de 20 minutos cada. No final de cada sessão de treinamento cognitivo os participantes respondiam questionário de sintomas de cybersickness. Todos os participantes realizaram avaliação neuropsicológica (ANP) e avaliação de humor em três momentos (BDI-II e BAI): antes da intervenção (A1), em até uma semana após o término da última sessão de treinamento cognitivo (A2) e após três meses da última avaliação (A3). Os instrumentos da ANP foram focados em avaliar funções executivas, memória e velocidade de processamento. O desfecho primário desse estudo foi o escore composto dos instrumentos de funções executivas. Resultados: Os escores compostos de FE foram em média -1,33 (DP ± 0,46), -1,13 (DP ± 0,52) e -0,99 (DP ± 0,64) nos momentos A1, A2 e A3, respectivamente. Houve diferença significativa entre os escores de FE (análise de variância ANOVA) e avaliações F (2,24) = 7,32, p < 0,01. Análises post-hoc com correção de Bonferroni revelaram diferenças apenas entre A1 e A3 (p = 0,02). Foram realizadas análises individuais dos testes (n = 5) que compuseram o escore composto de FE e apenas o instrumento de avaliação de flexibilidade mental demonstrou diferença estatística entre A1 e A3 (p < 0,01). Observou-se ainda que pacientes que possuíram pior desempenho de FE em A1 cometeram mais erros (r(11) = -0,85, p < 0,01) e demoraram mais tempo para completar as sessões (rs = -0,71, p < 0,01). As análises do efeito da intervençõe sobre velocidade de processamento (p = 0,74) e memória (p = 0,26) não apresentaram diferenças estatisticamente significativa. Apesar dos pacientes possuírem pontuação menor na avaliação de humor entre as avaliações, não houve diferença estatística significativa. Os pacientes apresentaram poucos sintomas de cybersickness, pontuando em média 4,33 (DP ± 4,06, pontuação máxima neste instrumento de 48 pontos) após as sessões. Conclusão: Os pacientes deste estudo conseguiram realizar todas as atividades propostas com pouco ou nenhum sintoma de cybersickness. O método proposto pode ser uma alternativa às técnicas convencionais e demonstrou um efeito preliminar sobre as funções executivas em pacientes com TCE moderado e grave.
Titre en anglais
Assessment of cognitive training method with virtual reality in patients with moderate and severe traumatic brain injury
Mots-clés en anglais
Brain injuries
Cognitive training
Craniocerebral trauma
Executive functions
Video games
Virtual reality
Resumé en anglais
Introduction: Traumatic Brain injury (TBI) is one of the most socioeconomically disabling diseases in young adults. TBI can cause cognitive impairment that might burden society and especially family members. Frontal injuries can affect executive functions (EF) which are fundamental skills and cognitive processes for the individual's daily life. So far, there are no satisfactory results with conventional treament methods for cognitive disorders following TVI, especially executive dysfunctions. Immersive Virtual Reality (VR) can provide an alternative for cognitive training that would be too costly or dangerous to perform in real life. Objetive: To evaluate possible effects with cognitive training on EF with moderate and severe TBI. Methods: This was a prospective, unicentric study that evaluated data from 13 male vicims of moderate and severe TBI. Patients were submitted to 12 cognitive training sessions focused on executive functions and lasting approximately 20 minutes each. At the end of each cognitive training session participants answered a cybersickness symptoms questionnaire. All patients underwent neuropsychological (ANP) and mood assessment at three states: before the intervention (A1), within one week after the end of the last cognitive training session (A2) and after three months of last evaluation (A3). The ANP instruments were focused on evaluating EF, memory and processing speed. The primary outcome of this study was the composite score of EF instruments. Results: The EF composite scores were -1,33 (DP ± 0,46), -1,13 (DP ± 0,52) and -0,99 (DP ± 0,64) at times A1,A2 and A3, respectively. A one-way repeated measures ANOVA was conducted and the intervention elicited statistically significant changes in EF over time F (2,24) = 7,32, p < 0,01. Post hoc analysis with a Bonferroni adjustment revealed that composite scores of EF was only statistically significantly increased from A1 to A3 (p = 0,02). Individual analyzes of each instrument that were part of EF composite scores (n = 5) revealed that only the mental flexibility assessment instrument showed statistical difference and only between A1 and A3 (p < 0,01). We also observed that patiets with worse EF performance in A1 made more mistakes (r(11) = -0,85, p < 0,01) and took longer time to complete the sessions (rs = -0,71, p < 0,01). However, analysis of the effect of the intervention on processing speed (p = 0,74) and memory (p = 0,26) showed no statistically significant differences between evaluations. Patients had a lower depression and anxiety score between evaluations, but there was no statistically significant differente. Patients had few symptoms of cybersickness with an average of 4,33 points (SD ± 4,06, maximum score of the instrument = 48) after the sessions. Conclusion: Patients in this study were able to perform all proposed activities with little to no symptoms of cybersickness. The proposed method may be an alternative to conventional techniques and has demonstrated a preliminary effect on EF in patients with moderate to severe TBI.
 
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Date de Publication
2021-09-15
 
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