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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.48.2022.tde-17112022-124828
Documento
Autor
Nome completo
Vivian Valentim de Souza
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Schilling, Flavia Ines (Presidente)
Magalhães, Giovanna Modé
Ventura, Deisy de Freitas Lima
Título em português
Crianças e adolescentes que migram desacompanhados: contribuições da educação em emergências
Palavras-chave em português
Direitos humanos
Educação em emergências
Imigração
Menores não acompanhados
Resumo em português
Há duas temáticas que se cruzam nesta pesquisa, a da educação em situações de emergência e a da imigração de crianças e adolescentes separados ou desacompanhados de suas famílias ou adultos de referência. São chamadas de situações de emergência aquelas após um desastre natural ou outros desastres causados por seres humanos, após ou durante conflitos armados, ou ainda em emergências de saúde, como a pandemia de coronavírus. Nosso objetivo foi trazer contribuições da produção sobre educação nestes contextos, seus fundamentos teóricos, referências de práticas e exemplos de atividades, para o debate sobre menores não acompanhados, pois consideramos que são relevantes para todas as fases de seu deslocamento, inclusive na sua acolhida em lugares seguros. Para isso, usamos centralmente dois números da Revista Migraciones Forzadas, um guia da Unesco no Chile (UNESCO, 2017) e apresentamos a abordagem da Associação da Pedagogia de Emergência (RUF, 2014, 2015). Nota-se, a partir dos relatórios do ACNUR de 2016 e 2020 (UNHCR, Global Trends), que crianças e adolescentes abaixo de 18 anos representam aproximadamente metade dos deslocados no mundo nos últimos anos, e aproximadamente 2% dos requerentes de refúgio são menores não acompanhados. Ainda que comparativamente sejam poucos os casos no Brasil, houve um crescimento dos registros deste tipo de entrada nos últimos anos, o que torna a discussão relevante para o cenário nacional. Apresentamos o grupo migratório a partir de memórias de um trabalho que realizei na Alemanha em 2016, com adolescentes sírios e afegãos que chegaram desacompanhados ao país e solicitavam refúgio, seguidas de um panorama da discussão legal e acadêmica sobre o tema, com atenção à produção nacional, acrescidos de entrevistas que realizei com três dos jovens com quem trabalhei em 2016.
Título em inglês
Children and adolescents who migrate unaccompanied: contributions from education in emergencies
Palavras-chave em inglês
Education in emergencies
Human rights
Immigration
Unaccompanied minors
Resumo em inglês
There are two themes which intersect in this research, education in emergency situations and the immigration of children and adolescents that are unaccompanied or separated from their families or adult caregivers. Emergency situations are those following a natural disaster or other disasters caused by human beings, after or during armed conflict, or in health emergencies, such as the coronavirus pandemic. Our objective was to bring contributions from the production about education in these contexts, its theoretical foundations, references of practices and examples of activities, to the debate on unaccompanied minors, as we consider that they are relevant to all phases of their displacement, including their reception in safe places. To this end, we centrally use two issues of the Migraciones Forzadas journal, a UNESCO guide in Chile (UNESCO, 2017) and introduce the approach of the Association of Emergency Pedagogy (RUF, 2014, 2015). It is noted from UNHCR's 2016 and 2020 reports (UNHCR, Global Trends) that children and adolescents under the age of 18 account for approximately half of the world's displaced people in recent years, and approximately 2% of asylum seekers are unaccompanied minors. Although there are comparatively few cases in Brazil, there has been an increase in records of this type of entry in the past years, which makes the discussion relevant to the national scenario. We present the migratory group using memories of a work I carried out in Germany in 2016, with Syrian and Afghan adolescents who arrived unaccompanied in the country and were applying for refuge, followed by an overview of the legal and academic discussion on the subject, with attention to the national production, plus interviews I conducted with three of the young people I worked with in 2016.
 
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Data de Publicação
2022-11-17
 
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