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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2022.tde-17052022-140406
Documento
Autor
Nome completo
Diego Rodrigues Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Kupfer, Maria Cristina Machado (Presidente)
Franco, Vitor Daniel Ferreira
Fulgencio Junior, Leopoldo Pereira
Minetto, Maria de Fatima Joqauim
Smeha, Luciane Najar
Título em português
Sofrimento e parentalidade de bebês com deficiência física: implicações para o desenvolvimento infantil
Palavras-chave em português
Desenvolvimento infantil
Estados emocionais
Parentalidade
Pessoas com deficiência física
Resumo em português
No período de desenvolvimento infantil, as relações que se estabelecem podem favorecer ou dificultar a aquisição de funções motoras, cognitivas e afetivas a depender da disponibilidade dos pais para tal. Há fortes evidências acerca do sofrimento parental e de complicações na relação pais-filho quando se anuncia uma deficiência física no bebê. Esta pesquisa avaliou a parentalidade de bebês após a notícia de um diagnóstico de deficiência física. Participaram do estudo 20 díades compostas por cuidador principal e bebê, sendo 10 díades cujos filhos apresentavam deficiência física (grupo caso) e 10 díades sem diagnóstico (grupo controle) pareadas por critérios sociodemográficos e por faixa de idade. Foram utilizados entrevista semiestruturada, Escalas Beck de Ansiedade e Depressão, Questionário de Função Reflexiva Parental, Ages and Stages Questionnaire-Brasil e Coding Interactive Behavior. Utilizando os métodos mistos, foram empregadas análises qualitativas, cujos resultados foram discutidos com dados obtidos por estatística descritiva. Não foram encontradas diferenças extremas entre os grupos quanto ao sofrimento parental, sendo os sintomas cognitivo-afetivos os mais presentes. Os níveis médios de parentalidade também não divergiram entre os grupos e, de forma geral, a amostra demonstrou resultados satisfatórios, exceto pelo nível alto de constrição apresentado pelos cuidadores do grupo caso. Associada às funções parentais, estiveram o sofrimento parental e o tempo em relação à detecção da deficiência, sugerindo que a parentalidade seja mais favorável quando organizada anteriormente à descoberta da deficiência. Observando o bebê, os prejuízos motores não impactaram seu engajamento intersubjetivo. A deficiência pode dificultar a intepretação das expressões do bebê, dadas as especificidades anatômicas e funcionais, levando a respostas fora de sintonia afetiva. Conclui-se que a notícia de uma deficiência não é determinante para prejuízos na parentalidade. Se há sofrimento, é possível que os cuidadores tenham encontrado recursos para oferecer a mesma qualidade da parentalidade dos cuidadores do grupo controle. Novas pesquisas em Psicologia poderiam evidenciar os processos de engajamento e manutenção da parentalidade nestes casos
Título em inglês
Suffering and parenting of babies with physical disabilities: implications for child development
Palavras-chave em inglês
Childhood development
Emotional states
Parenting
Physically disabled persons
Resumo em inglês
During the child development period, the relationships established may favour or hinder the acquisition of motor, cognitive and affective functions depending on the availability of the parents to do so. There is strong evidence about parental distress and complications in the parent-child relationship when a baby's physical disability is disclosed. This research assessed the parenting of babies after the diagnosis of physical disability was disclosed. The study included 20 dyads composed of primary caregiver and baby, 10 dyads whose children had physical disabilities (case group) and 10 dyads without diagnosis (control group) paired by sociodemographic criteria and by age range. Beck Anxiety and Depression Inventories, Parental Reflective Functioning Questionnaire, Ages and Stages Questionnaire and semi-structured interviews were used. Using mixed methods, qualitative analyzes were conducted and its results were discussed with descriptive statistics outcomes. No extreme differences were found between the groups regarding parental suffering with cognitive-affective symptoms being the most present. The average levels of parenting also did not differ between the groups. In general, the sample indicated satisfactory results, except for the high level of constriction presented by the caregivers of the case group. Associated with parental functions were parental suffering and the time elapsed after the disabilitys detection. It mightsuggest that parenting is more favorable when organized before the disabilitys disclosure. Observing the babies, the motor impairments did not impact their intersubjective engagement. Disability can make it difficult to give meaning to the baby's expressions due to anatomical and functional particularities, leading to responses that are out of affect attunement. It is concluded that the disability disclosure is not determinant for losses in parenting. If it causes caregivers to suffer, it is possible that they have found resources to offer the same quality of parenting as caregivers in the control group. New research in Psychology could highlight the processes of engagement and maintenance of parenting in these cases
 
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silvaDiego_do.pdf (1.71 Mbytes)
Data de Publicação
2022-05-17
 
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