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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2011.tde-04052011-170125
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Nogueira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Teixeira, Manoel Jacobsen (Presidente)
Portnoi, Andrea Golfarb
Siqueira, José Tadeu Tesseroli de
Título em português
Gênero: representação cognitiva e enfrentamento da dor central decorrente de acidente vascular encefálico
Palavras-chave em português
Acidente vascular encefálico
Cognição
Dor
Dor crônica
Enfrentamento
Identidade de gênero
Resumo em português
A dor central decorrente de acidente vascular encefálico (AVE) por ser intensa e persistente, gera repercussões físicas, sociais, psicológicas e financeiras. Foram evidenciadas diferenças de gênero quanto aos aspectos sensoriais, fisiológicos, afetivos, sociais, culturais, cognitivos e comportamentais relacionados à dor. No entanto, há poucas pesquisas sobre gênero e dor e não existe consenso sobre diferenças entre homens e mulheres quanto à representação cognitiva e processos de enfrentamento da dor. Os objetivos da pesquisa foram: identificar e comparar os processos de enfrentamento de homens e mulheres com dor central decorrente de AVE; averiguar e comparar as representações cognitivas que homens e mulheres têm da sua dor e relacionar representações cognitivas e enfrentamento da dor. Foi realizada no Centro de Dor da Divisão de Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Participaram do estudo 50 sujeitos, sendo 25 homens e 25 mulheres com dor central causada por AVE isquêmico ou hemorrágico, com duração de pelo menos 3 meses, idade igual ou superior a 30 anos e escolaridade mínima de 4 anos. Foram excluídos indivíduos com déficits cognitivos, de linguagem e com presença de sintomas psicóticos. Os sujeitos responderam um inquérito sobre dados demográficos e clínicos, Escala Visual Analógica (EVA), Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP), uma pergunta aberta pertencente à EMEP, Questionário de Percepção da Doença Revisado (QPD-R) e Inventário de Depressão de Beck (IDB). Dos 50 sujeitos, 20 (10 homens e 10 mulheres) foram sorteados aleatoriamente para participar de entrevista semi-dirigida e do Procedimento Desenho-Estória com Tema. A estratégia Distrair a Atenção foi referida como a mais utilizada pelos sujeitos de ambos os grupos; as mulheres revelaram utilizar mais do que os homens as estratégias Busca de Práticas Religiosas e Pensamentos Fantasiosos da EMEP e Realizar Práticas Espirituais e Religiosas da questão aberta da EMEP; utilizar número maior de estratégias de enfrentamento em relação aos homens; associar mais do que os homens o Estado Emocional como causa da dor no QPD-R e o Fator Emocional como causa da dor na entrevista semi-dirigida. Verificou-se relação entre associar o Fator Emocional como causa da dor e utilizar a estratégia de enfrentamento Controlar as Emoções, perceber fatores internos como causa da dor e usar estratégias de enfrentamento Centradas na Emoção e referir aumento da intensidade da dor e utilizar estratégias de enfrentamento Centradas na Emoção. Os resultados apresentados podem contribuir para o tratamento de indivíduos com dor crônica
Título em inglês
Gender: cognitive representation and coping with central post-stroke pain
Palavras-chave em inglês
Chronic pain
Cognition
Coping
Gender identity
Pain
Stroke
Resumo em inglês
The central post-stroke pain is intense and constant and is a great physical, social, psychological and financial burden. Gender differences in relation to the sensory, physiological, emotional, social, cultural, cognitive and behavioral aspects involved in pain were evidenced. There are few researches about gender and pain and there is no consensus on men and women differences in cognitive representation and coping of pain processes. The research objectives were: identify and compare the coping processes of men and women with central post-stroke pain, investigate and compare the cognitive representations that men and women have of their pain and relate cognitive representations and coping of pain. It was performed at the Pain Center of Clinical Neurology Division, Hospital das Clínicas, School of Medicine, University of São Paulo. Participated in the study 50 subjects, 25 men and 25 women, with central pain caused by ischemic or hemorrhagic stroke at least 3 months, age equal or superior of 30 years old and a minimum 4 year basic schooling. Individuals with cognitive or language deficit or with the presence of psychotic symptoms were excluded of the research. The subjects answered to a survey about demographic and clinical data, Visual Analogue Scale (VAS), Ways of Coping with Problems Scale (WCPS), open question that belongs to the WCPS, Revised Illness Perception Questionnaire (IPQ-R) and Beck Depression Inventory (BDI). Twenty (10 men and 10 women) of the 50 subjects were randomly selected to participate in a semi-directed interview and the Drawing-and-Story Procedure with Theme. The strategy to Distract Attention was more used by the subjects in both groups. The women indicated use more than men the strategies Search for Religious Practices and Fantasized Thoughts of the WCPS and Held Spiritual and Religious Activities in the open question of WCPS; used a greater number of coping strategies compared to men; associated more than men the Emotional State as the cause of pain in IPQ-R and the Emotional Factor as a cause of pain in the semi-directed interview. There was relationship between Emotional Factors associated as a cause of pain and use the Control Emotions coping strategy; realize internal factors as the cause of pain and use Emotional-Centered coping strategies and noted an increase of pain intensity and use Emotional-Centered coping strategies. The results can contribute to the treatment of patients with chronic pain
 
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MarianaNogueira.pdf (3.04 Mbytes)
Data de Publicação
2011-05-06
 
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