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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2021.tde-06122021-143702
Documento
Autor
Nome completo
Joedh dos Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Lindoso, José Angelo Lauletta (Presidente)
Laurenti, Marcia Dalastra
Pinho, Flaviane Alves de
Tolezano, José Eduardo
Título em português
Utilização de técnicas sorológicas e moleculares na distinção de cães vacinados e naturalmente infectados por Leishmania (L.) infantum chagasi
Palavras-chave em português
Antígenos
Cães
Coleira
Estudos soroepidemiológicos
Imunização
Leishmaniose visceral/veterinária
Reação em cadeia de polimerase
Vacinas
Resumo em português
No Brasil, a leishmaniose Visceral (LV) é causada por Leishmania (L.) infantum chagasi e transmitida por flebotomíneos do gênero Lutzomyia sendo o cão o principal reservatório urbano. A interrupção da transmissão se baseia na identificação e eliminação de cães infectados e mais recentemente, na possibilidade de uso de coleiras impregnadas com inseticidas e imunização pela aplicação de vacinas. Dentro deste contexto de imunização, um dos problemas é a distinção de cães imunizados daqueles naturalmente infectados, já que os métodos atualmente empregados em inquéritos sorológicos, não permitem essa diferenciação. A busca de ferramentas que distingam essas duas populações de cães em áreas de transmissão de leishmaniose visceral canina é fundamental. O objetivo desse trabalho foi avaliar por meio de métodos sorológicos (teste rápido TR-DPP, ELISA L. major-like e ELISA-LESA) e molecular (PCR convencional) a possibilidade de distinguir cães imunizados de cães naturalmente infectados. Foram usadas amostras de soros e de DNA extraído de linfonodo, procedentes de uma coorte de cães imunizados e não imunizados com duas diferentes vacinas comerciais, com ou sem uso de coleira impregnada com inseticida, da cidade de Panorama-SP. Foram avaliadas 600 amostras colhidas nos tempos: -1 a 0 (1º tempo), após 180 (2º tempo) e 360 dias (3º tempo). A interpretação dos resultados foi por meio dos testes Q de Cochran (p*), Qui-quadrado (p**) e kappa. Os nossos resultados sugerem que os métodos sorológicos empregados neste estudo, não permitem distinguir cães vacinados daqueles naturalmente infectados e a detecção de DNA em amostra de linfonodo é o método confirmatório de infecção de cães por L. infantum. Ademais, os nossos resultados permitem concluir que nenhum dos métodos de prevenção usados nesta coorte foram capazes de prevenir a infecção, visto que houve detecção de DNA de L. infantum em todos os grupos estudados
Título em inglês
Use of serological and molecular techniques in distinguishing dogs vaccinated and naturally infected by Leishmania (L.) infantum chagasi
Palavras-chave em inglês
Antigens
Collar
Dogs
Immunization
Leishmaniasis visceral/ veterinary
Polymerase chain reaction
Seroepidemiologic studies
Vaccine
Resumo em inglês
In Brazil, Visceral leishmaniasis (LV) is caused by Leishmania (L.) infantum chagasi and transmitted by sandflies of the genus Lutzomyia, with the dog being the main urban reservoir. The interruption of transmission is based on the identification and elimination of infected dogs and, more recently, the possibility of using collars impregnated with insecticides and immunization prevention with the use of vaccines. Within this context of immunization, one of the problems is the distinction between immunized dogs and those naturally infected, since the methods currently used in serological surveys do not allow to differentiate naturally infected from immunized dogs. In this way and so, searching for tools that distinguish these two populations of dogs in areas of transmission of canine visceral leishmaniasis. The objective of this work is to evaluate whether, through serological methods (rapid TR-DPP®, ELISA L. major-like and ELISA-LESA) and molecular (conventional PCR) tests, it is possible to distinguish immunized dogs from naturally infected dogs. Samples of serum and DNA extracted from lymph nodes were used, coming from a cohort of dogs immunized and not immunized with two different commercial vaccines, with or without the use of a collar impregnated with insecticide, from the city of Panorama-SP. 600 samples collected at the times were evaluated: -1 to 0 (1st time), after 180 (2st time) and 360 days (3st time). The results were interpreted using the Cochran Q (p *), Chi-square (p **) and kappa tests. Our results suggest that the serological methods used in this study, do not allow to distinguish vaccinated dogs from those naturally infected and the detection of DNA in a lymph node sample is the confirmatory method of infection of dogs by L. infantum. Furthermore, our results allow us to conclude that none of the prevention methods used in this cohort were able to prevent infection, since there was detection of L. infantum DNA in all groups studied
 
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JoedhdosSantos.pdf (2.12 Mbytes)
Data de Publicação
2021-12-14
 
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