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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2020.tde-02072020-164025
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Mendes Aguiar
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Chaline, Nicolas Gerard (Presidente)
Lucena, Juliana Maria Ferreira de
Resende, Briseida Dogo de
Rossi, Marcelí Joele
Título em português
Desenvolvimento das interações face-a-face entre mães e infantes de macaco-prego (Sapajus libidinosus) selvagens no Piauí
Palavras-chave em português
Cuidado materno
Interação face-a-face
Macaco-prego
Resumo em português
Uma vez consideradas exclusivamente humanas, interações face-a-face mãe-infante foram observadas em poucas espécies de primatas. Nesses estudos, as interações face-a-face foram correlacionadas com o contato físico entre mãe-infante sugerindo um mecanismo regulador da proximidade, assim como ocorre na espécie humana. O presente estudo investigou essa hipótese em macacos-prego (Sapajus libidinosus) selvagens, durante o primeiro ano de vida de oito infantes fêmeas. Os dados foram vídeos focais-diários registrados semanalmente para cada uma das infantes, dos quais se registrou os episódios de interação face-a-face com as mães. Foi esperado que as interações face-a-face aumentassem ao longo do amadurecimento das infantes (enquanto o tempo de contato físico com a mãe diminuía. Os resultados apontaram que não houve efeito da idade na proporção do tempo investido em interações face-a-face, nem em suas modalidades. Um quarto dos episódios de interação face-a-face ocorreu durante a separação física entre a díade e, na maioria deles, o contato físico foi reestabelecido imediatamente após a interação face-a-face. Ao contrário do esperado, observou-se uma estabilidade na ocorrência das interações face-a-face ao longo do primeiro ano de vida das infantes, ocorrendo principalmente enquanto mãe e a infante estavam em contato físico, indicando que as interações face-a-face promovem oportunidades para o estabelecimento da comunicação afiliativa e para o cuidado intuitivo. Além disso, foram encontradas evidências que sustentam a hipótese de que as interações face-a-face regulam a proximidade entre mãe-infante e atuam na retomada do contato físico entre elas
Título em inglês
Not informed by the author
Palavras-chave em inglês
Capuchin monkey
Face-to-face
Maternal care
Resumo em inglês
Once considered uniquely human, mother-infant face-to-face interactions were observed in a few captive primates. In these studies, face-to-face were correlated to physical contact suggesting a mechanism mediating proximity between mother and infant, as is the case for humans. We investigated this hypothesis in wild capuchin monkeys (Sapajus libidinosus) during the first year of life of eight female infants. Data were weekly focal-day videos of infants from which we recorded face-to-face with mothers. We expected face-to-face would increase with infants age (as time in contact with mother decreased) and would more likely occur in the absence of physical contact between the dyad. There was no effect of age in the proportion of interaction time spent in face-to-face, nor in types of face-to-face. A quarter of face-to-face episodes occurred in the absence of physical contact between the dyad, and in most of them physical contact was resumed following the face-to-face. Contrary to predictions, the stability in the first year, mainly when mothers-female infants were in contact, indicates that face-to-face act primarily promoting opportunities for affective communication and intuitive care. However, we found some supportive evidences for the hypothesis that face-to-face regulate proximity between mother and infant, mainly in resume physical contact
 
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aguiar_corrigida.pdf (602.32 Kbytes)
Data de Publicação
2020-07-02
 
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