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Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2021.tde-19082021-131904
Document
Author
Full name
Sheila de Oliveira Garcia Mateos
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2021
Supervisor
Committee
Sabino, Ester Cerdeira (President)
Almeida Neto, César de
Moura, Isabel Cristina Gomes
Perdigão Neto, Lauro Vieira
Title in Portuguese
Análise de 10 anos de incidência de HIV em doadores de sangue de primeira vez e de repetição no Brasil
Keywords in Portuguese
Doadores de sangue
Doenças transmissíveis
HIV
Incidência
Medicina transfusional
Segurança do sangue
Testes sorológicos
Abstract in Portuguese
INTRODUÇÃO: A incidência em doadores de sangue de primeira vez e de repetição é uma medida importante do risco de infecção por HIV transmitido por transfusão. Entretanto, no Brasil pouco se sabe sobre a tendência da incidência do HIV em doadores de sangue ao longo do tempo, e sobre o risco residual nas doações de sangue. Ao mesmo tempo, o entendimento e o monitoramento da incidência é de grande relevância, pois os fatores de risco para uma unidade doada estar em janela infecciosa ou imunológica são desconhecidos e, principalmente, os dados de tendências de incidência do HIV não estão disponíveis em relação à população geral do Brasil. Para tentar ajudar a preencher essa lacuna, este estudo avaliou a incidência do HIV ao longo do tempo em quatro grandes hemocentros no Brasil. MÉTODOS: As doações foram testadas e os resultados confirmados por meio de testes sorológicos para HIV de 2007 a 2016 e, adicionalmente, foram realizados testes para a detecção de ácido nucleico a partir de 2011. O teste de avidez do antígeno limitante (LAg) foi realizado em amostras positivas para HIV em doadores de primeira vez para classificar se uma infecção foi adquirida recentemente. Foi calculada a incidência em doadores de primeira vez usando a duração média da infecção recente, e em doadores de repetição usando métodos clássicos. As tendências temporais e demográficas foram avaliadas por meio da regressão de Poisson. RESULTADOS: No período de 10 anos compreendido pelo estudo, a incidência estimada de HIV em doadores de primeira vez se mostrou maior em Recife (45,1 casos por 100.000 pessoas-ano), seguido por São Paulo (32,2 casos por 100.000 pessoas-ano) e por Belo Horizonte (23,3 casos por 100.000 pessoasano). Em doadores de repetição a incidência também foi maior em Recife (33,2 casos novos de HIV por 100.000 pessoas-ano), seguido por Belo Horizonte (27,5 casos novos de HIV por 100.000 pessoas-ano) e por São Paulo (17,0 casos novos por 100.000 pessoas-ano). Já no Rio de Janeiro os resultados entre doadores de primeira vez foram estimados em 35,9 casos por 100.000 pessoasano de 2013 a 2016; e entre os doadores de repetição a incidência foi estimada em 29,2 casos por 100.000 pessoas-ano de 2011 a 2016. A incidência de HIV foi maior em doadores espontâneos do que em doadores de reposição, e entre os doadores mais jovens que comparecem ao hemocentro mais vezes para doar. O risco residual de transmissão de HIV por transfusão foi de 5,46 e 7,41 por milhão de unidades de concentrado de hemácias e de plasma fresco congelado transfundidas, respectivamente. CONCLUSÃO: Não foram evidenciadas alterações no padrão da incidência de HIV ao longo dos 10 anos de estudo. Reduzir a doação feita por indivíduos com infecção por HIV recentemente adquirida é a forma mais segura de reduzir o risco de infecção transmitida por transfusão, e atenção especial é necessária para os doadores de repetição, para determinados grupos etários e para as regiões com maior incidência de HIV
Title in English
10-year analysis of human immunodeficiency virus incidence in first-time and repeat donors in Brazil
Keywords in English
Blood donors
Blood safety
Communicable diseases
HIV
Incidence
Serologic tests
Transfusion medicine
Abstract in English
BACKGROUND: Incidence in first-time and repeat blood donors is an important measure of transfusion-transmitted HIV infection risk. In Brazil, little is known about the trend in the incidence of HIV in blood donors over time and about the residual risk in blood donations. Understanding and monitoring incidence is of great importance, as the risk factors related to transfusion transmission are unknown and, mainly, data on incidence trends are not available in relation to the general population of Brazil. To try to help fill this gap, this study assessed HIV incidence over time at four large blood centers in Brazil. MATERIALS AND METHODS: Donations were screened and confirmed using serological assays for HIV from 2007 to 2016, and additionally screened by nucleic acid testing from 2011 forward. Limiting antigen (LAg) avidity testing was conducted on HIV seroreactive samples from first-time donors to classify whether an infection was recently acquired. We calculated incidence in first-time donors using the mean duration of recent infection and in repeat donors using classical methods. Time and demographic trends were assessed using Poisson regression. RESULTS: Over the 10-year period, HIV incidence in first-time donors was highest in Recife (45.1/100.000 person-years (105 py)) followed by São Paulo (32.2/105 py) and then Belo Horizonte (23.3/105 py), and in repeat donors was highest in Recife (33.2/105 py), Belo Horizonte (27.5/105 py) and São Paulo (17.0/105 py). Results from Rio de Janeiro were available from 2013 to 2016 with incidence in first-time donors of 35.9/105 py, and from 2011 to 2016 with incidence of 29.2/105 py in repeat donors. The incidence of HIV was higher in community donors than in replacement donors, and among younger donors who attend the blood center more often to donate. Incidence varied by other donor demographics. When incidence was considered in 2-year intervals, no significant trend was evident. Overall residual risk of transfusion-transmitted HIV infection was 5.46 and 7.41 per million units of packed red blood cell (pRBC) and fresh frozen plasma (FFP) transfused, respectively. CONCLUSION: HIV incidence in both first time and repeat donors varied by region in Brazil. Clear secular trends were not evident. Reducing donation among donors with newly acquired HIV infection is the safest way to reduce the risk of transfusiontransmitted infection, and special attention is needed for repeat donors, age groups and regions with the highest HIV incidence
 
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Publishing Date
2021-08-20
 
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