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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-10112017-125704
Documento
Autor
Nome completo
Eric Homero Albuquerque Paschoal
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Shu, Edson Bor-Seng (Presidente)
Caldas, José Guilherme Mendes Pereira
Chaddad Neto, Feres Eduardo Aparecido
Teixeira, Manoel Jacobsen
Título em português
Biomarcadores genéticos na hemorragia subaracnoidea aneurismática em pacientes da Amazônia
Palavras-chave em português
Aneurisma intracraniano
Hemorragia subaracnoidea
Isquemia encefálica
Mutação INDEL
Polimorfismo genético
Vasoespasmo intracraniano
Resumo em português
Hemorragia subaracnoidea aneurismática (HSAa) é considerada causa importante de morte e de sequelas neurológicas. A taxa de mortalidade desta doença pode alcançar 50% nos primeiros dois meses após sangramento de aneurisma encefálico. Apesar dos avanços científicos da modernidade, o resultado do tratamento da HSAa não mudou nos últimos anos. O presente estudo avaliou o papel de 14 biomarcadores genéticos, incluindo o polimorfismo (SNP) do gene eNOS, em pacientes da Amazônia com HSAa, para verificar as alterações alélicas associadas ao risco de vasoespasmo encefálico e déficit neurológico tardio. Avaliou-se a ancestralidade desta amostra de pacientes em que se utilizou 48 marcadores para identificar possível etnia associada à predisposição ao VE. Investigou-se 14 biomarcadores genéticos no tocante à resposta inflamatória encefálica na HSAa. Foram avaliados 265 doentes que foram divididos em dois grupos: grupo I (pacientes com vasoespasmo encefálico) e grupo 2 (pacientes sem vasoespasmo). A média das idades foi 51 anos, havia 224 mulheres (84%) e 124 pacientes (46,79%) apresentaram vasoespasmo encefálico (VE). A maior incidência de VE ocorreu na idade entre 50 e 59 anos. Tabagismo e hipertensão arterial sistêmica foram os fatores de risco mais associados à VE. Aneurismas encefálicos de tamanho pequeno e médio predominaram nesta casuística. As escalas amarela e vermelha do VASOGRADE associaram-se ao risco de VE (p < 0,001). Não houve variação na distribuição ancestral entre os grupos estudados e o que ocorre na população brasileira saudável na região Amazônica. O gene da eNOS com seus respectivos polimorfismos T-786C e 27VNTR4 correlacionaram-se com VE. Outros marcadores observados foram TP53, CASP8, ACE2, IL4 e XRCC1. O gene TP53 (modelo recessivo alelo 1) mostrou-se ser um fator protetor de VE, enquanto que genes com mutações INDEL CASP8 (modelo recessivo alelo 2) e o XRCC1 (modelo recessivo alelo 1) mostraram tendência ao desenvolvimento de VE com risco 2 vezes maior e 1,4 vezes maior que o grupo II (p < 0,001). Conclui-se que SNPs da eNOS se correlacionam com desenvolvimento de VE sintomático pós-HSAa. Este estudo também mostrou o papel dos marcadores inflamatórios na HSAa, o que auxiliaria na condução da terapia clínica.
Título em inglês
Genetic biomarkers in patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage in the Amazon patients
Palavras-chave em inglês
Cerebral ischemia
Cerebral vasospasm
Genetic polymorphism
INDEL mutation
Intracranial aneurysm
Subarachnoid hemorrhage
Resumo em inglês
Aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) is a leading cause of premature death and neurological disability. It is considered as a devastating condition that accounts to 50% of mortality during the first two months after a hemorrhagic event. Despite foremost advances in the clinical management of post-aSAH patients, the rates of mortality and morbidity have not changed in recent years. This study appraised the role of 14 genetic biomarkers, including the eNOS polymorphism (SNP) between Amazon's patients with aSAH, as means to document how variant alleles are related to a higher disposition to cerebral vasospasm (CV) and delayed cerebral ischemia (DCI). 265 patients were evaluated and then divided into two clusters: Group I (with symptomatic CV) and group II (presenting no symptomatic CV). The median ages of patients were 51.61 years of age, 224 (84.52%) were women and 124 patients (46.97%) had symptoms of cerebral vasospasm (CV). Tobacco smoking and systemic arterial hypertension are the risk factors most associated to CV. In the course of this research, most aneurysms found were small and medium-sized. The score VASOGRADE yellow and VASOGRADE red presented a high risk of CV (p < 0.001). We established a panel of 48 ancestry informative markers for estimating which ethnicity could present a predisposition to CV. There was no variation in the ancestral distribution between study groups and healthy brazilian folk over the Amazon region. The eNOS gene with its polymorphisms T-786C and 27 VNTR4 were correlated to CV. Other markers were accomplished: TP53, CASP8, ACE2, IL4, and XRCC1. The TP53 gene (recessive genetic model allele 1) supporting evidence of the protective role to CV. Whilst other genes with INDEL mutation like as CASP8 (recessive model allele 2) and the XRCC1 (recessive model allele 1) indicated a propensity to spread out CV with odds 2-fold higher, and 1.414 times greater than group II (p < 0.001). It follows that eNOS SNPs correlate to a positive association with a syntomatic CV post-aSAH. Also, this study showed up the role of inflammatory markers at aSAH to a further educated therapeutic choice for a better clinical response
 
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Data de Publicação
2017-11-13
 
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