• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2022.tde-31012023-163507
Documento
Autor
Nombre completo
Fabiana Haddad Kurbhi
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2022
Director
Tribunal
Rosa, Helena Rinaldi (Presidente)
Assumpcao Junior, Francisco Baptista
Rios, Ana Maria Galrão
Título en portugués
Autoagressividade leve na infância: uma análise desenvolvimentista junguiana
Palabras clave en portugués
Agressividade
Apego emocional
Desenvolvimento infantil
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia junguiana
Resumen en portugués
Trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa em que foi feita uma análise compreensivo-descritiva da autoagressividade leve, como roer unhas, arrancar pelinhas e casquinhas do corpo, em crianças. Foi usado o referencial teórico da da psicologia analítica junguiana desenvolvimentista. O principal objetivo desta pesquisa foi verificar se há relação entre a ocorrência de autoagressões leves em crianças e o tipo de apego parental considerado negativo por elas. Foram utilizados dois instrumentos: um questionário sobre o tipo de autoagressão leve praticada e o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF), que mede a forma como a criança percebe o apego parental. A aplicação dos instrumentos foi individual e remota. A amostra final foi composta de 50 crianças, entre 8 anos e 11 anos e 11 meses de idade, escolhidas por conveniência. Não foi possível estabelecer uma relação estatisticamente significativa entre autoagressões leves em crianças e o tipo de apego estabelecido entre as crianças e as respectivas figuras de apego. Foi possível verificar que comportamentos autoagressivos leves ocorrem em todas as faixas etárias estudadas (dos 8 aos 11 anos e 11 meses) em ambos os sexos, mas têm características diferentes em cada faixaetária. Estes comportamentos podem se sobrepor, ou seja, a criança pode praticar mais de uma autoagressão leve ao mesmo tempo. O pico de comportamentos autoagressivos foi aos 11 anos de idade. Verificou-se que um tipo de apego ambivalente (ou desorientado) estabelecido entre cuidadores e criança foi preponderante nesta amostra para o surgimento de autoagressões leves. Quatro por cento da amostra praticou ou pratica autoagressões graves, mas essas crianças possuíam características muito diversas entre si, não sendo possível caracterizar esse pequeno grupo. Também não foi possível verificar se as autoagressões leves são ou não preditoras de autoagressões mais graves nem verificar quais seriam os outros fatores que podem provocar ou induzir a autoagressões leves. Se se adota a premissa de que os comportamentos autoagressivos leves se relacionam com os padrões de apego da criança, e se se assume epistemologicamente a teoria desenvolvimentista junguiana como referência, pode-se inferir que as alterações dos padrões de apego, ao longo da vida por meio do surgimento de modelos secundários de apego e da maturação do indivíduo, levam também a uma mudança comportamental, de forma que a autoagressividade pode diminuir ou aumentar. Conclui-se que, apesar das limitações dos resultados, a pesquisa colaborou com a identificação e caracterização do fenômeno autoagressividade leve em crianças e poderá colaborar com o tratamento, com a prevenção e com a implementação de políticas públicas sobre o tema
Título en inglés
Not informed by the author
Palabras clave en inglés
Aggressiveness
Child development
Developmental Psychology
Emotional attachment
Jungian psychology
Resumen en inglés
This is a qualitative and quantitative research in which a developmental comprehensive and descriptive analysis was made about childrens mild selfharm, like biting nails, pulling out little pieces of skin and scabs from the body, based on a developmental Jungian theory. The main objective of this research is to verify if there is a relationship between the childrens mild self-harm and their perception of a negative parental attachment. For this purpose, two instruments were used: a questionnaire about the mild self-harm practiced and the Perception of Family Support Inventory (IPSF, Inventário de Percepção de Suporte Familiar), which measures the childs perception about parental attachment. The instruments were both individually and remotely applied, and the sample consisted of 50 children between 8 and 11 years and 11 months old selected by convenience. On the one hand, it was impossible to establish a statistically significant relationship between childrens mild self-harm and the attachment type established between each one of them and their respective attachment figures. On the other hand, it was possible to verify that mild self-harm behaviors occur in all age groups studied (from 8 to 11 years and 11 months old) and in both genders, but with different characteristics in each age group. These behaviors can overlap, that is, the child can commit more than one mild self-harm at the same time, with the peak of self-harm behaviors occurring on 11-year-old children. It was found that an ambivalent (or disoriented) attachment established between caregivers and the child was predominant in this sample for the emergence of mild self-harm. The results also showed that four percent of the sample committed or still commits serious self-harm acts, but these children had quite different characteristics. It was not possible to characterize this small group; it was not possible to verify whether or not mild self-harm predicts more severe self-harm; it was not possible to verify what other factors could cause or induce the mild self-harm. If one adopts the premise that mild self-harm behaviors are related to the child's attachment patterns and one assumes epistemologically the Jungian developmental theory as a reference, we can infer that changes in attachment patterns throughout life through the emergence of secondary attachment models and the maturation of the individual also lead to a behavioral change, so that self-harm may be intensified or be softened. Regardless of the limitations of the results, it is concluded that the research collaborated with childrens mild self-harm phenomenon identification and characterization, besides having collaborated with the treatment, prevention, and implementation of public policies on the subject
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
kurbhi_corrigida.pdf (1.32 Mbytes)
Fecha de Publicación
2023-02-06
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.