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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.42.2023.tde-20122023-161754
Document
Auteur
Nom complet
Letícia Morais Bueno de Camargo
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Munhoz, Carolina Demarchi (Président)
Akamine, Eliana Hiromi
Cruz, Fábio Cardoso
Fornari, Raquel Vecchio
Titre en portugais
Neuroplasticidade no complexo basolateral da amígdala e no circuito de ansiedade e memória de extinção mediada pelos glicocorticoides via GR.
Mots-clés en portugais
BLA
Derrota social
Estresse agudo
Extinção de memória aversiva
Hipocampo
Renovação de memória aversiva
Resumé en portugais
Frente à crescente ocorrência de fatores estressantes na vida cotidiana, principalmente nas grandes cidades, o aumento na incidência de transtornos de ansiedade e de estresse pós-traumático (TEPT) têm atraído crescente atenção de órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS). Contudo, os mecanismos neurobiológicos envolvidos nessa relação estresse-TEPT ainda são parcialmente conhecidos. Em ratos, o estresse agudo por contenção e seu decorrente aumento da liberação de glicocorticoides (GCs), corticosterona (CORT) em roedores, desencadeia o comportamento do tipo ansioso após 10 dias, por meio de remodelagem dendrítica no complexo basolateral da amígdala (BLA), no hipocampo e no córtex pré-frontal medial (mPFC). Não obstante, sabe-se que esse aumento de CORT acentua a consolidação de memórias aversivas e promove um déficit na sua extinção nessa mesma janela temporal. Altamente envolvidas em processos mnemônicos, a sinalização glutamatérgica é alterada pela ação da CORT via receptores de GCs (GR), com o aumento do tráfego de AMPA e de NMDA nas membranas pré-sinápticas do circuito mPFC-hipocampo-BLA. Como é evidente, essas relações são tempodependente, tornando a neuroplasticidade subsequente ao estresse e ao aumento de CORT um importante foco de estudo. A partir disso, investigamos, em camundongos, modificações nas ativações neuronais e na sinalização glutamatérgica nesse neurocircuito, decorrentes da ação dos GCs via GR após estresse agudo, acompanhadas pelo comportamento do tipo ansioso e/ou por déficit de extinção de memória aversiva. Para isso, padronizamos um modelo de estresse agudo em camundongos machos e avaliamos, 72 horas depois, o aparecimento do comportamento do tipo ansioso, do déficit de extinção ou de renovação de memória aversiva e, ainda, a alteração da atividade neuronal no circuito mPFC-hipocampoBLA. Uma única sessão de estresse agudo por derrota social (SD1) aumentou a liberação de CORT e, embora não tenha promovido o comportamento do tipo ansioso ou maior avaliação de risco no labirinto em cruz-elevado (EPM), teve desdobramentos comportamentais sobre o processamento de memória aversiva. O SD1 aumentou o aprendizado aversivo (stress-enhanced fear learning, SEFL) de maneira que, mesmo apresentando um ganho de extinção igual ao dos grupos controle e estresse repetido por SD (SD3), suas porcentagens de freezing não retornaram a seus padrões basais. Além disso, o grupo SD1 também apresentou a renovação dessa memória, semelhante a um dos principais desafios da terapia de exposição aplicada em pacientes com TEPT. O processamento diferenciado da extinção pelo grupo estressado foi relacionado à uma hipoativação das sub-regiões CA1, CA3 e DG do hipocampo ventral, juntamente a um efeito de lateralidade de hipoativação do CA2 direito. Não foram observadas mudanças quantitativas na ativação do BLA, (subregião lateral e não basal). Porém, ainda não está claro se os neurônios ativados nessas regiões são majoritariamente glutamatérgicos ou de outra natureza. Esses resultados indicam que a exposição prévia ao estresse agudo por SD em camundongos promove um efeito tardio sobre a maior aquisição de memória aversiva e sobre a renovação dessa mesma memória, ainda que já extinta, processo esse altamente dependente da modulação da atividade neuronal das regiões CA2 dorsal e CA1, CA3 e DG ventrais do hipocampo.
Titre en anglais
Neuroplasticity at the basolateral amygdala complex, anxiety-like behavior, and extinction memory circuitries mediated by glucocorticoids via GR.
Mots-clés en anglais
Acute stress
Aversive memory extinction
Aversive memory renewal
BLA
Hippocampus
Social Defeat
Resumé en anglais
The increasing occurrence of stressors in everyday life, especially in large cities and the increased incidence of anxiety disorders and post-traumatic stress disorder (PTSD) have attracted attention from the World Health Organization (WHO). However, the neurobiological mechanisms involved in this stress-PTSD relationship are still partially known. In rats, acute restraint stress and its consequent increased glucocorticoids (GCs) release, corticosterone (CORT) in rodents, promote anxiety-like behavior after 10 days, through dendritic remodeling in the basolateral complex of the amygdala (BLA), hippocampus, and medial prefrontal cortex (mPFC). Still, it is known that this CORT increase improves the aversive memories consolidation and promotes extinction memory impairment in this same time window. Highly involved in mnemonic processes, glutamatergic signaling is altered by CORTs action via GR, with increased AMPA and NMDA traffic in the presynaptic membranes of the mPFC-hippocampusBLA neurocircuitry. As is evident, these relationships occur time-dependently, making neuroplasticity due to stress and CORT increase an essential focus of study. From this, we investigated, in mice, changes in neuronal activations and glutamatergic signaling in this neurocircuitry, resulting from the action of GCs via GR after acute stress, and the occurrence of anxiety-like behavior and/or aversive memory extinction deficit. For this, we standardized an acute stress model in male mice and evaluated, 72 hours later, whether it would induce anxiety-like behavior, extinction impairment, or aversive memory renewal and which brain structures on the mPFC-hippocampus-BLA circuitry would have their neuronal activities changed. A single acute social defeat stress (SD1) session augmented CORT release, and although it did not promote anxiety-like or greater risk assessment behaviors in the elevated plus maze (EPM), it altered aversive memory processing. SD1 promoted stress-enhanced fear learning (SEFL), since their freezing percentages did not return to their baseline patterns even with an equal extinction gain compared to the control and the SD-repeated stress (SD3) groups. In addition, the SD1 group also showed this memory renewal, similar to what is observed and configures one of the main challenges of exposure therapy applied in PTSD patients. The differentiated extinction processing in this stressed group is related to a hypoactivation of the CA1, CA3, and DG subregions of the ventral hippocampus, together with a hypoactivation laterality effect at the right CA2. No quantitative changes were observed in BLA activation, predominantly in the lateral rather than basal subregion. But it is still unclear whether the neurons activated in these regions are primarily glutamatergic or another type. These results indicate that prior exposure to SD acute stress in mice promotes a late increased aversive memory acquisition and on its renewal, even if it is already extinct, a process highly dependent on the hippocampal dorsal CA2 and ventral CA1, CA3, and DG.
 
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Date de Libération
2025-12-19
Date de Publication
2024-01-05
 
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