• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.48.2023.tde-18072023-130701
Document
Auteur
Nom complet
Daniela Silva Costa Campos
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Duboc, Ana Paula Martinez (Président)
Nascimento, Iracema Santos do
Ono, Fabrício Tetsuya Parreira
Paranahyba, Jordana de Castro Balduino
Santos, Alessandro de Oliveira dos
Titre en portugais
Afetos da branquitude na formação de professores: por uma ética decolonizante
Mots-clés en portugais
Afeto
Autoetnografia
Branquitude
Formação de professores
Racismo
Resumé en portugais
A presente autoetnografia problematiza os afetos contraditórios da minha própria branquitude enquanto formadora de professores num campus universitário na região norte do Brasil. O campus de Porto Nacional/UFT situa-se como um potente locus de pesquisa uma vez que revela a crescente circulação/ocupação de corpos negros e indígenas em territórios donde antes predominavam corporeidades brancas, abalando a boa via que prevalesceu no mundo ocidental, em especial, desde o pós-guerra. Apoio-me, inicialmente, em autores como B. Espinosa, S. Freud e J. Lacan, autores que colaboram para situar o campo afetivo, imagético, corporal em sua potência de transformação psíquica e social. Entretanto, foram os autores decoloniais, em especial Frantz Fanon, e as narrativas/performances de corpos não-brancos que transportaram o meu próprio corpo, minhas próprias afetações para o centro dessa pesquisa, localizando o racismo no cerne dos modos de relacionalidade no mundo ocidental e auxiliando a situar a vida afetiva como uma instância a ser histórica e corporalmente situada. O escrutínio da minha branquitude é pautado na análise de cinco cenas nas quais interajo com demais atores que ocupam o referido campus, com base nos cinco mecanismos descritos por Paul Gilroy (2004; 2006): negação, reconhecimento, culpa, vergonha e reparação. Em contraposição às propostas que mantém a lógica de cerceamento dos afetos na direção dos interesses mercadológicos e individualistas, traduzida como competências socioemocionais, a ética decolonizante aqui proposta encontra-se atrelada ao apelo estético, à potência de corporeidades não-brancas, a uma Psicologia profundamente social. Tal possibilidade encontra-se ancorada à manutenção e/ou avanço de políticas públicas que garantam a entrada e a permanência de alunos, professores e colaboradores negros e indígenas nas Universidades.
Titre en anglais
Affections of whiteness in teacher education: towards a decolonizing ethics
Mots-clés en anglais
Affection
Autoethnography
Racism
Teacher education
Whiteness
Resumé en anglais
This autoethnography problematizes conflicting affections of my own whiteness as a teacher trainer at a university campus in the North of Brazil. The Federal University of Tocantins campus in Porto Nacional figures as a powerful research site, since it reveals the growing mobility/occupation of black and indigenous bodies in territories where white corporealities have predominated, disrupting the good life that has been triumphing over the western world since the post-war period. Im initially based on authors such as B. Espisona, S. Freud and J. Lacan, who contribute to situate the affective, imagery and bodily field according to its psychic and social transformation power. However, decolonial authors like Frantz Fanon and non-white bodies narratives/performances were the ones that have brought my own body and affectations to the center of this research, by locating racism at the heart of the relationality modes in western world, and also helping to situate affective life as an instance to be historically and bodily situated. Scrutiny of my own whiteness is based upon five scenes with which I interact, as well as actors who occupy the referred campus, according to the five mechanisms by Paul Gilroy (2004; 2006): negation, acknowledgment, guilt, shame and reparation. Unlike the propositions that maintain affection restriction logic towards the marketing and individualistic interests, translated as socio-emotional competencies, the decolonizing ethics herein introduced is linked to the aesthetic appeal, to the potency of non-white corporeities, to a profoundly social Psycology. Such possibility is rooted in the access and permanence of public policies which ensure the admission and permanence of black and indigenous students, professors and employees at the universities.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2023-07-18
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.