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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2021.tde-09042021-193616
Documento
Autor
Nome completo
Flávio Marques da Silva Ayrosa Filho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Resende, Briseida Dogo de (Presidente)
Chaline, Nicolas Gerard
Monticelli, Patricia Ferreira
Tokumaru, Rosana Suemi
Título em português
Morfologia, ambiente e agressividade em cães domésticos (Canis familiaris)
Palavras-chave em português
Agressividade
Indice de massa corporal
Morfofisiologia
Personalidade animal
Sistemas em desenvolvimento
Resumo em português
Por muito tempo, os comportamentos agressivos canino foram vistos como inerentemente negativos e danosos, sendo um problema a ser removido na sociedade ocidental urbana. Hoje, tem sido considerados fundamentais para o processo de domesticação e o desenvolvimento do cão contemporâneo. A Etologia contemporânea tem procurado estudar os comportamentos agressivos dentro de um contexto social mais amplo, argumentando sobre seu importante papel para a resolução de conflitos. Nesta dissertação, partimos do entendimento da agressividade como um componente importante para o desenvolvimento comportamental do animal, especialmente nas interações sociais com coespecíficos e humanos. No capítulo inicial, discutimos o desenvolvimento comportamental da agressividade canina e a importância das constantes interações entre o corpo e o ambiente do cão para modelar as diferentes trajetórias de desenvolvimento. No segundo capítulo, testamos a hipótese de que características morfológicas e do ambiente (físico e social) do cão atuam de forma a modelar diferentes perfis agressivos nesses animais. Para isso, utilizamos questionários online com os quais obtivemos dados sobre as características do cão, seu ambiente, tutor, e comportamentos agressivos. Realizamos quatro modelos gerais lineares para verificar como essas características caninas se relacionavam com dois perfis de agressividade: a ausência ou as maiores pontuações de agressividade. Encontramos que cães de tutores do gênero masculino, cães com treinamento básico e cães leves tinham mais chances de não apresentar agressividade. Já cães fêmeas, cães mesocéfalos, cães mais pesados, cães que passam a maior parte do tempo dentro e fora de casa, e somente dentro de casa, apresentavam maiores chances de estarem entre os mais agressivos. Em uma sub-amostra onde tínhamos as medidas exatas das alturas e comprimentos do cães, encontramos que cães com tutores mais velhos e cães mesocéfalos tinham mais chances de não apresentar agressividade. Enquanto cães com tutores mais jovens possuíam mais chances de estar entre aqueles com as maiores pontuações em agressividade. No último capítulo, apresentamos dados de um estudo exploratório no qual elaboramos questões para avaliar a relação cão-tutor e outras características do desenvolvimento do cão; e concluímos com a discussão desses resultados dialogando com a abordagem teórica de sistemas em desenvolvimento, propondo considerações para estudos futuros sobre a agressividade canina
Título em inglês
Morphology, Environment and aggression in Domestic dogs (Canis familiaris)
Palavras-chave em inglês
Aggression
Animal personality
Body mass index
Morpho-physiology
Systems of development
Resumo em inglês
For long, canine aggressive behaviors were interpreted as inherently negative and harmful, a problem to be surpassed in occidental urban societies. Today, they have been considered fundamental for the domestication process as well as modern dog behavior development. Contemporary Ethology aims to study this behavior in an ample social context, favoring its important role in conflict dynamics and resolution. In this dissertation, we understand aggression as important for dog behavioral development, especially in social interactions with conspecifics and humans. In the first chapter, we discuss canine aggression development and the importance of constant body-environment interactions for shaping different developmental trajectories. In the second chapter, we test the hypothesis that dog morphological and environmental (social and physical) characteristics shape different aggressive profiles in these animals. We utilized online questionnaires to obtain dog morphological, behavior and environmental characteristics, including about their tutors. Four general linear models were made to investigate how these characteristics were interacting with two different aggressive profiles: absence or highest scores of aggressions. We found that dogs from male gender owners, dogs with basic training and lighter dogs had more chances of not displaying aggression. While female dogs, mesocephalic dogs, heavier dogs, dogs that spend more time inside and outside, as well as dogs that spend more time just inside, all had more chances of being in the highest aggression scores. In a sub-sample with precise height and length data, we found that dogs from older tutors and mesocephalic dogs had more chance of not displaying aggression. While dogs from younger tutors had more chance of being in the highest aggression. In our last chapter, we present data of our exploratory study created to explore the dog-tutor relationship and other dog developmental characteristics; then we conclude discussing these results while dialoguing with the developmental systems theory approach, promoting further considerations for canine aggression studies
 
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ayrosa_corrigida.pdf (1.08 Mbytes)
Data de Publicação
2021-04-13
 
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