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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2022.tde-28092022-085649
Documento
Autor
Nome completo
Isabela Bispo Santos da Silva Costa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Hajjar, Ludhmila Abrahão (Presidente)
Figueiredo Neto, José Albuquerque de
Pinto, Ibraim Masciarelli Francisco
Rochitte, Carlos Eduardo
Título em português
O impacto do mapa T1 e do strain miocárdico pela ressonância magnética cardíaca na detecção precoce de cardiotoxicidade por antraciclinas em pacientes portadores de linfoma
Palavras-chave em português
Biomarcadores
Cardiotoxicidade
Ecocardiografia
Linfoma
Ressonância magnética cardíaca
Strain miocárdio
Resumo em português
Introdução: A disfunção cardíaca relacionada à terapia do câncer (DCTRC) é uma complicação frequente em pacientes com linfoma em tratamento quimioterápico, com consequências a médio e longo prazo. O diagnóstico precoce é necessário para evitar piores desfechos. Novas técnicas diagnósticas estão sendo testadas para detecção precoce de cardiotoxicidade. Objetivos: Avaliar a ressonância magnética cardíaca (RMC) com mapeamento T1 e strain miocárdico é útil na detecção precoce de CTRCD. Métodos: Quarenta e sete pacientes com linfoma foram submetidos à dosagem de biomarcadores cardíacos, e foram realizados ecocardiograma transtorácico (Eco) e RMC na visita 0 (antes da quimioterapia), visita 1 (após o terceiro ciclo) e visita 2 (após o término da quimioterapia). O Eco também foi realizado na visita 3 (seguimento de um ano). A cardiotoxicidade foi definida como uma queda na fração de ejeção do ventrículo esquerdo > 10% ou valores finais < 55%. Resultados: A CTRCD foi detectada em 15 (32%) pacientes. Os valores de troponina T ultrassensível elevaram-se durante o seguimento (visita 0: 0,005 ng/dL [0,003 - 0,006], visita 1: 0,007ng/dL [0,004 - 0,010] e visita 2: 0,018 ng/dL [0,013 - 0,032]; P <0,001). Os níveis de NT-proBNP não tiveram alterações significativas. Observou-se que a média da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) mensurada pelo Eco reduz-se durante o tratamento, sendo menor na visita 2 quando comparada aos outros tempos de análise: (visita 0: 63% ± 6, visita 1: 62% ± 5, visita 2: 60% ± 5, visita 3: 62% ± 6; P = 0,017). A FEVE-RMC apresentou redução nas visitas 1 e 2 quando comparada à visita 0 (visita 0: 62% ±6; visita 1: 59% ± 7; visita 2: 57% ± 7, P<0,001). Observou- se uma redução de strain longitudinal global (SLG) pelo Eco durante o seguimento (visita 0: - 20% ± 2; visita 1: - 19% ± 2; visita 2: - 18% ± 3, visita 3: - 18% ± 3; P<0,001). Houve uma redução significativa na SLG-RMC (visita 0: -16% ± 3, visita 1: -15% ± 2, visita 2 -13% ± 2; P <0,001), no strain circunferencial global (SCG) pela RMC (visita 0: - 17% ± 3, visita 1: -15% ± 3, visita 2: -15% ± 3; P < 0,001) e no strain radial global (SRG) pela RMC (visita 0: 31% ± 9, visita 1: 25% ± 6, visita 2: 23% ± 5, P <0,001) durante o tratamento. A área sob a curva para detecção de CTRCD na visita 0 pelo SLG-Eco foi de 0,48 (0,28 - 0,67; P=0,79) e pelo SLG-RMC foi de 0,68 (0,53 - 0,84; P=0,048). Na análise multivariada, o SLG-CMR basal foi o único preditor de CTRCD (OR=1,37, IC 95% 1,03 - 1,83; P=0,026). Conclusões: A cardiotoxicidade é uma complicação frequente em pacientes com linfoma tratados com antraciclinas. O SLG-CMR reduzido na avaliação pré- tratamento é preditor de CTRCD e ser deve ser considerado na avaliação inicial de pacientes com câncer sob risco de complicações cardiovasculares secundárias a terapia oncológica
Título em inglês
Myocardial strain by cardiac magnetic resonance imaging in the early detection of anthracycline-induced cardiotoxicity in lymphoma patients
Palavras-chave em inglês
Biomarkers
Cardiac magnetic resonance
Cardiotoxicity
Echocardiography
Lymphoma
Myocardial strain
Resumo em inglês
Background: Cancer therapy-related cardiac dysfunction (CTRCD) is a frequent problem in patients with lymphoma undergoing chemotherapy, with midterm and long-term consequences. Early diagnosis is needed to prevent worse outcomes. Objectives: We investigated whether cardiac magnetic resonance (CMR) with T1 mapping and myocardial strain is useful for early detection of CTRCD. Methods: Forty-seven lymphoma patients were submitted to evaluation of cardiac biomarkers, transthoracic echocardiography (TTE) and CMR at visit 0 (before chemotherapy), at visit 1 (after the third cycle) and at visit 2 (after the end chemotherapy). TTE was also performed at visit 3 (1-year follow-up). Cardiotoxicity were defined as a drop in left ventricular ejection fraction > 10% with a final value < 55%. Results: CTRCD was diagnosed in 15 (32%) patients. The values of troponin increased during chemotherapy (visit 0: 0.005 ng/dL [0.003 - 0.006], visit 1: 0,007ng/dL [0.004 - 0.010] and visit 2: 0.018 ng/dL [0.013 - 0.032]; P<0.001). NT-proBNP levels did not change significantly. It was observed that the mean left ventricular ejection fraction (LVEF) measured by TTE decreases during treatment, being lower at visit 2 when compared to the other analysis times (visit 0: 63% ± 6, visit 1: 62% ± 5, visit 2: 60% ± 5, visit 3: 62% ± 6; P = 0.017). CMR-LVEF showed a reduction in visits 1 and 2 when compared to visit 0 (visit 0: 62% ±6, visit 1: 59% ± 7, visit 2: 57% ± 7; P<0.001). There was a reduction in global longitudinal strain (GLS) by TTE during follow-up (visit 0: - 20% ± 2; visit 1: - 19% ± 2; visit 2: - 18% ± 3, visit 3: - 18% ± 3; P<0.001). There was a significant reduction in GLS-CMR (visit 0: -16% ± 3, visit 1: - 15% ± 2, visit 2 -13% ± 2; P < 0.001), in global circumferential strain (GCS) by CMR ( visit 0: -17% ± 3, visit 1: -15% ± 3, visit 2: -15% ± 3; P < 0.001) and on global radial strain (GRS) by CMR (visit 0: 31% ± 9, visit 1: 25% ± 6, visit 2: 23% ± 5, P < 0.001) during treatment. The area under the curve for CTRCD detection at visit 0 by SLG-Echo was low 0.48 (0.28-0.67; P=0.79) and by SLG-RMC was 0.68 (0.53 -0.84 P=0.048). In the multivariate analysis, baseline SLG-CMR was the only predictor of CTRCD (OR=1.37, 95%CI 1.03 - 1.83; P=0.026). Conclusions: Cardiotoxicity is a frequent complication in lymphoma patients treated with anthracyclines. Reduced GLS-CMR is an early predictor of CTRCD and might be considered in the early evaluation of cancer patients at risk of cardiovascular complications
 
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Data de Publicação
2022-10-19
 
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