• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-26052023-105629
Documento
Autor
Nombre completo
Bárbara Labella Henriques
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Silva, Vivian Helena Iida Avelino da (Presidente)
Freitas, Angela Carvalho
Tenore, Simone de Barros
Vasconcelos, Ricardo de Paula
Título en portugués
Impacto da coleta de líquido cefalorraquidiano para investigação de neurossífilis em pessoas vivendo com HIV sem sintomas neurológicos: um estudo de coorte
Palabras clave en portugués
Estudos de coorte
Estudos transversais
HIV
Infecções por treponema
Inquéritos e questionários
Neurossífilis
Sífilis
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: A sífilis é um importante problema de saúde pública em todo o mundo. Nas pessoas que vivem com vírus da imunodeficiência humana (PVHIV), há maior incidência de sífilis e neurossífilis. Entretanto, não está claro se diagnosticar e tratar precocemente a neurossífilis na ausência de sintomas neurológicos tem benefício clínico. O critério para encaminhar PVHIV com sífilis ativa e sem sintomas neurológicos para punção lombar é controverso e sofreu mudanças na última década, refletindo em heterogeneidade das condutas na prática clínica. Nesta tese, descrevem-se e comparam-se as ocorrências de sintomas neurológicos e de neurossífilis em PVHIV com sífilis incidente e título sérico de VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) 1:16 e/ou contagem de células T CD4+ 350 células/mm³ submetidas ou não a investigação precoce de neurossífilis na ausência de sintomas neurológicos (estudo 1). Avaliam-se, ainda, conhecimento, atitudes e práticas de infectologistas e residentes de infectologia quanto ao manejo da coinfecção HIV-sífilis através da aplicação de um questionário (estudo 2). MÉTODOS: No estudo 1, PVHIV em acompanhamento em um centro de referência de São Paulo, sem sintomas neurológicos e com sífilis incidente diagnosticada entre janeiro de 2000 e julho de 2016 foram identificadas e incluídas em uma coorte retrospectiva. Os indivíduos encaminhados para investigação precoce de neurossífilis foram categorizados em grupo 1 e os não submetidos a punção liquórica, em grupo 2. Compara-se a ocorrência de sintomas neurológicos e diagnósticos de neurossífilis entre os grupos usando razões de taxas de incidência e curvas de Kaplan-Meier. No estudo 2, médicos infectologistas e residentes de três instituições públicas de São Paulo, SP, foram convidadas a responder um questionário sobre o manejo da sífilis em PVHIV. RESULTADOS: No estudo 1, foram incluídos 403 participantes com seguimento médio de 6 anos. A taxa de incidência de sintomas neurológicos foi de 36,5/1.000 pessoas-ano no grupo 1 e 40,6/1.000 pessoas-ano no grupo 2 (razão de taxas de incidência de 0,90; intervalo de confiança de 95% 0,571,39; p = 0,623). A taxa de incidência de neurossífilis foi 15,0 casos/1.000 pessoas-ano no grupo 1 e 6,7 casos/1.000 pessoas-ano no grupo 2 (razão de taxas de incidência 2,26; IC 95% 0,93-5,68; p = 0,051). No estudo 2, dos 98 participantes, 23% sabiam as recomendações brasileiras atuais, sem diferença estatística entre médicos residentes e infectologistas. A maioria dos participantes declarou acreditar que os critérios para punção lombar devem ser estendidos para PVHIV com baixa contagem de células T CD4+ (52%), título sérico de VDRL 1:32 (22%) e sífilis latente tardia (30%). CONCLUSÃO: Não foi encontrada diferença estatisticamente significante nas taxas de incidência de sintomas neurológicos entre os grupos, inclusive após ajuste por título de VDRL sérico. Os dados obtidos são condizentes com as diretrizes atuais, que propõem uma investigação menos invasiva entre PVHIV com sífilis incidente. Entretanto, na prática clínica observa-se heterogeneidade no manejo desses pacientes, com muitos profissionais de saúde considerando relevantes critérios laboratoriais e clínicos adicionais para a decisão de investigar neurossífilis em pacientes sem sintomas neurológicos
Título en inglés
Impact of cerebrospinal fluid collection for investigation of neurosyphilis in people living with HIV without neurological symptoms: a cohort study
Palabras clave en inglés
Cohort study
Cross-sectional studies
HIV
Neurosyphilis
Surveys and questionnaires
Syphilis
Treponemal infections
Resumen en inglés
INTRODUCTION: Syphilis is an important public health problem worldwide. In people living with HIV, there is a higher incidence of syphilis and neurosyphilis. However, it is unclear whether early diagnosis and treatment of neurosyphilis in the absence of neurological symptoms has a clinical impact. The criteria for referring people living with HIV with active syphilis and no neurological symptoms for a lumbar puncture is controversial and has changed in the last decade, reflecting the heterogeneity of conduct in clinical practice. In this study, we included people living with HIV with incident syphilis and serum VDRL titer 1:16 and/or CD4+ T cell count 350 cells/mm³, and compare the occurrence of neurological symptoms and neurosyphilis in participants with no neurological symptoms referred or not referred to early screening of neurosyphilis (study 1). We also evaluated the knowledge, attitudes, and practices of infectious disease specialists and residents regarding the management of HIV-syphilis coinfection using a questionnaire (study 2). METHODS: In study 1, people living with HIV followed in a referent center in São Paulo, Brazil, with incident syphilis diagnosed between January 2000 and July 2016 and without neurological symptoms were identified and included in a retrospective cohort. Individuals referred for early investigation of neurosyphilis were categorized into group 1 and those not referred to cerebrospinal fluid analysis, into group 2. We compared the occurrence of neurological symptoms and diagnoses of neurosyphilis between groups using incidence rate ratios and Kaplan-Meier curves. In study 2, infectious diseases specialists and residents of three public institutions in São Paulo, SP, were invited to answer a questionnaire on the management of syphilis in people living with HIV. RESULTS: In study 1, we included 403 participants with a mean follow-up of 6 years. The incidence rate of neurological symptoms was 36.5/1,000 person-years in group 1 and 40.6/1,000 person-years in group 2 (incidence rate ratio 0.90; 95% confidence interval 0.571.39; p = 0.623). The incidence rate of neurosyphilis was 15.0 cases/1,000 person-years in group 1 and 6.7 cases/1,000 person-years in group 2 (incidence rate ratio 2.26; 95% CI 0.93-5.68; p = 0.051). In study 2, of the 98 participants, 23% knew the current Brazilian recommendations, with no differences between residents and infectious disease specialists. Most participants declared believing that that the criteria for lumbar puncture should be extended to people living with HIV with low CD4+ T-cell counts (52%); serum VDRL titers 1:32 (22%), and late latent syphilis (30%). CONCLUSION: We found no differences in the incidence rates of neurological symptoms between the groups, even after adjustment for serum VDRL titers. Our findings support current guidelines that recommend a less invasive investigation among people living with HIV with incident syphilis. However, in clinical practice, we observed heterogeneities in the management of these patients, with many health professionals responding that additional laboratory and clinical criteria should be considered in the decision to refer a patient for investigation of neurosyphilis in patients with no neurological symptoms
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-06-01
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.