• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2022.tde-14062022-105556
Documento
Autor
Nome completo
Camila Rodrigues Moreno
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Higuchi, Maria de Lourdes (Presidente)
Caixeta, Adriano Mendes
Cesar, Luiz Antonio Machado
Soeiro, Alexandre de Matos
Título em português
Vesículas extracelulares contendo antígenos de agentes infecciosos no soro de pacientes com DAC aterosclerótica e sua influência na instabilidade da placa
Palavras-chave em português
Arquéia
Infarto agudo do miocárdio
Microbioma
Mycoplasma pneumoniae
Vesículas extracelulares
Resumo em português
As comunidades microbianas são consideradas decisivas tanto para manutenção da saúde ou para a determinação de doenças. O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma complicação importante da aterosclerose causada pela ruptura de placas de ateroma contendo citocinas pró-inflamatórias, espécies reativas de oxigênio, lipoproteínas de baixa densidade oxidadas (LDLox), proteínas danificadas, lipídios e DNA, gerando um microambiente favorável para a comunidade microbiana patogênica. Anteriormente, constatamos que microvesículas infecciosas (iMVs) contendo DNA de arquéia, estavam presentes em abundância em placas vulneráveis e no soro de pacientes com insuficiência cardíaca ocasionada pela doença de Chagas. Nesse estudo atual, caracterizamos e quantificamos as vesículas extracelulares infecciosas (iVECs) séricas provenientes do microbioma, por meio de seu tamanho e conteúdo, usando análises morfomoleculares que permitiu estratificar e diferenciar os defechos clínicos da doença arterial coronariana (DAC). Detectamos um número aumentado de iMVs entre 0,8-1,34 µm, com carga de superfície altamente negativa, positivas para DNA de arquéia, antígenos de Mycoplasma pneumoniae e MMP9 no soro de pacientes com IAM grave, favorecendo fortemente nossa hipótese de que arquéias patogênicas podem desempenhar um papel importante, na progressão da doença aterosclerótica e pior desfecho clínico. Os números mais altos de VECs <100 nm (exossomos) e MVs de 100 a 200 nm nos grupos ateroscleróticos estáveis e controles saudáveis em comparação com os grupos IAM foram indicativos de que essas VECs são protetoras, podendo captar e degradar antígenos infecciosos e MMP9 ativa, afim de proteger contra o desenvolvimento da ruptura da placa. Conclusão - Microbioma com arquéias patogênicas está associado à quantidades elevadas de iMVs séricos no IAM com pior prognóstico. Este trabalho demonstra pioneiramente que a caracterização morfomolecular e quantificação de iMVs no soro pode constituir um biomarcador prognóstico sérico promissor em DAC
Título em inglês
Extracellular vesicles containing antigens from infectious agents in the serum of patients with DAC atherosclerotic and their influence on plaque instability
Palavras-chave em inglês
Archaea, Mycoplasma pneumoniae
Extracellular vesicles
Microbiome
Myocardial Infarction
Resumo em inglês
Heart Institute, Faculty of Medicine, University of São Paulo, São Paulo, 2021. Microbial communities are considered decisive for maintaining a healthy situation or for determining diseases. Acute myocardial infarction (AMI) is an important complication of atherosclerosis caused by the rupture of atheroma plaques containing proinflammatory cytokines, reactive oxygen species, oxidized lowdensity lipoproteins (LDLox), damaged proteins, lipids and DNA, a microenvironment compatible with a pathogenic microbial community. Previously, we found that archaeal DNA-positive infectious microvesicles (iMVs) were detected in vulnerable plaques and in the sera of Chagas disease patients with heart failure. Now, we characterize and quantify the levels of serum microbiome infectious extracellular vesicles (iVECs) through their size and content using morphomolecular techniques to differentiate clinical outcomes in coronary artery disease (CAD). We detected increased numbers of large iMVs (0.8-1.34 µm) with highly negative surface charge that were positive for archaeal DNA, Mycoplasma pneumoniae antigens and MMP9 in the sera of severe AMI patients, strongly favoring our hypothesis that pathogenic archaea may play a role in the worst outcomes of atherosclerosis. The highest numbers of EVs < 100 nm (exosomes) and MVs from 100 to 200 nm in the stable atherosclerotic and control healthy groups compared with the AMI groups were indicative that these EVs are protective, entrapping and degrading infectious antigens and active MMP9 and protect against the development of plaque rupture. Conclusion A microbiome with pathogenic archaea is associated with high numbers of serum iMVs in AMI with the worst prognosis. This pioneering work demonstrates that the morphomolecular characterization and quantification of iEVs in serum may constitute a promising serum prognostic biomarker in CAD
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2022-06-22
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.