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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.41.2020.tde-20072020-121655
Documento
Autor
Nome completo
Sérgio Rhein Schirato
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Berlinck, José Guilherme de Souza Chaui Mattos (Presidente)
Abad, César Cavinato Cal
Cima, Oswaldo Monteiro Del
Xavier, Gilberto Fernando
Título em português
Investigação da utilização da Variabilidade Cardíaca como indicador de estresse fisiológico induzido por exposição a ambientes hiperbáricos e subsequente descompressão
Palavras-chave em português
Ambientes hiperbáricos
Descompressão
Doença descompressiva
Função endotelial
Inflamação
Perfis descompressivos
Sistema imunológico
Variabilidade cardíaca
Resumo em português
Exposição a ambientes hiperbáricos e subsequente descompressão tem sido associada a diversas alterações fisiológicas, que podem culminar no desenvolvimento de doença descompressiva, uma condição que se manifesta através de diferentes sintomas, variando de dores osteomusculares a distúrbios cardiovasculares e neurológicos, que podem levar à morte. Historicamente estudos sobre descompressão adotaram uma abordagem binária, separando os eventos entre sintomáticos e assintomáticos. Há, porém, um enorme espectro de possíveis alterações fisiológicas entre estes dois extremos, às quais diferentes probabilidades de ocorrência de doença descompressiva podem estar associadas, dependendo de respostas individuais. O objetivo do presente estudo é avaliar a correlação entre marcadores de estresse fisiológico causado pela descompressão, representados por processos inflamatórios, ativação do sistema imunológico e alterações na Variabilidade Cardíaca, verificando se a Variabilidade Cardíaca pode ser usada para estimar o estresse fisiológico causado por um dado perfil descompressivo. Vinte e oito voluntários participaram de dois diferentes protocolos experimentais, divididos em dois perfis diferentes de descompressão, ambos com a mesma pressão máxima e duração, mas com estratégias diferentes de descompressão. Foram realizados, em cada voluntário, eletrocardiogramas e avalições de função endotelial, medida através de Amplitude de Onda de Pulso. Amostras de sangues foram obtidas para: quantificação de hemácias, hemoglobina, hematócrito, neutrófilos, linfócitos, plaquetas, aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT). Imunofenotipagem, quantificação da expressão de mieloperoxidase (MPO) e de micropartículas derivadas de plaquetas, células endoteliais e neutrófilos foram executadas através da utilização de citometria de fluxo. Todos os dados foram obtidos antes e depois de cada protocolo experimental. Os resultados obtidos demonstraram uma clara distinção na quantificação dos marcadores utilizados para identificação de estresse fisiológico relacionado à descompressão nos dois perfis decompressivos utilizados. Há uma associação entre redução na Variabilidade Cardíaca, produção de micropartículas e marcadores de ativação de neutrófilos. O perfil descompressivo com paradas de descompressão efetuadas a pressões ambientes maiores está associado a maiores contagens de micropartículas e ativação de neutrófilos, quantificada pela expressão de MPO, e com maior redução da Variabilidade Cardíaca e função endotelial
Título em inglês
Evaluation of Heart Rate Variability utilization as an indicator of decompression-induced physiological stress
Palavras-chave em inglês
Decompression
Decompression profiles
Decompression sickness
Endothelial function
Heart Rate Variability
Hyperbaric environments
Immune system
Inflammation
Resumo em inglês
Exposure to hyperbaric environments and subsequent decompression has been associated with many physiological alterations, which may culminate in decompression sickness, a disease that might manifest itself through a variety of symptoms, ranging from joint and/or musculoskeletal pain, to cardiovascular and neurological impairment and, ultimately, death. Historically, decompression studies have adopted a binary approach, separating post decompression events between symptomatic and asymptomatic. There is, however, a huge spectrum of possible physiological alterations between these two extremes to which probabilities of decompression sickness occurrence are likely to be associated, based on individual responses. The purpose of this study is to analyze the correlation between decompression-related physiological stress markers, given by inflammatory processes and immune system activation and changes in Heart Rate Variability, evaluating whether Heart Rate Variability can be used to estimate the physiological stress caused by a given decompression profile. A total of 28 volunteers participated in two different experimental protocols, divided in two different compression-decompression profiles, both with same maximum pressure and duration, but with different decompression schedules. Electrocardiograms and endothelial function evaluations, measured through Pulse Wave Amplitude were performed; blood samples were obtained for the quantification of red cells, hemoglobin, hematocrit, neutrophils, lymphocytes, platelets, aspartate transaminase (AST), alanine aminotransferase (ALT), and for immunophenotyping and microparticles (MP) research through Flow Cytometry, before and after each experimental protocol from each volunteer. Also, myeloperoxidase (MPO) expression and microparticles (MPs) deriving from platelets, neutrophils and endothelial cells were quantified. The results obtained demonstrated a clear distinction between the outcomes of the different decompression profiles in most indicators used to quantify decompression-related physiological stress. There is an association between HRV reduction and MPO, MPs production, platelet count and neutrophils activation markers. The decompression profile with decompression stops at higher ambient pressures was associated with higher counts of MPs and neutrophil activation, quantified by MPO expression in addition to reduced HRV and endothelial function
 
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Data de Publicação
2021-01-12
 
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