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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2016.tde-19022016-111944
Documento
Autor
Nome completo
João Bosco Casarim Arcieri
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1998
Orientador
Banca examinadora
Bergamasco, Nielsy Helena Puglia (Presidente)
Bastos, Ana Cecilia de Sousa Bittencourt
Bussab, Vera Silvia Raad
Oliveira, Maria Amelia de Campos
Siqueira, Arnaldo Augusto Franco de
Título em português
A Mãe Jovem e o seu Primeiro Bebê
Palavras-chave em português
Comportamento animal
Evolução
Família
Psicologia experimental
Resumo em português
Esta tese foi baseada em orientações contraditórias sobre alei-tamento recebidas por uma puérpera, vindas, de um lado, da equipe profissional, e de outro, de uma faxineira presente em uma enfermaria de uma maternidade pública da periferia de São Paulo. Os objetivos foram constatar: quem realiza os cuidados cotidianos do primeiro be-bê de uma mãe jovem, como ela se percebe nesta função, em quem se apoia na execução destes cuidados, com quem se orienta, e quem ela acredita entender de desenvolvimento da criança. Utilizou-se as teorias da evolução e etológico-interacionista, com o conceito de adaptação homem-ambiente como guia. Introduziu-se as questões históricas, do meio social e físico. A metade das avós maternas da população pesquisada nasce-ram no norte/nordeste, regiões predominantemente agrárias, onde há uma tradição de início precoce de constituição de novos núcleos fami-liares. A população entrevistada foi dividida em um grupo que coabita com o pai do bebê e um que não coabita. O primeiro tende a morar em local separado. O segundo tende a coabitar na residência de sua própria mãe. Demonstra-se que as mães jovens, de ambos os grupos, são as reponsáveis pelos cuidados práticos do bebê e que declaram não encontrar dificuldades para desempenhar estas tarefas. As que não coabitam com o pai, mas com a própria mãe, concentram nesta pessoa a origem da ajuda recebida quanto aos cuidados e às orientações, e as percebem como quem mais entende do desenvolvi-viii mento da criança. As que coabitam com o pai do bebê em outra casa, percebem-se mais competentes e se referenciam menos em suas mães quanto às orientações, ampliando o número de pessoas que cumprem esta função, situação em que o pediatra começa a aparecer. A mesma tendência ocorre, neste grupo, em relação a quem elas acreditam ser quem mais entende do desenvolvimento da criança. A esperança é que estas informações sejam úteis para as equi-pes multiprofissionais dos programas públicos de saúde, especialmente os preventivos, como uma contribuição da psicologia para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos bebês, através da instrumentalização mais eficaz de seus cuidadores
Título em inglês
Not informed by the author
Palavras-chave em inglês
Not informed by the author
Resumo em inglês
This Theses was based on different opinions about breastfeed-ing, one from a charwoman, and other from the staff in a Municipal Maternity in the outskirts of São Paulo. The objectives were to know: who takes care of a first infant of a very young mother, her awareness of this situation, who supports her, who advises her and who she be-lieves in about the childs development. Evolutionary and ethological-interactionist theories were used, guided by the concept of human-environment adaptation. Historical, social and physical environment issues were introduced. Half of the maternal grandmothers are from a poor agrarian region were tradionally the constitution of the family starts at a very early age. Two groups of people were interviewed: one who lives with the babys father and one who does not. The former group usually lives on his own. The latter usually lives in the mothers mothers house. We found that the young mothers themselves, in both groups, look after their babies without further difficulties. The mothers who live with their mothers and not the childs father, tend to count on their own mothers to guide and help them with the child care, and look up to them as someone who understands about the development of the child. The ones who live with the childs father are more self confident, refer less to their mothers and count on different people in-cluding the pediatrician to advise them, counting more on their knowledge. x I hope that this information will be useful for multiprofession-al groups that work with public health programs, specially preventive ones
 
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arcieri_do.pdf (1,020.07 Kbytes)
Data de Publicação
2016-02-19
 
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