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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-07062021-143230
Documento
Autor
Nome completo
Angelo Rafael Cunha de Azevedo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Fonoff, Erich Talamoni (Presidente)
Martinez, Raquel Chacon Ruiz
Almeida, Antonio Nogueira de
Hamani, Clement
Título em português
Estudo comparativo entre campotomia de Forel e tratamento clínico em pacientes com distonia de hemicorpo
Palavras-chave em português
Cirurgia estereotática
Distonia secundária
Hemidistonia
Qualidade de vida
Resumo em português
Distonia de hemicorpo é uma condição neurológica em que o doente apresenta movimentos sustentados de torção, posturas fixas e por vezes movimentos fásicos. Em geral se desenvolve após lesões no sistema nervoso central, secundário a hemorragia, hipóxia, infecções, traumatismos e doenças inflamatórias em sistema nervoso central. Ao que se conhece, a doença advém de alterações plásticas em vias estriato-palido-talamicas, que são frequentemente de difícil controle clínico e cirúrgico. O presente estudo tem como objetivo avaliar a efetividade da campotomia de Forel para distonia de hemicorpo e avaliar a evolução da doença através de técnicas de imagem por tensor de difusão (DTI) em ressonância magnética. Foi realizado um estudo aberto com 14 doentes, divididos em 2 grupos: operados (n=7) e não-operados, com tratamento clínico (n=7), acompanhados durante um ano através de escalas funcionais de distonia (UDRS, FMDS, ADDS), qualidade de vida (SF-36), índice de melhora global (CGI). Foi observado melhora nas escalas funcionais em relação ao grupo operado de 35% na UDRS, 44% na FMDRS e 14% ADDS (p < 0,01), porém com melhor resultado durante os primeiros 30 dias da doença, não observado sua sustentação durante 1 ano. Houve melhora na qualidade de vida, nos domínios relacionados à dor e vitalidade (p=0,05 e p < 0,05 respectivamente), bem como melhora global do CGI (p < 0,05). O resultado da avaliação da anisotropia fracionada (FA) mostrou um maior comprometimento após 1 ano no grupo clínico, não observado no grupo de operados. Há benefício do emprego da cirurgia de campotomia de Forel em casos selecionados de DHC. Outros estudos com uma maior de amostragem devem ser realizados para melhor entendimento da sustentabilidade de resultados a longo prazo
Título em inglês
Forel's campotomy for secondary hemidystonia: a comparative study
Palavras-chave em inglês
Hemidystonia
Quality of life
Secondary dystonia
Stereotatic surgery
Resumo em inglês
Hemidystonia is a neurological disorder in which a patient has sustained torsional movements and fixed postures. It usually develops after damage to the central nervous system secondary to hemorrhage, hypoxia, infections, trauma, and/or inflammatory diseases in the central nervous system. The disorder stems from plastic alterations in the striatal-pallido-thalamic pathways, which are often difficult to control clinically and surgically. The aim of the present study was to evaluate the effectiveness of Forel's campotomy (FC) for hemidystonia and evaluate the disease by diffusion tensor imaging (DTI) techniques and fractional anisotropy (FA). An open-label study was conducted with 14 patients divided into two groups: (1) operated (n = 7) and (2) non-operated, clinically treated (n = 7). Both were followed for one year using functional dystonia scales (Unified Dystonia Rating, Fahn-Marsden, and Arm Dystonia Disability scales [UDRS, FMRDS, and ADDS, respectively]), and quality of life ([QoL] SF-36) and Clinical Global Impression (CGI) assessments. We found functional scale improvements in relation to the operated group of 44%, 35%, and 14% in the UDRS, FMDRS, and ADDS, respectively (p < 0.01); however, better results between 30 and 90 days were observed. There was an improvement in QoL in the pain- and vitality-related domains (p = 0.05 and p < 0.05, respectively) in addition to overall improvement in CGI (p < 0.05). The FA evaluation results showed greater impairment after one year in the clinical group, which was not observed in the operated group. There may be some benefits from FC surgery in selected cases of hemidystonia. Further studies with larger sample sizes should be performed in order to better understand the long-term sustainability of the results
 
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Data de Publicação
2021-06-07
 
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