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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2023.tde-29082023-121739
Documento
Autor
Nombre completo
Sara Quaglia de Campos Giampá
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Drager, Luciano Ferreira (Presidente)
Bortolotto, Luiz Aparecido
Lopes, Heno Ferreira
Moura, Sonia Maria Guimarães Pereira Togeiro de
Título en portugués
Impacto do tratamento da apneia obstrutiva do sono em pacientes com síndrome metabólica: um estudo randomizado
Palabras clave en portugués
Apneia obstrutiva do sono
Ensaio clínico controlado randomizado
Metabolismo
Pressão positiva contínua nas vias aéreas
Síndrome metabólica
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: A apneia obstrutiva do sono (AOS) está associada à síndrome metabólica (SM). No entanto, não está claro se o tratamento da AOS com o aparelho de pressão positiva contínua nas vias áreas superiores (CPAP) pode reverter a SM independente de outros tratamentos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto do tratamento da AOS com o CPAP por 6 meses na reversão da SM. MÉTODOS: Neste estudo randomizado controlado por placebo, recrutamos pacientes com diagnóstico recente de SM e AOS moderada a grave (índice de apneia e hipopneia [IAH] 15 eventos/h) para serem submetidos a 6 meses de tratamento com CPAP ou dilatador nasal (grupo placebo). Todos os pacientes eram não fumantes, não usavam medicamentos e não praticavam exercício físico. Antes e após cada intervenção, foram realizadas medidas antropométricas, medida padronizada da pressão arterial, análise de biomarcadores metabólicos, inflamatórios e de estresse, composição corporal (bioimpedância), gordura abdominal (tomografia computadorizada), função endotelial, bem como avaliação do nível de atividade física (Questionário Internacional de Atividade Física) e ingestão alimentar (Questionário de Frequência Alimentar). O desfecho primário foi a taxa de reversão da SM. O impacto do tratamento com CPAP em cada critério da SM, bem como nos biomarcadores estudados, composição corporal, gordura abdominal, função endotelial, atividade física e ingestão alimentar constituíram os desfechos secundários. RESULTADOS: Entre março de 2015 e abril de 2019, 103 pacientes foram recrutados e randomizados (n=50 para grupo placebo e n=53 para grupo CPAP). Seguindo o princípio de intenção de tratar modificado, 100 pacientes (79% homens; idade: 48±9 anos; índice de massa corporal [IMC]: 33±4 kg/m²; IAH: 58±29 eventos/h; Escala de Sonolência de Epworth: 13±5) completaram o estudo (n=50 em cada grupo). A adesão média ao CPAP foi de 5,5±1,5 h/noite. Como esperado, o CPAP promoveu melhoras significativas na gravidade da AOS, nos parâmetros hipoxêmicos e na sonolência diurna, sendo este último também atenuado no grupo placebo. Após 6 meses de tratamento, a maioria dos pacientes randomizados para o grupo CPAP mantiveram o diagnóstico de SM, porém a taxa de reversibilidade da SM foi maior do que a observada no grupo placebo (18% vs. 4%; OR: 5,27; IC 95% 1,27-35,86; P=0,04). A diferença média dos critérios da SM foi de -0,42±0,95 no grupo CPAP e 0,02±0,80 no grupo placebo (P=0,01). Acerca das análises secundárias, não foram observadas alterações significativas entre os grupos quanto aos critérios individuais da SM, peso, IMC, biomarcadores metabólicos e inflamatórios, composição corporal e doença hepática gordurosa não alcoólica. Todavia, o CPAP promoveu uma redução modesta da gordura abdominal visceral e uma melhora na função endotelial (todas as análises foram ajustadas para os valores basais). CONCLUSÕES: Em pacientes com SM e AOS, 6 meses de tratamento com CPAP foi capaz de promover um aumento de 5 vezes na chance de reversão da SM. Contudo, a falta de efeitos clinicamente significativos sobre o peso corporal e biomarcadores de adiposidade sustenta o modesto papel da AOS na modulação da SM. Esses resultados ressaltam a necessidade de terapia combinada com CPAP, com o objetivo de maximizar a recuperação da SM paralelamente à melhoria na gravidade da AOS e na sonolência diurna
Título en inglés
Impact of obstructive sleep apnea treatment in patients with metabolic syndrome: a randomized trial
Palabras clave en inglés
Continuous positive airway pressure
Metabolic syndrome
Metabolism
Randomized controlled trial
Sleep apnea obstructive
Resumen en inglés
BACKGROUND: Obstructive sleep apnea (OSA) is associated with metabolic syndrome (MS), but it is unclear whether OSA treatment with continuous positive airway pressure (CPAP) can revert MS independent of other treatments. Thus, the aim of this study was to evaluate the impact of 6 months of OSA treatment with CPAP on MS reversibility. METHODS: This randomized placebo-controlled trial enrolled patients with a recent diagnosis of MS, and moderate/severe OSA (apnea-hypopnea index [AHI] 15 events/h) to undergo 6 months of therapeutic CPAP or nasal dilator strips (placebo group). All patients were non-smokers, used no medications, and no physical exercise. Before and after each intervention, we measured anthropometric variables, blood pressure, metabolic, inflammatory, and stress biomarkers, body composition (bioimpedance), abdominal fat (computed tomography), endothelial function, as well as physical activity level (International Physical Activity Questionnaire), and food intake (Food Frequency Questionnaire). The primary endpoint was the rate of MS reversibility. Secondary endpoints included the impact of CPAP on each MS criterion, biomarkers, body composition, abdominal fat, endothelial function, physical activity, and food intake. RESULTS: Between March 2015 and April 2019, 103 patients were recruited and randomly assigned (n=50 to placebo and n=53 to CPAP). Following a modified intention-to-treat-principle analysis, 100 patients (79% men; age: 48±9 years; body mass index [BMI]: 33±4 kg/m2; AHI: 58±29 events/h; Epworth Sleepiness Scale: 13±5) completed the study (n=50 per group). The mean CPAP adherence was 5.5±1.5 h/night. As expected, CPAP promoted significant improvements in OSA severity, hypoxemic parameters, and daytime somnolence, while only the latter was improved in the placebo group. After 6-months treatment, most patients with OSA randomized to CPAP kept the MS diagnosis but the rate of MS reversibility was higher than observed in the placebo group (18% vs. 4%; OR: 5.27; 95% CI 1.27 to 35.86; P=0.04). The mean difference of MS criteria was -0.42±0.95 in the CPAP group and 0.02±0.80 in the placebo (P=0.01). In the secondary analysis, no significant changes between groups were observed on individual criteria of MS, weight, BMI, metabolic and inflammatory biomarkers, body composition, and non-alcoholic fatty liver disease. However, CPAP promoted a very modest reduction in visceral fat and an improvement in endothelial function (all analyses were adjusted for baseline values). CONCLUSIONS: In patients with MS and OSA, 6 months of CPAP treatment was able to promote a 5-fold increase chance to reverse MS. However, the lack of clinically significant effects on weight and adiposity biomarkers supports the modest role of OSA in modulating MS. These results underscore the need for combined therapy with CPAP, aiming to maximize MS recovery in parallel with improvements in OSA severity and daytime sleepiness
 
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Fecha de Publicación
2023-08-30
 
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