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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2012.tde-26102012-105127
Documento
Autor
Nome completo
Maria Mascarenhas Brandão
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Ottoni, Eduardo Benedicto (Presidente)
Vasconcellos, Angélica da Silva
Xavier, Gilberto Fernando
Título em português
A memória de um gesto comunicativa humano no cão doméstico (Canis familiaris)
Palavras-chave em português
Cães
Canis familiaris
Comunicação animal
Memória
Resumo em português
São diversos os estudos sobre a compreensão de dicas comunicativas humanas pelo cão. Em todos eles, a verificação da compreensão do sinal é realizada imediatamente após a emissão do mesmo. A nossa pesquisa busca refletir sobre os processos de memória envolvidos na operação de designação-busca do objeto escondido pelo cão, tendo como objetivo investigar a memória operacional dos cães para um sinal comunicativo humano. Comparamos a retenção de informações para duas condições: quando o cão tinha contato visual direto com o objeto-alvo (não-comunicativa) e quando recebia a informação a respeito da localização do alvo por um sinal comunicativo humano (comunicativa). Num primeiro experimento, quisemos saber como a retenção das informações era afetada em função do intervalo de tempo decorrido para as duas condições. Em outro, também para as duas condições, como a retenção da informação, em um mesmo intervalo de tempo, era afetada em função de diferentes tipos de distração. Para tanto, utilizamos nos dois experimentos uma tarefa de busca pelo objeto escondido, em que o cão recebia a informação sobre a localização de um alimento desejado em uma de duas caixas, esperava por um intervalo retido atrás de um anteparo (barreira visual) e depois era liberado e poderia aproximar-se de uma das caixas. Na condição indicação gestual (comunicativa), a informação era dada pelo experimentador em um gesto de apontar proximal momentâneo. Na condição observação, o cão podia ver o alimento disponível em uma de duas caixas após a colocação do anteparo as caixas eram giradas e o cão perdia a visão do objeto. No Experimento I, os sujeitos recebiam a informação e eram liberados para responder após intervalos de 5, 60 ou 240 segundos. Os resultados indicaram uma tendência à significância nas respostas dos sujeitos no intervalo de 60 segundos, favorecendo a condição indicação gestual. No experimento II, os sujeitos eram testados no mesmo intervalo de retenção (60 segundos), mas variavam as situações de distração entre as tentativas: distração por comando (comunicativa) ou por deslocamento (não-comunicativa), além de uma tentativa controle (sem distração). Os resultados indicam que as distrações não tiveram efeitos significativos para nenhuma das condições. De maneira geral, podemos concluir que a informação transmitida por um gesto comunicativo humano (o apontar do local onde está escondido alimento) pode ser conservada na memória e que ela tem um trajeto mnemônico semelhante a outros constatados no estudo da cognição de cães
Título em inglês
Memory of a communicative human gesture in the domestic dog (Canis familiaris)
Palavras-chave em inglês
Animal communication
Canis familiaris
Dogs
Memory
Resumo em inglês
There are many studies regarding the comprehension of human cues by dogs. In all of them, the comprehension of the cue is verified immediately after its emission. Our research intends to reflect over the memory processes involved in the operation of designation-search of a hidden object by the dog, with the objective of investigating the dogs operational memory for a communicative human sign. We compared the informations retention under two conditions: when the dog had direct visual contact with the target-object (non-communicative situation) and when it received information regarding the targets location through a human communicative sign (communicative situation). In the first experiment, we wanted to know how the informations retention was affected based on the elapsed time for the two conditions. In another experiment, for the same two conditions, we wanted to know how the informations retention, under only one latency period, was affected based on different types of distraction. To do so, we utilized in both experiments a object search task, in which the dog received information regarding the location of a desired piece of food in one of two boxes. The dog was retained for a certain latency period, recluse behind a screen (visual barrier), and then was released and could approach one of the boxes. Under the gestural indication condition (communicative situation), information was given by the experimenter, using a proximal momentary pointing gesture. Under the observation condition, the dog could see the piece of food available in one of two boxes which were turned after the screen was placed, making the dog lose sight of the object. In Experiment I, the subjects received information and were released to respond after a time frame of 5, 60 or 240 seconds. The results indicate a tendency of a difference in the performance of dogs in the 60 seconds-latency period, favoring the gestural indication condition. In Experiment II, the subjects were tested under the same retention latency period (60 seconds), but the distraction situations vary between the attempts: command distraction (communicative situation) or dislocation distraction (non-communicative), besides a control situation (without distraction). The results point that the distractions had no significant effects for neither the conditions. In general, we can conclude that the transmitted information through a human communicative gesture (pointing the location where the food is hidden) can be conserved in the dogs memory and that it has a mnemonic path similar to others found in studies of the dogs cognition
 
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brandao_me.pdf (678.86 Kbytes)
Data de Publicação
2012-11-06
 
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