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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.2020.tde-15012020-110142
Documento
Autor
Nome completo
Victoria María de Los Ángeles Hevia Larraín
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Silva, Hamilton Augusto Roschel da (Presidente)
Artioli, Guilherme Giannini
Oliveira, Erick Prado de
Pimentel, Gustavo Duarte
Título em português
Influência da fonte proteica da dieta nas adaptações crônicas ao treinamento de força
Palavras-chave em português
Fonte proteica
Hipertrofia
Proteína animal
Proteína vegetal
Treinamento de força
Resumo em português
A síntese proteica muscular depende da disponibilidade pós-prandial de aminoácidos essenciais para o músculo, especialmente de leucina, a qual varia de maneira importante entre diferentes fontes proteicas. Assim, diversos estudos agudos sugerem um menor potencial anabólico das proteínas vegetais vs. às proteínas animais. Contudo, se desconhecem os efeitos do consumo de proteínas exclusivamente de origem vegetal nas adaptações induzidas pelo treinamento de força. Portanto, o objetivo do estudo foi avaliar o impacto da fonte proteica da dieta, comparando o consumo exclusivamente de origem vegetal vs. misto de fontes proteicas da dieta nas adaptações induzidas pelo treinamento de força, em indivíduos jovens equiparados na ingestão proteica. Dezenove (n=19) veganos (VEG 26±5 anos; 72,7±7,1 kg, 1,78±0,05 m) e dezenove (n=19) omnívoros (OMN 26±4 anos; 73,3±7,8 kg, 1,76±0,06 m) fisicamente ativos, participaram de um programa de treinamento de força duas vezes por semana para membros inferiores. O consumo proteico habitual foi determinado antes do começo do estudo através de seis recordatórios de 24-h. Logo, a proteína total foi aumentada individualmente para 1,6 g.kg-1d-1 durante a intervenção através de suplementos proteicos (VEG: proteína isolada de soja; OMN: whey protein) e monitorada através de recordatórios de 24-h a cada quatro semanas. PRÉ e PÓS 12 semanas de intervenção, foram avaliadas a massa magra de membros inferiores (MMMI, por DXA), área de secção transversa muscular (ASTm, por ultrassonografia) e das fibras (ASTf, por biópsia muscular), e a força muscular de membros inferiores (por 1-RM no leg press). Ambos os grupos atingiram a ingestão proteica alvo de 1,6 g.kg-1d-1 durante a intervenção, apresentando apenas efeito principal de tempo em relação ao PRÉ (p<0,0001). Para a MMMI (VEG: ∆ 1,2 ± 1,0 kg; OMN: ∆ 1,2 ± 0,8 kg), ASTm do reto femoral (VEG: ∆ 1,0 ± 0,6 cm2; OMN: ∆ 0,9 ± 0,5 cm2) e vasto lateral (VEG: ∆ 2,2 ± 1,1 cm2; OMN: ∆2,8 ± 1,0 cm2), ASTf tipo I (VEG: ∆741 ± 323 ∆m2; OMN: ∆677 ± 617∆m2) e tipo II (VEG: ∆921 ± 458 ∆m2; OMN: ∆844 ± 638 ∆m2) e 1-RM (VEG: ∆97 ± 38 kg; OMN: ∆117 ± 35 kg), o aumento foi significante PRÉ-PÓS intervenção em ambos os grupos (todos p<0,05), sem diferenças entre os grupos no PÓS. Como conclusão, nossos dados indicam que uma dieta contendo 1,6 g.kg-1d-1 apenas de fontes vegetais induz hipertrofia e ganho de força de maneira comparável a uma dieta contendo fontes proteicas mistas, sugerindo que a fonte proteica não é um fator determinante nas adaptações induzidas pelo treinamento de força em indivíduos não treinados quando atingem a recomendação proteica
Título em inglês
Influence of the dietary protein source on the long-term resistance training adaptations
Palavras-chave em inglês
Animal-based protein
Hypertrophy
Plant-based protein
Protein source
Resistance training
Resumo em inglês
Muscle protein synthesis depends on post-prandial availability of essential amino acids to muscle, particularly leucine which differs significantly between protein sources. Several acute studies show consistently a lower anabolic response of plant- vs. animal-based proteins. However, the effects of an exclusive plant-based dietary protein diet on resistance training- induced adaptations are currently unknown. Then, the aim of the study was to assess the impact of dietary protein source (plant-based proteins vs. mixed protein sources) on resistance training-induced muscle mass and strength in total protein-matched healthy young men. Nineteen (n=19) vegan (VEG 26±5 y; 72.7±7.1 kg, 1.78±0.05 m) and nineteen (n=19) omnivores (OMN 26±4 y; 73.3±7.8 kg, 1.76±0.06 m) physically active young men were enrolled in a 12-week, twice weekly, supervised lower-limb resistance training program. Six 24-h dietary recalls were performed at baseline (for habitual protein intake determination) and then protein intake was individually increased to 1.6 g .kg-1d-1 in both groups via supplementing either soy (VEG) or whey (OMN) protein. 24-h dietary recalls were performed every four weeks throughout the intervention for monitoring purposes. PRE and POST the 12- week intervention, participants were assessed for leg lean mass (LLM, by DXA), rectus femoris and vastus lateralis cross-sectional area (mCSA, by ultrasound) type I and type II fiber cross-sectional area (fCSA, by muscle biopsy), and lower-limb muscle strength (1-RM, by leg-press 1-RM). Both groups met the protein intake target of 1.6 g .kg-1d-1 throughout the intervention, showing just main effect of time respect to PRE values (p<0.0001). Both groups significantly increased LLM (VEG: ∆1.2 ± 1.0 kg; OMN: ∆1.2 ± 0.8 kg), rectus femoris mCSA (VEG: ∆1.1 ± 0.6 cm2 ; OMN: ∆0.9 ± 0.5 cm2), vastus lateralis mCSA (VEG: ∆2.2 ± 1.1 cm2 ; OMN: ∆2.8 ± 1.0 cm2), type I fCSA (VEG: ∆741 ± 323 ∆m2 ; OMN: ∆677 ± 617 ∆m2), type II fCSA (VEG: ∆921 ± 458 ∆m2; OMN: ∆844 ± 638 ∆m2), and 1-RM (VEG: ∆97 ± 38 kg; OMN: ∆117 ± 35 kg) across the intervention (all p<0.05), with no between- difference at POST. We conclude that a higher protein-content (1.6 g .kg-1d-1) exclusive plant- based (including soy) protein diet is similarly effective as a mixed diet containing animal- based protein in supporting resistance training-induced muscle adaptations, suggesting that the protein source is not a key determinant for muscle adaptations in untrained young individuals consuming optimal protein intake
 
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Data de Publicação
2020-01-20
 
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