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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2016.tde-02052016-113111
Documento
Autor
Nombre completo
Tamara Prior
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2015
Director
Tribunal
Mota, Andre (Presidente)
Carneiro, Maria Luiza Tucci
Queiroz, Francisco Assis de
 
Título en portugués
Hereditariedade, progresso e decadência no pensamento médico-eugenista de Renato Kehl
Palabras clave en portugués
Bioética
Brasil
Eugenia (ciência)
Filosofia médica
Hereditariedade
História da medicina
Saúde pública/história
Resumen en portugués
Resumo: Ao longo da história, o tema da hereditariedade apresentou-se sob interpretações variadas. O desenvolvimento das ciências biológicas permitiu, por um lado, maior conhecimento sobre seus mecanismos; por outro, tornou imprescindível a reflexão sobre determinismos teóricos que parecem recair, principalmente, sobre o campo das ciências da Saúde. A história do movimento eugenista é um evento que permite importantes reflexões sobre o passado e o presente. O termo "eugenia" foi criado por Francis Galton em 1883 para nomear uma ciência que visava o melhoramento do patrimônio biológico da humanidade. Para tanto, deveria oferecer teorias e métodos rumo à perfectibilidade física e mental. Renato Kehl (1889-1974), médico e farmacêutico paulista, foi um dos principais expoentes da eugenia brasileira, tomando para si, com afinco, a tarefa de publicista e articulador das sociedades eugênicas que aqui se formaram nas primeiras décadas do século XX. Algumas noções de progresso versus decadência contidas em suas obras em prol do movimento médico-eugenista - publicadas majoritariamente entre 1917 e 1940 - são tratadas nesta dissertação. Fizeram parte da campanha eugenista brasileira os debates acerca da esterilização dos "indesejados", das restrições matrimoniais e imigratórias e do confinamento dos chamados "denegerados". Nesse contexto o movimento eugenista foi apresentado pelos seus defensores como solução contra a supostamente inevitável e alarmante decadência que acometia o país que se formava
 
Título en inglés
Heredity, progress and decay through the medical and eugenic thoughts of Renato Kehl
Palabras clave en inglés
Bioethics
Brasil
Eugenics
Heredity
History of medicine
Philosophy medical
Public health/history
Resumen en inglés
Throughout history the subject of heredity showed up in varied interpretations. The development of life sciences has greater insight into its mechanisms; on the other hand, it becomes indispensable to reflect on theoretical determinisms that appear to fall mainly on the field of Health Sciences. The history of the eugenics is an event that allows important reflections on the past and present. The term "eugenics" was coined by Francis Galton in 1883 to name the science of the improvement of the biological heritage of humanity. It should offer theories and methods towards mental and physical perfectibility. Renato Kehl (1889-1974), brazilian physician and pharmacist, was one of the main exponents of Brazilian eugenics, publicist and articulator of eugenic societies formed in the early decades of the twentieth century. Some notions of progress versus decay contained in his works - mostly published between 1917 and 1940 -are treated in this dissertation. Part of the Brazilian eugenics campaign debates about the sterilization of "unwanted", about marriage and immigration restrictions and confinement of so-called degenerate. In this context the eugenics movement was presented by its enthusiasts as a solution against the supposedly inevitable and alarming decay that affected the nation
 
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TamaraPrior.pdf (3.09 Mbytes)
Fecha de Publicación
2016-05-02
 
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