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Master's Dissertation
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2020.tde-16112020-191815
Document
Author
Full name
Heydi Segundo Tabares
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2020
Supervisor
Committee
Costa, Marcelo Fernandes da (President)
Damico, Francisco Max
Souza, Givago da Silva
Title in Portuguese
Avaliação visual da sensiblidade ao contraste em crianças expostas e infectadas intra-útero pelo zika vírus
Keywords in Portuguese
Bebês
Desenvolvimento visual
Flavivirus
Microcefalia
Sensibilidade ao contraste
Síndrome congênita do Zika vírus
Zika vírus
Abstract in Portuguese
O vírus Zika é uma arbovirose emergente que é transmitida pelos mosquitos do género Aedes. A infecção, que se caracteriza clinicamente como uma síndrome febril aguda, muito inespecífico parecido ao dengue, está associada com alterações no sistema nervoso, bem como microcefalias no recém-nascido. O desenvolvimento infantil é um processo contínuo e muito dinâmico que inclui entre outras muitas funções, a visão. A evolução da visão inicia-se na vida intrauterina e continua após o nascimento. O período intra-útero e essencialmente importante para o futuro desenvolvimento visual da criança. Assim, as alterações causadas pela infecção pelo Zika têm demostrado repercutir no futuro desenvolvimento da criança. Uma forma de avaliar o sistema visual humano é avaliando a função de sensibilidade ao contraste. A FSC descreve o desempenho do sistema visual em níveis diferentes de contrastes. Neste trabalho de pesquisa está se avaliando a função de sensibilidade ao contraste em bebês cujas mães apresentaram Zika vírus na gestação. Foram feitos testes em 77 crianças com faixa etária de 2 a 24 meses, mais da metade destas crianças formará parte do grupo de controle. A função de sensibilidade ao contraste foi avaliada por meio do Programa de Psicofísica Psykinematix. Foi realizado teste descritivo completo para cada grupo e faixa etária. Análises comparativas entre os grupos foram realizadas com bases nas diferenças entre os valores individuais dos grupos controle e exposto, por meio de Análise de Variância de 1 Via. Correlações entre idade e sensibilidade ao contraste foram realizadas pelo teste de Spearman Rank Order para cada grupo e frequências espaciais. Comparando o grupo exposto e o grupo infectado não encontramos diferença estatística para nenhuma das frequências espaciais. Realizamos correlação entre idade e valor de sensibilidade ao contrate para as frequências testadas. Os dados preliminares mostraram haver uma correlação moderada significativa entre a idade e os valores de sensibilidade ao contrate para a frequência 0,6 cpg (r = 0,45; p< 0,05) para o grupo exposto. Nosso método se mostrou como uma ferramenta eficaz para estudos de sensibilidade ao contraste espacial de luminância nesta população. O desenvolvimento de métodos de medida de funções visuais em bebês e crianças não verbais é de grande importância, pois há pouca disponibilidade de metodologia comportamental para esta faixa etária. O desenvolvimento deste programa de medida permitiu que realizássemos avaliações de sensibilidade ao contraste em bebês e crianças com Zika vírus, discutidos na próxima sessão desta discussão. Outro resultado que mostra a robustez de nosso estudo está no fato dos resultados de nossas medidas estarem similares às medidas realizadas em bebês desta idade por outros pesquisadores para as mesmas frequências espaciais. Concluímos que as medidas de sensibilidade ao contraste em bebês com exposição ao Zika vírus não apresentaram redução da sensibilidade ao contraste em comparação com bebês não expostos
Title in English
Not informed by author
Keywords in English
Babies
Congenital syndrome of Zika vírus
Contrast sensitivity
Microcephaly
Visual development
Zika vírus
Abstract in English
The Zika virus is an emerging arbovirus that is transmitted by mosquitoes of the genus Aedes. The infection, which is clinically characterized as an acute, very nonspecific febrile syndrome similar to dengue, is associated with changes in the nervous system as well as microcephaly in the newborn. Child development is a continuous and very dynamic process that includes many functions as vision. The evolution of vision begins in intrauterine life and continues after birth. The intra-uterus period is essentially important for the child's future visual development. Thus, the changes caused by the infection by Zika have been shown to have an impact on the child's future development. One way of assessing the human visual system is by evaluating the contrast sensitivity function. FSC describes the performance of the visual system at different levels of contrasts. In this research, the contrast sensitivity function is evaluated in infants whose mothers presented Zika virus during pregnancy. Were tested 77 children aged 2 to 24 months, half of these children will be part of the control group. The contrast sensitivity function was evaluated through Psykinematix Psychophysics Program. A complete descriptive test was performed for each group and age group. Comparative analyzes between the groups were performed based on the differences between the individual values of the control and exposed groups, using one-way analysis of variance. Correlations between age and contrast sensitivity were performed by Spearman Rank Order test for each group and spatial frequencies. Comparing the exposed group and the infected group we found no statistical difference for any of the spatial frequencies. We performed a correlation between age and value of sensitivity to the contrast for the frequencies tested. Preliminary data showed a moderate significant correlation between age and contrast sensitivity values for the 0.6 cpg (r = 0.45, p<0.05) for the exposed group. Our method proved to be na effective tool for studies od luminance spatial contrast sensivity in this population. The development of methods for measuring visual function in infants and nonverbal children is of great importance, as there is little availability of behavioral methodology for this age group. The development of this measurement program allowed us to perform contrast sensitivity assessments in infants and children with Zika virus, discussed in the next section of this discussion. Another result that shows the robustness of our study is that the results of our measurements are similar to measurements made on babies of this age by other researchers for the same spatial frequencies. We conclude that the contrast sensitivity measurements in infants exposed to Zika virus showed no reduction in contrast sensitivity compared to unexposed infants
 
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Publishing Date
2020-11-16
 
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