Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.42.2018.tde-02022018-104025
Documento
Autor
Nombre completo
Ricardo Passoni Bindi
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2017
Director
Tribunal
Canteras, Newton Sabino (Presidente)
Antunes, Vagner Roberto
Munhoz, Carolina Demarchi
Suchecki, Deborah
Título en portugués
Estudo hodológico do núcleo basolateral anterior da amígdala e de suas funções nos comportamentos inatos e contextuais de defesa frente à ameaça predatória.
Palabras clave en portugués
Amígdala
Basolateral anterior
Comportamentos defensivos
Medo inato
Memória
Resumen en portugués
O núcleo basolateral anterior da amígdala (BLAa) tem sido extensivamente investigado em estudos de condicionamento pavloviano envolvendo estímulos aversivos físicos. Até o presente momento não há descrição funcional específica do BLAa frente aos estímulos etologicamente relevantes. Neste trabalho, inicialmente revisitamos as conexões aferentes e eferentes do BLAa. Nossos achados confirmam em grande medida relatos anteriores da literatura e mostram que o núcleo integra informações de sistemas relacionados ao alerta emocional (tais como o locus coeruleus, dorsal da rafe e substância inominada). Este também se relaciona intimamente a estruturas ligadas à circuitaria do córtex pré-frontal, como o núcleo acúmbens, o caudo-putamen dorsomedial além dos córtices pré-límbico e cingulado anterior. Além disso estabelece conexões bidirecionais importantes com o córtex insular e com a região para-hipocampal. Testamos ainda o papel específico do BLAa frente à ameaça predatória e vimos que este influencia respostas de medo inato e contextual à ameaça predatória. Primeiramente, sugerimos que o BLAa responde ao estímulo do predador pelos sistemas de controle de alerta emocional, dado que ele recebe aferências de estruturas responsivas à presença do predador, como o locus coeruleus, que estão ligadas ao controle do alerta. Sugerimos também que através de suas projeções para o núcleo acúmbens, a região estudada, possa influenciar as respostas de defesa inata. Ademais as respostas de medo aprendido, ao contexto em que o rato foi exposto ao predador, podem ser afetadas por meio das relações do BLAa com os córtices pré-limbico, cingulado anterior e com a região para-hipocampal.
Título en inglés
Hodological study of the anterior basolateral amygdaloid nucleus and its behavioural roles in innate and contextual fear towards a predatory threat.
Palabras clave en inglés
Amygdala
Anterior basolateral
Defensive behaviours
Innate fear
Memory
Resumen en inglés
The anterior basolateral nucleus of the amygdala (BLAa) has been extensively investigated in studies of Pavlovian conditioning involving physical aversive stimuli. To date, there is no specific functional study of the BLAa regarding its functional roles on responses to ethologically relevant threats. In this work, we initially revisited the afferent and efferent connections of the BLAa. Our findings largely confirm previous reports in the literature, and show that the nucleus integrates information from systems related to emotional alertness (such as the locus coeruleus, dorsal raphe and innominate substance), and is also closely related to the prefrontal cortex circuitry, including the nucleus accumbens, the dorsomedial caudoputamen, and the prelimbic and anterior cingulate cortices. It also establishes important bi-directional connections with the insular cortex and parahippocampal region. We also tested the specific role of BLAa in innate and contextual responses to predatory threat. Thus, we have seen that BLAa influences innate and contextual fear responses to predatory menace. Firstly, we suggest that the BLAa responds to the predator's stimulus by the emotional arousal systems, given that it receives inputs from alert related structures highly responsive to the predator threat, such as the locus coeruleus. We also suggest that through its projections to the nucleus accumbens, the BLAa may influence innate defensive responses. In addition, we suggested that the BLAa influences contextual fear responses mostly through its relationships with the prelimbic, anterior cingulate and parahippocampal cortices.
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Fecha de Publicación
2018-02-02