• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2022.tde-20012023-165927
Document
Auteur
Nom complet
Juliana Serafim da Silveira
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2022
Directeur
Jury
Rochitte, Carlos Eduardo (Président)
Mathias Junior, Wilson
Nomura, Cesar Higa
Simonetti, Orlando Paul
Titre en portugais
Comparação entre ressonância magnética cardiovascular e ecocardiografia transtorácica na avaliação da estenose valvar aórtica
Mots-clés en portugais
Diagnóstico por imagem
Ecocardiografia
Estenose da valva aórtica
Imagem por ressonância magnética
Mapa T1
Strain
Resumé en portugais
Introdução: A estenose aórtica (EAo) é uma doença valvar comum, e sua gravidade é rotineiramente avaliada pela ecocardiografia transtorácica (ETT). A ressonância magnética cardíaca (RMC) emergiu como um método diagnóstico alternativo, capaz de oferecer tanto medidas funcionais como de caracterização tecidual. No entanto, a quantificação de fluxo na RMC pela técnica contraste-de-fase (PC) unidirecional (1Dir) tende a subestimar velocidades. Adicionalmente, o tratamento da EAo ainda é baseado na presença de sintomas e na disfunção ventricular, embora novos parâmetros como o strain longitudinal (GLS) pela ETT e a presença de fibrose pela RMC tenham sido descritos como marcadores de disfunção subclínica e preditores de desfecho. Nossos objetivos foram de testar uma nova técnica de quantificação de fluxo tridirecional (3Dir PC) e de compará-la com a técnica 1Dir PC tradicional e com a ETT, de analisar medidas de strain e mapa T1 em pacientes com diferentes graus de EAo, e ainda de explorar seus valores prognósticos. Métodos: Quarenta e cinco pacientes e 10 controles foram prospectivamente incluídos. A RMC foi adquirida em pacientes e controles. A ETT foi adquirida como parte da rotina clínica em pacientes, e posteriormente processada para obtenção do GLS do ventrículo esquerdo (VE). O estudo da RMC englobou técnicas de fluxo uni e tridirecional, mapa T1 e aquisições cine para quantificação da função e strain do VE. Os parâmetros de fluxo da RMC foram comparados com a ETT. Correlações entre strain, mapa T1, medidas de fluxo e da função do VE foram exploradas, bem como valor prognóstico destes parâmetros de imagem. Resultados: Os parâmetros da técnica 3Dir PC se correlacionaram melhor com a ETT quando comparados com os parâmetros derivados da técnica 1Dir PC. Por exemplo, o coeficiente de Pearson para a velocidade máxima transvalvar entre a ETT e 1Dir PC foi de 0,81, enquanto que entre a ETT e 3Dir PC foi de 0.87. Houve um aumento progressivo do T1 nativo entre controles e pacientes com graus crescentes de EAo (p<0,05). Houve também uma melhoria do strain circunferencial e radial derivados da RMC em pacientes em comparação aos controles (p=0,017 e 0,027, respectivamente), enquanto o GLS não apresentou alteração significativa (p=0,457). A sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de eventos (SLE) em 5 anos foram de respectivamente 83,9% e 48%, incluindo todos os graus de EAo. A fração de ejeção do VE e o T1 nativo foram preditores independentes de SLE (HR 1,159, IC95% 1,043-1,287, p=0,006 e HR 1,018, IC95% 1,006-1,030, p=0,003, respectivamente), enquanto somente o T1 nativo foi capaz de predizer a SG (HR 1,022, IC95% 1,004-1,039, p=0,013). Conclusões: A técnica de quantificação de fluxo 3 Dir PC ofereceu melhores estimativas de parâmetros hemodinâmicos do que a técnica 1Dir PC. O T1 nativo do miocárdio foi um preditor independente de desfechos clínicos e tem o potencial de se tornar um parâmetro não-invasivo mais precoce para guiar decisões terapêuticas em pacientes com EAo
Titre en anglais
Comparison between cardiovascular magnetic resonance and transthoracic echocardiography in the evaluation of aortic stenosis
Mots-clés en anglais
Aortic valve stenosis
Diagnostic imaging
Echocardiography
Magnetic Resonance Imaging
Strain
T1 mapping
Resumé en anglais
Background: Aortic stenosis (AS) is a common valvular disorder, and disease severity is currently assessed by transthoracic echocardiography (TTE). Cardiac Magnetic Resonance (CMR) has emerged as an alternative diagnostic method, capable of both functional quantification and tissue characterization. However, flow quantification by unidirectional phase-contrast CMR (1Dir PC) tends to underestimate velocities. Additionally, AS treatment is still based on the development of symptoms or ventricular dysfunction, although new parameters as global longitudinal strain (GLS) by TTE and the presence of fibrosis by CMR have emerged as markers of subclinical dysfunction and predictors of outcome. Our goals were to test a new tridirectional PC technique (3Dir PC) and compare it to the traditional 1Dir PC and TTE, to analyze measures of strain and T1 mapping in patients with different degrees of AS, and to explore their prognostic value. Methods: Forty-five patients and 10 controls were prospectively included. CMR was performed in patients and controls. TTE was acquired as part of the clinical workup in patients, and posteriorly processed to obtain left ventricular (LV) global longitudinal strain (GLS). The CMR protocol included uni- and tridirectional flow techniques, T1 mapping and cine imaging to quantify LV function and strain. CMR flow parameters were comparted to TTE. Correlations between strain, T1 mapping, flow and LV function were explored, as well as the prognostic value of those imaging parameters. Results: 3Dir PC derived parameters correlated better with TTE than 1Dir PC. For example, the Pearson correlation coefficient for comparisons of maximum transvalvular velocities between TTE and 1Dir PC was 0.81, while between TTE and 3Dir PC was 0.87. There was a progressive increase in native T1 from controls to patients with increasing degrees of AS (p<0.05). There was also an improvement in CMR derived global circumferential and radial strain in patients when compared to controls (p=0.017 e 0.027, respectively), while GLS remained practically unchanged (p=0.457). The 5-year overall survival (OS) and event-free-survival (EFS) were respectively 83.9% and 48.0%, including all degrees of stenosis. LVEF and native T1 were independent predictors of EFS (HR 1.159, 95%CI 1.043-1.287, p=0.006 and HR 1.018, 95%CI 1.006-1.030, p=0.003, respectively), while only native T1 independently predicted OS (HR 1.022, 95%CI 1.004-1.039, p=0.013). Conclusions: The 3Dir PC flow technique provided better estimation of hemodynamic parameters in AS patients in comparison to 1Dir PC. Native T1 was an independent predictor of clinical outcomes, and has the potential to become an early non-invasive parameter to guide therapeutic decisions in patients with AS
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2023-02-01
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.