• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.42.2022.tde-21082023-100133
Documento
Autor
Nombre completo
Hilan Ribeiro de Morais Lopes
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2022
Director
Tribunal
Coltri, Patricia Pereira (Presidente)
Freitas, Vanessa Morais
Haddad, Luciana Amaral
Jasiulionis, Miriam Galvonas
Título en portugués
Análise do efeito da ubistatina A no splicing de células de linhagens tumorais.
Palabras clave en portugués
Câncer
RNA mensageiro
Splicing
Splicing alternativo
Ubiquitina
Resumen en portugués
Os genes em eucariotos são organizados em sequências denominadas de introns e exons. Os exons são sequências codificadoras que compõe o RNA mensageiro maduro e os introns são sequências que intercalam os exons. O splicing é o processo pelo qual os introns são removidos e os exons são unidos através de duas reações de transesterificação, formando o RNA mensageiro (mRNA) maduro. Esse processo é feito por um complexo ribonucleoproteico denominado spliceossomo. O splicing deve ser minunciosamente regulado, caso contrário o mRNA produzido pode vir a ser traduzido em uma proteína mutada ou truncada e gerar complicações não só para a célula, mas também para o organismo, como acontece em alguns tipos de câncer. Um dos mecanismos de regulação do splicing é a ubiquitinação de proteínas que participam da reação, que consiste na ligação de uma molécula de ubiquitina a uma proteína alvo específica. Dentre as proteínas ubiquitinadas algumas fazem parte do spliceossomo, como a PRPF19 e RNF113A. A ubistatina A é um composto químico que pode alterar o padrão de ubiquitinação celular e consequentemente de splicing, como foi mostrado em estudos prévios. No presente trabalho nós investigamos o efeito da ubistatina A no splicing de linhagens de células de mamíferos. Para isso, foram analisadas a cinética celular, a eficiência do splicing, além do padrão de ubiquitinação nas linhagens Neuro-2a, HEK-293T e MDA-MB231. Os resultados mostraram que o tratamento com ubistatina A pode ser mais eficiente na diminuição da proliferação celular de MDA-MB-231. Porém, as condições utilizadas não mostraram alteração do splicing utilizando um sistema repórter e de genes endógenos BCL-X e CD44.
Título en inglés
Analysis of the effect of ubistatin A on the splicing of tumor cell lines.
Palabras clave en inglés
Alternative splicing
Cancer
Messenger RNA
Splicing
Ubiquitin
Resumen en inglés
Eukaryotic genes are organized into intronic and exonic sequences. Splicing is the process of removal of introns and junction of exons forming a mature messenger RNA through two transesterification reactions. This process is performed by a ribonucleoprotein complex called spliceosome. This process must be efficient and properly regulated, otherwise it can generate messenger RNAs that might result in mutated or truncated proteins, which can lead to the development of many pathological conditions, for instance, several types of cancer. One of the regulatory mechanisms used by spliceosome proteins is ubiquitination, which consists of binding of ubiquitin molecules to spliceosome proteins in a series of coordinated reactions, mediated by specific proteins. Among the spliceosome proteins that undergo ubiquitination are PRP19 and RNF113A. Ubistatin A is a chemical compound that can disturb protein ubiquitination patterns. Previous work in yeasts showed ubistatin A can inhibit ubiquitination and splicing. In this work, we investigated the effect of ubistatin A on splicing efficiency of mammalian cell lines Neuro-2a, HEK-293T and MDA-MB-231. We analyzed the cellular kinetics, the efficiency of splicing, alternative splicing modulation and the pattern of ubiquitination. Our results revealed that ubistatin A doesnt affect the level of these proteins under the conditions used in these assays. In general, we observed that ubistatin A reduces the proliferation rate of MDA-MB-231, in comparison to HEK-293T. But under the conditions used, ubistatin A was not able to impact splicing activity of a reporter gene and of the endogenous genes BCL-X and CD44.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Ha ficheros retenidos debido al pedido (publicación de datos, patentes o derechos autorales).
Fecha de Liberación
2025-08-20
Fecha de Publicación
2023-08-23
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.