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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2020.tde-18022020-155143
Documento
Autor
Nome completo
Joana Singer Vermes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Corchs, Felipe D'Alessandro Ferreira (Presidente)
Brito, Ivana
Costa, Marcelo Fernandes da
Mello, Marcelo Feijó de
Scanavino, Marco de Tubino
Zamignani, Denis Roberto
Título em português
Exposição prolongada pós-evocação de memória no paciente traumatizado
Palavras-chave em português
Extinção
Reconsolidação de memória
Terapia de exposição prolongada
Transtorno de estresse pós-traumático
Resumo em português
Dados de laboratórios sugerem que procedimentos de extinção de respostas ligadas a memórias aversivas têm seus efeitos aumentados quando são realizados dentro da janela de reconsolidação. Isso porque a evocação de uma memória a torna temporariamente lábil e passível de modificação enquanto ocorre sua reconsolidação (10 minutos a 6 horas após sua evocação). Considerando que a extinção é o principal elemento da terapia de Exposição Prolongada (EP) para Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), testamos se a evocação da memória traumática e a posterior aplicação da EP no período de reconsolidação produziria maior queda na reatividade a essas memórias do que a EP padrão. Pacientes com TEPT foram submetidos à evocação de suas memórias traumáticas (n = 21) ou memórias neutras (n = 21) uma hora antes da sessão de EP, por dois dias consecutivos. Um dia antes e um dia depois, os participantes foram expostos a um procedimento de imaginação guiada por script durante o qual os pacientes tiveram suas respostas de condutância da pele mensuradas e, em seguida, suas respostas subjetivas coletadas por meio de uma Escala Visual Analógica. Em relação à medida fisiológica, o modelo estatístico de Regressão Linear Múltipla explicou 35,3% da variância observada [R2 ajustado = 0,32; F(2,39) =10,66; p < 0,001] e revelou que a evocação da memória traumática uma hora antes da sessão de EP trouxe maiores efeitos sobre as respostas de condutância da pele (p = 0,024). Por outro lado, em relação à medida subjetiva, o mesmo modelo explicou apenas 10,5% da variância observada nos resultados [R2 ajustado = 0,05; F (2,39) = 2,29; p = 0,115], sendo que a evocação de memória traumática não trouxe evidências de efeito significativo sobre as memórias traumáticas (p = 0,229). Nossos resultados indicam que a estratégia estudada tem o potencial de melhorar os efeitos do tratamento comportamental para transtornos relacionados ao trauma e que, portanto, merece mais estudos que permitam o estabelecimento dos parâmetros ideais de aplicação
Título em inglês
Prolonged exposure post-retrieval in traumatized patient
Palavras-chave em inglês
Extinction
Memory reconsolidation
Post-traumatic stress disorder
Prolonged exposure therapy
Resumo em inglês
Laboratory data suggest that extinction procedures within the reconsolidation of aversive memories are related to augmented effects. This is due to the fact that retrieving a memory makes it temporarily labile and open to modification while its reconsolidation occurs (between 10 minutes and 6 hours after the memory retrieval). As extinction is a major component of Prolonged Exposure (PE) therapy for Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD), we tested whether delivering PE sessions after retrieving the traumatic memory, during its reconsolidation, would produce stronger decreases in reactivity to these memories than standard PE. Patients with PTSD had either their traumatic (n = 21) or a neutral (n =21) memory retrieved 1 hour before PE session for two consecutive days. One day before and one day after, patients were exposed to a script-driven imagery of their traumatic event, during which skin conductance responses (SCR) were measured and, immediately after, subjective responses were assessed by a Visual Analogic Scale. With respect to the physiological measure, the Multiple Linear Regression statistical model explained 35.3% of the variance observed [adjusted R2 = 0.32; F(2,39) =10.66; p < 0.001], and revealed that the traumatic retrieval one hour before the PE enhanced the effects over SCR (p = 0.024). On the other hand, in terms of the subjective measure, the model explained only 9.8% of the variance observed [adjusted R2 = 0.05; F (2,39) = 2.12; p = 0.133] and the traumatic memory retrieval did not show evidence of its effect over the results (p = 0,214). Our results point to a potential augmenting strategy of behavioral treatment of trauma-related disorders. Further studies are needed to define the ideal parameters of applied use
 
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vermes_corrigida.pdf (1,013.67 Kbytes)
Data de Publicação
2020-02-18
 
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