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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-09062021-141912
Documento
Autor
Nome completo
Tamine Teixeira da Costa Capato
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Barbosa, Egberto Reis (Presidente)
Andrade, Daniel Ciampi Araujo de
Ferraz, Henrique Ballalai
Tanaka, Clarice
Título em português
Avaliação clínica e manejo do equílibrio na doença de Parkinson
Palavras-chave em português
Doença de Parkinson
Equilíbrio
Estudo clinico randomizado
Exercícios
Fisioterapia
Marcha
Pistas externas
Tratamento
Resumo em português
Introdução: O comprometimento do equilíbrio na doença de Parkinson (DP) melhora apenas parcialmente com a medicação dopaminérgica. Portanto, intervenções não farmacológicas, como a fisioterapia, são elementos importantes no manejo clínico. Os estímulos externos são frequentemente aplicados para melhorar a marcha, mas seus efeitos no controle do equilíbrio não são claros. Objetivos: (1) Desenvolver um protocolo de avaliação e exercícios de equilíbrio com pistas auditivas rítmicas para melhorar e manter e equilíbrio na DP; (2) realizar um ensaio clínico prospectivo, randomizado e duplo-cego para estudar a eficácia do treinamento de equilíbrio com e sem estímulos auditivos rítmicos. Métodos: Nós selecionamos 201 voluntários por telefone; 154 foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: (1) treino de equilíbrio com pistas auditivas rítmicas (treinamento de equilíbrio multimodal); (2) treino de equilíbrio padrão sem pistas auditivas rítmicas; e (3) controle de intervenção envolvendo um programa de educacional sobre DP. O treinamento foi realizado por 5 semanas, duas vezes / semana. O desfecho primário foi a pontuação do Mini-BESTest (MBEST) imediatamente após o período de treinamento. As avaliações foram realizadas por um avaliador único, cego no início do estudo, imediatamente após a intervenção, e após 1 e 6 meses de follow-up. Resultados: Foram incluídos 154 pacientes: treinamento multimodal (n = 56); treinamento padrão (n = 50); controles (n = 48). Grupos eram comparáveis no início do estudo. Diretamente pós intervenção, o treinamento multimodal foi mais eficaz do que o treinamento padrão (p < 0,001). Os pacientes alocados para ambas as intervenções ativas melhoraram em comparação aos controles no MBEST (p < 0,001) para treinamento multimodal e (p < 0,001) para treinamento padrão. As melhorias foram mantidas no acompanhamento de um mês para ambas as intervenções ativas, mas apenas o grupo de treinamento multimodal manteve sua melhora em 6 meses. Conclusão: Tanto o treinamento multimodal quanto o treinamento padrão melhoram o equilíbrio, mas o treinamento multimodal - acrescentando pistas auditivas rítmicas à fisioterapia de rotina - tem efeitos maiores e mais sustentados
Título em inglês
Clinical assessment and management of balance in Parkinson's disease
Palavras-chave em inglês
Balance
Clinical trial
Exercises
External cues
Gait, Treatment
Parkinson disease
Physical therapy
Resumo em inglês
Background: Balance impairment in Parkinson's disease (PD) improves only partially with dopaminergic medication. Therefore, non-pharmacological interventions such as physiotherapy are important elements in clinical management. External cues are often applied to improve gait, but their effects on balance control are unclear. Objective: (1) to perform an assessment and exercises protocol with rhythmic cues to improve gait and balance in PD; (2) to performed a prospective, single-blind, randomized clinical trial to study the effectiveness of balance training with and without rhythmical auditory cues. Methods: We screened 201 volunteers by telephone; 154 were assigned randomly into three groups: (1) balance training with rhythmical auditory cues (multimodal balance training); (2) standard balance training without rhythmical auditory cues; and (3) control intervention involving a general education program. Training was performed for 5 weeks, two times/week. Primary outcome was the Mini-BESTest (MBEST) score immediately after the training period. Assessments were performed by a single, blinded assessor at baseline, immediately post intervention, and after one and 6-months follow-up. Treatment effects will be estimated with a linear mixed model, adjusted for MBEST scores and UPDRS at baseline and levodopa equivalent daily dose. Results: 154 patients were included: multimodal training (n=56); standard training (n=50); controls (n=48). Groups were comparable at baseline. Directly post intervention, multimodal training was more effective than standard training (p < 0.001). Patients allocated to both active interventions improved compared to controls (MBEST estimated mean difference versus controls (p < 0.001) for multimodal training and (p < 0.001) for standard training. Improvements were retained at one-month follow-up for both active interventions, but only the multimodal training group maintained its improvement at 6 months. Conclusion: Both multimodal training and standard training improve balance, but multimodal training - adding rhythmical auditory cues to routine physiotherapy - has greater and more sustained effects.
 
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Data de Publicação
2021-06-11
 
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