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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.42.2023.tde-09102023-100420
Documento
Autor
Nome completo
Gabriela Carvalho Santos Ferreira
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Steiner, Alexandre Alarcon (Presidente)
Barbuto, Jose Alexandre Marzagao
Branco, Luiz Guilherme de Siqueira
Leal, Vinícius Nunes Cordeiro
Título em português
Papel do nervo esplâncnico na regulação imunológica em um modelo de peritonite séptica
Palavras-chave em português
carga bacteriana
nervo esplâncnico
reflexo inflamatório
sepse
Resumo em português
Sabe-se que os nervos autônomos regulam o sistema imunológico, mas embora o papel do nervo vago na imunorregulação tenha sido extensivamente investigado, há poucas informações sobre os papéis desempenhados pelos nervos simpáticos. Neste trabalho avaliamos se e como os nervos esplâncnicos simpáticos regulam a defesa do hospedeiro em um modelo de peritonite em ratos. A denervação esplâncnica bilateral (SplancX) ou cirurgia simulada (Sham) foi realizada uma semana antes do desafio com E. coli . O desafio consistia em uma gaze enriquecida com E. coli implantada no peritônio. Carga bacteriana, infiltração de leucócitos e marcadores de disfunção orgânica foram avaliados. A carga bacteriana foi maior no sítio primário de infecção (peritônio), seguido pelo baço e pulmões. Em comparação com os ratos Sham, os ratos SplancX foram mais eficientes na eliminação de bactérias no baço e no sítio primário da infecção quando E. coli foi administrada na dose de 1x104/rato. No entanto, quando E. coli foi administrada em uma dose mais alta, 1x106/rato, a denervação reduziu a carga bacteriana somente no baço. A eficácia do sistema imune nos ratos SplancX não foi promovida pela migração aumentada de leucócitos, pois os grupos não diferiram em relação ao número de células CD45+/RP1+/CD68- (neutrófilos) ou células CD45+/RP1-/CD68+ (macrófagos) no peritônio, pulmões ou baço. Possivelmente está envolvido o aumento dos mecanismos microbicidas de neutrófilos ou macrófagos. Nossa hipótese é que o aumento da atividade microbicida poderia vir com o custo de aumento dos danos colaterais dos órgãos. No entanto, os resultados revelaram que, em comparação com a cirurgia simulada, o SplancX não aumentou os níveis de marcadores de lesão de órgão estabelecidos. Deve-se considerar, no entanto, que os níveis de tais marcadores não estavam muito acima dos valores de referência no período de tempo do experimento (24 horas). Os dados revelam um papel supressivo dos nervos esplâncnicos no clearance bacteriano. Este papel não foi relacionado a mudanças na infiltração de tecidos por neutrófilos e macrófagos dentro de 24 horas após a infecção. Presumivelmente, estão envolvidas alterações na atividade microbicida desses leucócitos. A melhora na eliminação bacteriana na ausência dos nervos esplâncnicos não resultou em dano colateral aumentado, mas tais custos podem se tornar evidentes em outros contextos, como em uma infecção prolongada.
Título em inglês
Role of the splashnic nerve in immune regulation in a septic peritonitis model
Palavras-chave em inglês
bacterial burden
inflammatory reflex
sepsis
splanchnic nerve
Resumo em inglês
It is known that autonomic nerves regulate the immune system. But although the roles of the vagus nerve in immunoregulation have been extensively investigated, there is scant information about the roles played by sympathetic nerves. Here, we have assessed whether and how the sympathetic splanchnic nerves regulate host defense in a rat model of peritonitis. Bilateral splanchnic denervation (SplancX) or sham surgery was performed one week before the E. coli challenge. The challenge consisted of an E. coli -enriched gauze implanted in the peritoneum. Bacterial burden, leukocyte infiltration and organ-injury markers were assessed. Bacterial burden was the highest in the primary site of infection (peritoneum), followed by the spleen and lungs. Compared to the sham-operated rats, the SplancX rats were more efficient at clearing bacteria in the spleen and the primary site of infection when E. coli was given at the dose of 1x104/rat. However, when E. coli was given at a higher dose 1x106/rat, SplancX reduced bacterial burden only in the spleen. Effectiveness of the immune system in the SplancX rats was not promoted by enhanced migration of leukocytes, as the groups did not differ in relation to the numbers of CD45+/RP1+/CD68- cells (neutrophils) or CD45+/RP1-/CD68+ cells (macrophages) in peritoneum, lungs, or spleen. Enhancement of microbicidal mechanisms of neutrophils or macrophages are possibly involved. We hypothesized that augmented microbicidal activity could come with the cost of enhanced collateral damage of organs. However, the results revealed that, compared to Sham surgery, SplancX did not increase the levels of established organ-injury markers. It should be considered, though, that the levels of such markers were not well above refence values in the timeframe of the experiment (24 h). The data uncover a suppressive role of the splanchnic nerves on bacterial clearance. This role was not related to changes in the infiltration of tissues by neutrophils and macrophages within 24 h of infection. Changes in the microbicidal activity of these leukocytes are presumably involved. Improved bacterial clearance in the absence of the splanchnic nerves did not result in augmented collateral damage, but such costs might become evidence in other contexts, such as prolonged infection.
 
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Data de Liberação
2025-10-08
Data de Publicação
2023-10-09
 
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