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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-01072021-131656
Document
Auteur
Nom complet
Matias Chiarastelli Salomão
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2020
Directeur
Jury
Levin, Anna Sara Shafferman (Président)
Assis, Denise Brandão de
Barbosa, Maria Clara Padoveze Fonseca
Cardo, Denise Mary
Titre en portugais
Colonização por Enterobacteriaceae resistente a carbapenêmicos em pacientes internados no pronto-socorro e em unidades de terapia intensiva: epidemiologia, prevalência e fatores de risco
Mots-clés en portugais
Enterobacteriáceas resistentes a carbapenêmicos
Infecção hospitalar
Infecções comunitárias adquiridas
Resistência microbiana a medicamentos
Serviço hospitalar de emergência
Unidades de terapia intensiva
Resumé en portugais
Enterobactérias resistentes a carbapenêmicos (ERC) já foram relatadas em todo o mundo e são associadas a altas taxas de mortalidade. A colonização intestinal atua como um reservatório e favorece a transmissão de mecanismos de resistência. O objetivo desta tese foi investigar a prevalência de pacientes portadores de CRE na admissão hospitalar, fatores de risco associados e a taxa de aquisição no Pronto Socorro (PS) e seu impacto na colonização por ERC na admissão em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Realizamos um estudo transversal com 676 pacientes admitidos no prontosocorro. Foram coletados swabs retais de pacientes na admissão e após uma semana, para cultura e para reação em cadeia da polimerase multiplex em tempo real (RT-PCR). Quarenta e seis pacientes (6,8%) foram colonizados e a taxa de aquisição foi de 18%. A exposição prévia à assistência médica no último ano, hepatopatia e uso de antibióticos no último mês foram fatores de risco para a colonização. Seis pacientes sem exposição prévia aos cuidados de saúde foram colonizados por ERC na admissão, sugerindo transmissão de ERC dentro da comunidade. No outro estudo, avaliamos o impacto de hospitalizações anteriores no setor de emergência na colonização por ERC na admissão na UTI. Neste estudo caso-controle, comparamos pacientes colonizados por ERC com pacientes que não foram colonizados na admissão na UTI. Os fatores de risco encontrados foram: tempo de internação no Pronto Socorro, aumentando a cada dia de internação, porém com maior impacto após o segundo dia, uso de carbapenem, Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3), endoscopia digestiva alta e transferência de outro hospital. O conjunto de achados desta tese demonstra que a internação no PS aumenta o risco de colonização por ERC no PS e leva ao aumento de risco de colonização por ERC na admissão na UTI. Nossos achados indicam que atuar no controle de ERC no PS ajudará a controlar a resistência a carbapenem nas UTIs
Titre en anglais
Carbapenem resistant Enterobacteriaceae colonization in patients admitted to the emergency department and in intensive care units: epidemiology, prevalence and risk factors
Mots-clés en anglais
Carbapenem-resistant enterobacteriaceae
Community-acquired infections
Cross infection
Drug resistance microbial
Emergency service hospitals
Intensive care units
Resumé en anglais
Carbapenem Resistant Enterobacteriaceae (CRE) are worldwide reported and associated with high mortality rates. Intestinal colonization acts as a reservoir and fosters resistance mechanisms exchange. The aim of this thesis was to investigate the prevalence of patients harboring CRE on hospital admission, risk factors associated and the acquisition rate within the emergency department (ED) and its impact on colonization by CRE on admission to the Intensive Care Units (ICU). We conducted a cross-sectional study with 676 patients admitted to the ED. We collected rectal swabs from patients on admission, and after one week, for culture and for multiplex realtime polymerase chain-reaction (RT-PCR). Forty-six patients (6.8%) were colonized and the acquisition rate was 18%. Previous exposure to healthcare in the last year, hepatopathy and use of antibiotics in the last month were risk factors for colonization. Six patients with no previous exposure to healthcare were CRE-colonized on admission, suggesting transmission of CRE within the community. In the other study, we evaluated the impact of previous hospitalization in the emergency department on CRE colonization at ICU admission. In this case-control study we compared patients colonized by CRE to patients that were not colonized on admission to ICU. The risk factors found were emergency-department stay, increasing every day, but more importantly after 2 days of hospitalization in the ED, use of carbapenem, Simplified Acute Physiology Score (SAPS 3), upper digestive endoscopy, and transfer from another hospital. This thesis demonstrates that ED hospitalization increases the risk for CRE colonization and it has impacts on colonization on ICU admission. Our findings indicate that addressing problems in the ED will help to control carbapenem resistance in ICU
 
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Date de Publication
2021-07-01
 
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