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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.39.2021.tde-18052021-164642
Documento
Autor
Nombre completo
Salomão Bueno de Camargo Silva
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2021
Director
Tribunal
Artioli, Guilherme Giannini (Presidente)
Júnior, Carlos Roberto Bueno
Oliveira, Edilamar Menezes de
Pesquero, João Bosco
Título en portugués
Identificação de um perfil poligênico associado a respostas ao treinamento de força
Palabras clave en portugués
Força muscular
Genética
Hipertrofia muscular
Resumen en portugués
O treinamento de força (TF) e suas implicações sobre a saúde e desempenho físico têm recebido bastante atenção da comunidade científica nas últimas décadas. Estudos tem demonstrando com bastante consistência que as adaptações provenientes do TF são influenciadas pelo conjunto de fatores ambientais e genéticos, mais especificamente de polimorfismo candidatos. Acredita-se que, devido a característica complexa do fenótipo em resposta ao TF se faz necessário e estabelecer modelos poligênicos que possam explicar, pelo menos em parte, a variação em resposta ao TF. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi de identificar um modelo de perfil poligênico que esteja associado as respostas ao TF. Para tanto foram selecionados 100 voluntários, fisicamente ativos, sem histórico de experiencia em treinamento de força. Eles realizaram 8 semanas de treinamento de força, duas vezes por semana para membros inferiores e foram avaliados para a força dinâmica máxima, área de secção transversa (AST) do músculo vasto lateral, extração de DNA e genotipagem. Foram inicialmente selecionados 7 polimorfismos com relevância e associação para com as respostas ao TF e elaborados dois modelos de regressão múltipla, uma para as repostas da força muscular e outro para as respostas da AST. Entre os resultados, foram constatados ganhos na força muscular com valores entre 5 a 120% e para o aumento na AST com valores entre 3,37 a 38,04%. O modelo poligênico identificado para os ganhos na força muscular é composto por 4 polimorfismos (ECA, ACTN3, IL-6 e PPARA) e apresenta uma capacidade de predição de 47 % (p < 0,001). O modelo poligênico para os ganhos na AST apresenta 2 polimorfismos (ECA e ACTN3) e tem uma capacidade de predição de 22 % (p < 0,001). Dessa forma, conclui-se que os modelos poligênicos do presente trabalho apresentam uma significante capacidade de predição das respostas ao TF
Título en inglés
Polygenic profile associated to strenght training responses
Palabras clave en inglés
Genetics
Muscle hypertrophy
Muscle strength
Resumen en inglés
Strenght training (ST) and its implications for health and physical performance have been studied by the scientific community. Studies have consistently demonstrated that adaptations coming from ST are influenced by environmental and genetic factors, as polymorphisms. It is known that, due to the complex characteristics of the phenotype in response to ST, it is necessary to establish polygenic models that can partially explain, varied response to ST. Therefore, the aim of the present study was to identify a polygenic profile model that is associated with responses to ST. About 100 untrained males were selected to take part in the study. They performed 8 weeks of ST, twice a week. Assesements for maximum dynamic strength, cross-sectional area (CSA) of the vastus lateralis muscle, DNA extraction and genotyping were made before and after trainning. Seven relevant polymorphisms associated to ST responses were initially selected and two multiple regression models were developed. Results showed gains in 5 to 120% to muscle strength and 3.37 to 38.04% to CSA. The polygenic model identifying muscle strength gains includes 4 polymorphisms (ACE, ACTN3, IL-6 and PPARA) and has prediction power of 47% (p <0.001). The polygenic model predicting CSA gains includes 2 polymorphisms (ACE and ACTN3) and has a prediction power of 22% (p <0.001). Finally, it is concluded that polygenic models of the present study has a significant ability to predict responses to ST
 
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Fecha de Publicación
2021-06-04
 
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