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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.45.2022.tde-28062022-123656
Documento
Autor
Nome completo
Ângelo Gregório Lovatto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Barros, Leliane Nunes de (Presidente)
Barreto, Andre da Motta Salles
Sanner, Scott
Título em inglês
Model-based policy gradients: an empirical study on linear quadratic environments
Palavras-chave em inglês
Gradient methods
Machine learning
Model-based
Reinforcement learning
Resumo em inglês
Stochastic Value Gradient (SVG) methods underlie many recent achievements of model-based Reinforcement Learning (RL) agents in continuous state-action spaces. Such methods use data collected by exploration in the environment to produce a model of its dynamics, which is then used to approximate the gradient of the objective function w.r.t. the agent's parameters. Despite the practical significance of these methods, many algorithm design choices still lack rigorous theoretical or empirical justification. Instead, most works rely heavily on benchmark-centric evaluation methods, which confound the contributions of several components of an RL agent's design to the final performance. In this work, we propose a fine-grained analysis of core algorithmic components of SVGs, including: the gradient estimator formula, model learning and value function approximation. We implement a configurable benchmark environment based on the Linear Quadratic Gaussian (LQG) regulator, allowing us to compute the ground-truth SVG and compare it with learning approaches. We conduct our analysis on a range of LQG environments, evaluating the impact of each algorithmic component in prediction and control tasks. Our results show that a widely used gradient estimator induces a favorable bias-variance trade-off, using a biased expectation that yields better gradient estimates in smaller sample regimes than the unbiased expression for the gradient. On model learning, we show that overfitting to on-policy data may occur, leading to accurate state predictions but inaccurate gradients, highlighting the importance of exploration even in stochastic environments. We also show that value function approximation can be more unstable than model learning, even in simple linear environments. Finally, we evaluate performance when using the model for direct gradient estimation vs. for value function approximation, concluding that the former is more effective for both prediction and control.
Título em português
Gradientes de política baseados em modelo: um estudo empírico em ambientes lineares quadráticos
Palavras-chave em português
Aprendizado de máquina
Aprendizado por reforço
Baseado em modelo
Métodos de gradiente
Resumo em português
Métodos de Gradiente de Valor Estocástico (GVE) estão por trás de muitos avanços recentes de agentes de Aprendizado por Reforço (AR) baseado em modelo em espaços de estado-ação contínuos. Tais métodos usam dados coletados por exploração no ambiente para produzir um modelo de sua dinâmica, que é então usado para aproximar o gradiente, com relação aos parâmetros do agente, da função objetivo. Apesar da significância prática desses métodos, muitas escolhas de design algorítmico ainda carecem de rigorosas justificativas teóricas ou empíricas. Em vez disso, muitos trabalhos colocam muito peso em métodos de avaliação em ambientes-referência, o que mistura as contribuições de vários componentes do design de um agente de AR para o desempenho final. Este trabalho propõe uma análise refinada de componentes algorítmicos centrais a métodos de GVE, incluindo: a fórmula de estimação do gradiente, aprendizado do modelo e aproximação de função-valor. É implementado um ambiente-referência configurável baseado no regulador Linear Quadrático Gaussiano (LQG), permitindo computar o verdadeiro GVE e compará-lo com abordagens via aprendizado. Análises são conduzidas em uma variedade de ambientes LQG, avaliando o impacto de cada componente algorítmico em tarefas de predição e controle. Os resultados mostram que um estimador de gradiente amplamente usado induz um balanço de viés e variância favorável, usando uma esperança enviesada que produz estimativas de gradiente melhores com poucas amostras em comparação à fórmula não-enviesada do gradiente. Quanto ao aprendizado do modelo, demonstra-se que o modelo pode sobreajustar-se à dados \textit, levando à predições acuradas de estados mas inacuradas de gradientes, salientando a importância da exploração até em ambientes estocásticos. É também mostrado que aproximação de função-valor pode ser mais instável que aprendizado de modelo, mesmo em simples ambientes lineares. Finalmente, avalia-se o desempenho ao usar o modelo para estimar o gradiente diretamente vs. para aproximar a função-valor, concluindo que a primeira abordagem é mais efetiva tanto para predição quanto para controle.
 
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Thesis.pdf (2.91 Mbytes)
Data de Publicação
2022-06-28
 
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