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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2022.tde-15122022-102003
Document
Auteur
Nom complet
Dâmaris Campos Teixeira
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2022
Directeur
Jury
Ramos, Michele Schultz (Président)
Moreno, Claudia Roberta de Castro
Souza, Danielle Castelões Tavares de
Titre en portugais
Da segurança operacional à qualidade de vida no trabalho: avaliação da fadiga mental de profissionais do controle de tráfego aéreo após um turno vespertino
Mots-clés en portugais
Controle de tráfego aéreo
Fadiga mental
Qualidade de vida no trabalho
Segurança operacional
Trabalho
Resumé en portugais
O estilo de vida moderno demanda altos desempenhos no trabalho e inteira disponibilidade dos sujeitos, impactando na qualidade de vida das pessoas. Nesse sentido, a fadiga surge como um dos sintomas sociais da precarização e de novas formas de trabalho, como um custo para se ter tudo ao seu dispor na Sociedade 24/7. Trabalhadores e trabalhadoras em contexto sociotécnico complexo, como no controle de tráfego aéreo, devem ser capazes de responder às demandas contínuas de alta carga de trabalho mental. A fadiga mental resultante de tais excessos pode diminuir a capacidade cognitiva, deixando vulnerável a segurança do espaço aéreo. Além disso, estressores frequentes, como a possibilidade de incidentes e acidentes, expõem o(a) profissional ao adoecimento. No sentido de prevenir o adoecimento ocupacional e assegurar a segurança operacional, há de se mitigar a fadiga, aumentando, assim, a qualidade de vida no trabalho do(a)s profissionais. Este trabalho apresenta os dados de um estudo que visa levantar informações sobre a fadiga mental e a qualidade de vida no trabalho de controladores e controladoras de tráfego aéreo. O protocolo experimental teve aprovação do Comitê de Ética para Pesquisas em Humanos da EACH/USP (parecer no 4.528.981). O estudo foi constituído de duas etapas. A amostra da primeira etapa é composta de 23 profissionais de controle de tráfego aéreo, os quais foram avaliados ao início e término de um turno vespertino de trabalho. Foram utilizados a escala de fadiga de Samn-Perelli, o questionário de qualidade de vida no trabalho (QWLQ-bref) e o questionário para identificação de indivíduos matutinos e vespertinos (HO). O desempenho motor foi avaliado por meio de dispositivo capaz de obter os tempos para realização de diferentes etapas de uma tarefa. A segunda etapa do estudo teve uma amostra de 18 profissionais, separados em grupos controle e experimental. Os dados foram coletados a partir do teste motor para ambos os grupos, além do treinamento cognitivo de memória operacional (Cogmed) e entrevista semiestruturada para o grupo experimental. Os resultados quantitativos apontaram que ao final do turno, a percepção de fadiga foi maior que no início e as respostas motoras foram mais lentas. Porém, não houve correlação entre a qualidade de vida no trabalho, fadiga e cronotipo. Porém, o(a) participantes mais experientes apresentaram menor qualidade de vida no trabalho. Não foram observadas diferenças na percepção da fadiga e no desempenho motor entre os grupos experimental e controle. Por fim, os dados qualitativos, de maneira geral, apontaram que a profissão traz uma identidade para tais profissionais. A qualidade de vida no trabalho foi positivamente afetada pelo contexto operacional causado pela pandemia de COVID-19, ressaltando um caráter contraditório da profissão no quesito jornada de trabalho. Todavia, o uso do treinamento Cogmed, além de ter sido considerado insatisfatório pelos profissionais, demonstrou o caráter do imperativo do desempenho da Sociedade 24/7
Titre en anglais
From safety to quality of life at work: assessment of the mental fatigue of air traffic controllers after an afternoon shift
Mots-clés en anglais
Air traffic control
Mental fatigue
Quality of work life
Safety
Work
Resumé en anglais
The modern lifestyle demands high performance at work and full availability of professionals, impacting people's quality of life. Therefore, fatigue appears as one of the social symptoms of precariousness and new forms of exploitation of the workforce, as a cost of having everything at your disposal in the 24/7 Society. Workers in a complex social-technical context, such as in air traffic control, must be able to respond to the continuous demands of high mental workload. The resulting mental fatigue from such excesses can decrease cognitive ability and bring vulnerabilities to safety. In addition, frequent stressors, such as the possibility of incidents and accidents, expose the professional to diseases. In order to prevent occupational illness and ensure the safety, fatigue must be mitigated. Consequently, it increases the professionals quality of work life. This text presents data from a study that aims to gather information about mental fatigue and quality of work life for air traffic controllers. The experimental protocol was approved by the Ethics Committee for Research in Humans of EACH/USP (no. 4.528.981). The study consists of two stages. The first stage sample is composed of 23 air traffic controllers, who were evaluated at the beginning and at the end of an afternoon work shift. The Samn-Perelli fatigue scale, the quality of work life questionnaire (QWLQbref) and the questionnaire to identify morning and afternoon individuals (HO) were used. Motor performance was evaluated using a device capable of measuring the execution time of different steps of a task. The second stage of the study had a sample of 18 air traffic controllers, separated into control and experimental groups. Data were collected from the motor test for both groups, and from a cognitive working memory training (Cogmed) and semi-structured interview for the experimental group. The quantitative results showed that at the end of the shift, the perception of fatigue was greater than at the beginning and the motor responses were slower. However, there was no correlation between quality of life at work, fatigue and chronotype. In addition to that, the more experienced participants presented a lower quality of life at work. There were no differences in fatigue perception and motor performance between the experimental and control groups. Finally, the qualitative data, in general, indicated that the profession itself brings an identity to these workers. The quality of life at work was positively affected by the operational context caused by the COVID-19 pandemic, highlighting the contradictory nature of the profession in terms of working hours. However, the use of Cogmed training, in addition to being considered unsatisfactory by professionals, demonstrated the imperative nature of the 24/7 Society's performance
 
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Date de Publication
2022-12-19
 
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