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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2021.tde-03032022-101247
Documento
Autor
Nome completo
Fernanda Bordignon Luiz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Hunziker, Maria Helena Leite (Presidente)
Banaco, Roberto Alves
Júnior, Amilcar Rodrigues Fonseca
Mijares, Miriam Garcia
Rocha, Cesar Antonio Alves da
Strapasson, Bruno Ângelo
Título em português
Autoimposição de time-out em esquema de reforçamento positivo: dados experimentais e implicações teóricas 
Palavras-chave em português
Autoimposição de TO
Controle aversivo
Esquema de razão fixa
Reforçamento positivo
Resumo em português
A autoimposição de time-out (TO) corresponde ao fato de que sujeitos experimentais eventualmente emitem respostas que suspendem temporariamente a contingência de reforçamento positivo e alteram a condição do ambiente associada ao reforçamento. Esse comportamento recebe duas interpretações distintas: 1) fuga do esquema de reforçamento positivo, ou 2) reforçamento positivo pela mudança da iluminação ambiente. O objetivo desse trabalho foi verificar se ratos submetidos a diferentes valores de FR, em esquemas de reforçamento positivo contingente à pressão de uma barra, pressionam uma segunda barra em função de: 1) suspensão do esquema de reforçamento positivo e mudança da iluminação ambiente a ele associadas (TO); 2) modificação apenas dessa iluminação ambiente (MA) e 3) nenhuma consequência programada (CO). Foram sujeitos 18 ratos Wistar divididos em três grupos. Em uma caixa com duas barras, uma delas fornecia reforços (água) em esquema FR, com valores crescentes ao logo das sessões: 5, 10, 15, 20, 25, 30 e 40. Uma pressão na barra alternativa produzia TO, MA ou CO, a depender do grupo em estudo. Uma segunda pressão a essa barra restaurava as condições originais. Os resultados mostraram diversas diferenças entre os animais TO e os demais: maior frequência de resposta (de curta duração) à segunda barra; frequência crescente dessa resposta em função do aumento do FR; maior probabilidade de emissão dessa resposta logo após o consumo do reforço; poucas respostas na barra associada ao FR durante o período de TO. A quantidade de reforços ao longo do estudo que foi aproximadamente a mesma nos três grupos. Discute-se que os resultados fortalecem a hipótese de fuga, que teoricamente tem implicações favoráveis a análises atuais que sugerem haver propriedades aversivas em contingências de reforçamento positivo
Título em inglês
Self-imposed time-out in positive reinforcement: experimental data and theoretical implications
Palavras-chave em inglês
Aversive control
Fixed-ratio schedules
Positive reinforcement
Self-imposed time-out
Resumo em inglês
Self-imposed Time-out (TO) is an expression that refers to occasions in which experimental subjects emit responses that temporarily suspend the contingency of positive reinforcement and change the condition of visual stimulation associated with the reinforcement. This behavior receives two distinct interpretations: 1) escape of the positive reinforcement schedule, or 2) positive reinforcement by ambient lighting. The aim of this work was to verify whether rats subjected to different FR values, in positive reinforcement schedules in the first bar, press a second bar due to: 1) suspension of the positive reinforcement schedule and change of the stimulus associated to it (TO); 2) modification only of the ambient lighting (MA) and 3) no programmed consequences (CO). Eighteen Wistar rats were divided into three groups. In a box with two bars, one of them provided reinforcement stimuli (water) in an FR schedule, with increasing values throughout the sessions: 5, 10, 15, 20, 25, 30 and 40. Pressuring the alternative bar would produce TO, MA or CO, depending on the study group. A second pressure on this bar would restore the original conditions. The results showed several differences between the TO animals and the others: higher response frequency (short duration) to the second bar; increasing frequency of this response as a function of the increase in RF; greater probability of issuing this response after post reinforcement; few responses on the bar associated with the FR during the TO period. The amount of reinforcement delivered throughout the study that was approximately the same in all three groups. We argue that the results strengthen the escape hypothesis, which theoretically has favorable implications for current analyzes that suggest that there are aversive properties in positive reinforcement contingencies
 
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Data de Publicação
2022-03-09
 
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