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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.1999.tde-15012009-162618
Documento
Autor
Nome completo
Sâmia Aguiar Brandão Simurro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1999
Orientador
Banca examinadora
Tiedemann, Klaus Bruno (Presidente)
Portnoi, Andrea Golfarb
Tardivo, Leila Salomao de La Plata Cury
Título em português
Construção de uma escala dedor utilizando estimativas de magnitude
Palavras-chave em português
Cognição
Dor
Escalas
Psicofísica
Sofrimento
Resumo em português
Conceitos e fenômenos subjetivos, como a dor, sempre foram difíceis de serem medidos com precisão. A metodologia psicofísica, especialmente os procedimentos de estimativa de magnitude desenvolvidos por S.S. Stevens (1950), tem contribuído para o desenvolvimento de técnicas, para a criação de instrumentos, para escalonar fenômenos subjetivos. O objetivo do trabalho foi de construir uma escala psicofísica de medida da dor, utilizando julgamentos subjetivos de dor provocada por diferentes eventos. O trabalho foi realizado com 40 sujeitos adultos (30 mulheres e 10 homens) com idades entre 20 e 79 anos, para o grupo experimental e com 24 sujeitos do grupo controle com características de sexo, faixa etárias, estado conjugal e escolaridades semelhantes às do grupo experimental. Todos os sujeitos do grupo experimental eram doentes com dor crônica que se encontrava em tratamento, no ambulatório de dor da Clínica Neurológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Investigou-se a concordância dos julgamentos obtidos entre o grupo experimental (com dor) e o controle (sem dor), procurando-se averiguar se existe ou não concordâncias entre os grupos, no que diz respeito à forma de avaliação da dor. Os dados coletados foram obtidos mediante entrevistas individuais, em que os sujeitos faziam julgamentos da magnitude de cada evento doloroso apresentado. Para obter uma escala objetiva de dor, utilizou-se de três listas com três conjuntos distintos de eventos dolorosos: dores do cotidiano (dor de cabeça, dor nas costas, etc.), dores por doenças físicas (lombalgia, câncer, etc.), dores por eventos dolorosos de vida ou eventos psicossociais (morte de filho, diagnóstico grave, perda de emprego, etc.). A partir dessas estimativas da sensação da dor, procurou-se encontrar a magnitude física da dor estimada, aplicando-se a função de Stevens (S=kIn). Os resultados permitiram observar que existe coerência entre os sujeitos desta população, nos julgamentos da magnitude do fenômeno doloroso, sendo possível se construir uma escala geral de dor a partir desses julgamentos. O conjunto de dores no qual houve maior correlação foi o de dores do cotidiano. Trata-se de situações que a maioria das pessoas conhece e já experienciou, encontrando, portanto, maior facilidade para dimensionar e estimar a magnitude. Por serem as dores do cotidiano, situações já vivenciadas, acredita-se que estas formam o conjunto de dores mais confiáveis para serem utilizadas numa escala geral de dor.
Título em inglês
Scaling of pain using themagnitude estimation method
Palavras-chave em inglês
Cognition
Pain
Psychophysics
Scaling
Suffering
Resumo em inglês
Concepts and subjective phenomena such as pain have always been difficult to measure accurately. The psychophysical methodology, mainly the magnitude estimation method developed by S.S. Stevens (1950), provides techniques for the development of precise scaling instruments for subjective phenomena. The present study intends to build a tool for the measure of pain using the psychophysical method of subjective magnitude estimation. Forty subjects (30 women and 10 men) with ages between 20 and 79 years were selected for the experimental group and twenty-four subjects with similar characteristics (sex, age, education and marital status) for the control group. Subjects from the experimental group were under treatment in the Pain Clinic of the University of São Paulo (Clínica Neurológica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). The differences between the judgements made by the experimental group (with pain) and the judgements made by the control group (without pain) were studied in order to investigate if those groups had different ways of estimating the pain aroused by different painful situations. Data was collected individually by means of written forms. Three different forms were used for each subject containing three different sets of painful situations grouped as follows: pain due to common situations (headache, back pain, a.s.o.); pain due to severe illness (back pain, cancer, a.s.o); pain aroused by emotional or psychosocial situations (death of the son/daughter, diagnostic of severe illness, lost of the job, a.s.o.). From these judgement, the physical magnitude of the pain was calculated using the reverse of the psychophysical function of S. S. Stevens (S=kIn). The results demonstrated that there is agreement between the magnitude judgements of pain by both groups, making it possible to construct a pain-measuring tool by this means. Highest correlation was obtained for pain due to common situations (r=0,896), probably because most of the subjects had experienced these situations before and could give an accurate estimation of the aroused pain. It is concluded, that a pain-measuring tool should use these kind of painful situations as references for the pain felt by the patients.
 
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DissertacaoSamia.pdf (497.63 Kbytes)
Data de Publicação
2009-03-06
 
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