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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2022.tde-31012023-132219
Documento
Autor
Nome completo
Marina Botteon Bergamaschi
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Fabio de (Presidente)
Furtado, Odair
Uvaldo, Maria da Conceição Coropos
Título em português
É possível não querer trabalhar nas melhores empresas para se trabalhar? Um estudo sobre sofrimento psíquico no trabalho e rompimento de trajetórias profissionais
Palavras-chave em português
Carreira
Identidade profissional
Projeto profissional
Saúde do trabalhador
Saúde mental relacionada ao trabalho
Sofrimento psíquico
Trabalho
Trajetória profissional
Resumo em português
Esta pesquisa propôs o estudo dos fenômenos do sofrimento e do adoecimento psíquicos relacionados ao trabalho, e do seu papel nas trajetórias profissionais de seis trabalhadores que atuaram em empresas consideradas como as melhores para se trabalhar, mas que romperam com a carreira corporativa em função do sofrimento experienciado no próprio de trabalho. A discussão verificou as interrelações entre o sofrimento vivido no trabalho e um ambiente de trabalho corporativo considerado pelo mercado como privilegiadamente protegido e promotor de desenvolvimento (apesar de a literatura científica e os relatos dos entrevistados nessa pesquisa dizerem o contrário). Verificou também o impacto dessas vivências na trajetória de vida do trabalhador, analisando as percepções dos trabalhadores e as interrupções de trajetória, identidade e projeto profissional advindas desse sofrimento, sempre considerando o contexto social em que a patologia irrompe e os processos de precarização e flexibilização do trabalho praticados em tais empresas. O presente estudo se configurou como uma pesquisa de campo, de caráter qualitativo, que buscou identificar e compreender o sofrimento psíquico relacionado ao trabalho que estes seis trabalhadores vivenciaram e analisar as condições de trabalho nestes ambientes corporativos. A investigação se baseou em trajetórias biográficas narradas por meio de entrevistas de profundidade em estudos de múltiplos casos realizadas com trabalhadores que tiveram uma passagem pelas empresas ranqueadas entre as melhores para se trabalhar. Dessa forma, espera-se ter contribuído com conhecimentos acerca das reais condições de trabalho e das formas de gerenciamento profissional praticadas atualmente nos ambientes corporativos tidos como modelos de gestão empresarial, e para a construção de reflexões teóricas que poderão dar subsídios para a proposição de novas práticas em recursos humanos, saúde do trabalhador, saúde mental relacionada ao trabalho e orientação de carreira
Título em inglês
Is it possible not to want to work in the great places to work? A study about workplace psychological suffering and professional career paths break downs
Palavras-chave em inglês
Career
Occupational health
Professional Project
Professional identity
Professional path
Psychological suffering
Work
Workplace related mental health
Resumo em inglês
This research proposes the study of the phenomenons of psychological suffering and illness related to workplace and their role in six workers professional career paths who had acted in companies considered as the greatest places to work and have broken up with their corporate careers due to the suffering experienced in their own work. The discussion verified the corelations between individual suffering and the corporate workplace understood by the market as privileged protected and as a promoter of development, despite the contrary opinion of our interviewers and the scientific literature and its impact on workers life path, analysing their perception of psychological suffering, considering the social context that the pathology occurs, the work precariousness and flexibilization processes and the career turning points or break downs that come from that suffering. The present study was configured as a qualitative field research aiming to identify and understand the psychological suffering related to workplace that those six workers have lived and analyse the work conditions in these corporate workplaces. The investigation was based on biographical paths narrated through indepth interviews in a multiple cases study, interviewing workers who had passed through the best ranked companies as great places to work. That way, we hoped to have contributed with new findings about the real work conditions and professional managing strategies practiced in the corporate workplaces known as companies role models, building theorical approaches that may support new practices in human resources, occupational health, mental health related to work and career counselling
 
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bergamaschi_me.pdf (891.05 Kbytes)
Data de Publicação
2023-02-14
 
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