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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2013.tde-04072013-150216
Documento
Autor
Nome completo
Bruno Ângelo Strapasson
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Hunziker, Maria Helena Leite (Presidente)
Barba, Lourenço de Souza
Micheletto, Nilza
Santos, Glauce Carolina Vieira dos
Simonassi, Lorismario Ernesto
Título em português
Emissão de sequências de baixa probabilidade inicial em esquemas de reforçamento contínuo concorrentes a reforçamento por variação: efeitos de instruções
Palavras-chave em português
Comportamento animal
Comportamento humano
Comportamento verbal
controle instrucional
Variabilidade de resposta
Resumo em português
A variação comportamental coloca o organismo em contato com diferentes contingências, possibilitando o fortalecimento de comportamentos incialmente pouco prováveis. Entretanto, a literatura experimental sobre a aprendizagem de comportamentos de baixa probabilidade inicial influenciada por reforçamento da variação tem encontrado diferenças marcantes entre desempenhos de humanos e não humanos. Dentre as variáveis sugeridas como responsáveis por essas diferenças está o controle verbal pelas instruções fornecidas aos humanos que pode interagir com as contingências em vigor. Foram realizados dois experimentos visando o teste dessa variável. No Exp.1 foi analisado o efeito de instruções para descobrir o que deveria ser feito (ID), comparado ao de instruções mínimas (IM). A tarefa consistiu em sequências de quatro pressões em duas teclas (Q e P) de um computador, sendo a ordem dessas teclas na sequência o que diferenciou as 16 sequências possíveis. Após uma linha de base em que os participantes produziam reforços independente da configuração das sequências emitidas, todos foram expostos a duas contingências concorrentes: FR1 contingente à sequência menos emitida na fase anterior (sequência alvo - SA) ou reforçamento de sequências que variassem entre si dentre as 15 restantes. Dois grupos de estudantes universitários participaram desse experimento. Os participantes de um dos grupos (n=14) foram submetidos à instrução ID e os participantes do outro grupo (n=14) foram submetidos à instrução IM. Cada grupo foi subdividido em dois em função do padrão de variação apresentado na linha de base (alto ou baixo). Nenhuma diferença significante foi encontrada entre os grupos como função das instruções, mas o nível de variabilidade apresentado pelos participantes em linha de base se mostrou um preditor consistente da emissão de SAs. Hipotetizou-se que os reforços dispensados em FR 1 na linha de base poderiam ter fortalecido padrões que se mantiveram na fase seguinte, interferindo no eventual efeito das instruções. Para avaliar essa hipótese, foi realizado um segundo experimento, similar ao anterior, no qual foi excluída a fase de linha de base. Dezoito novos estudantes serviram como participantes sendo divididos em grupos ID e IM. Os resultados mostraram não haver diferenças significantes entre os grupos. Sugere-se que, nas condições testadas, a apresentação de vii instruções que especificam uma tarefa de descobrir a regra (ID) não constitui variável significativa na determinação do desempenho dos participantes humanos. Portanto, essa interpretação não parece ser adequada para justificar as diferenças entre humanos e não humanos submetidos a procedimentos aparentemente similares. São apresentadas sugestões de experimentos que poderão contribuir para o melhor entendimento do papel das variáveis envolvidas nessa diferença entre espécies
Título em inglês
Emission o low probability sequences in a continuous reinforcement schedule concurrent to reinforcement for variation: effects of instructions
Palavras-chave em inglês
Behavioral variation
differences between species
instructional control
learning of low-probability sequences
verbal behavior
Resumo em inglês
The behavioral variation puts the organism in contact with different contingencies, therefore strengthening unlikely behaviors. The experimental literature about learning of behaviors of low initial probability influenced by reinforcement of variation, however, has found striking differences between performances of humans and nonhumans. One of the variables suggested as responsible for these differences is the control by verbal instructions given to humans that can interact with the contingencies in place. Two experiments were conducted in order to test this variable. The Exp.1 analyzed the effect of instructions to "find out what should be done" (ID), compared to minimal instructions (IM). The task consisted of four presses sequences on two keyboard keys (P and Q), the order of these key presses in the sequence is what differentiated the 16 possible sequences. After a baseline in which the participants produced reinforcement regardless of the configuration of the sequences emitted, all of them were exposed to two competing contingencies: FR1 contingent to the least emitted sequence in the previous phase (target sequence - TS) or reinforcement for variation among the 15 remaining sequences. Two groups of students participated in this experiment. Participants in one group (n = 14) received instruction ID and participants in the other group (n=14) received instruction IM. Each group was subdivided into other two groups depending on the variation pattern shown at baseline (high or low). No significant differences were found between the groups as a function of the instructions, but the level of variability presented by participants at baseline proved to be a consistent predictor of emitting TSs. It was hypothesized that the reinforcements dispensed in FR 1 over baseline patterns could have strengthened the patterns which remained in the next phase, possibly interfering on the effect of the instructions. To assess this hypothesis, a second experiment, similar to the previous one, was performed in which the baseline phase was excluded. Eighteen new students served as participants and were divided into groups and IM and ID. The results showed no significant differences between groups. It is suggested that, under the conditions tested, the presentation of instructions that specify a task of "discovering the rule" (ID) is not a significant variable in determining the performance of human participants. Therefore, this interpretation does not seem adequate to explain the differences between human and nonhuman exposed to apparently similar procedures. Experiments that could ix contribute to a better understanding of the role of the variables involved in this difference between species were suggested
 
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Data de Publicação
2013-07-16
 
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