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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.2020.tde-13052021-165442
Documento
Autor
Nombre completo
Mayara Alves dos Santos
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2020
Director
Tribunal
Rondon, Maria Urbana Pinto Brandão (Presidente)
Forjaz, Cláudia Lúcia de Moraes
Martinêz, Daniel Godoy
Matos, Luciana Diniz Nagem Janot de
Título en portugués
Comportamento da capacidade aeróbia em pacientes com doença arterial coronariana participantes de um programa de reabilitação cardiovascular baseada em exercício físico ao longo de 10 anos
Palabras clave en portugués
Capacidade aeróbia
Doença arterial coronariana
Infarto do miocárdio
Reabilitação cardiovascular
Reabilitação cardiovascular baseada em exercício
Resumen en portugués
A doença arterial coronariana (DAC), é considerada a principal causa de morte no Brasil e no mundo. Por outro lado, a reabilitação cardiovascular (RC) baseada em exercício físico é uma ferramenta terapêutica adjuvante importante no tratamento da DAC. Os benefícios da RC a curto e médio prazo já foram demonstrados, destacando-se a melhora da capacidade aeróbia (consumo máximo de oxigênio, VO2máx) e auxílio no controle dos fatores de risco cardiovasculares. Porém, não é bem documentado se esses benefícios se mantém por um longo período de RC. Objetivo: Avaliar o comportamento do VO2máx e dos principais fatores de risco cardiovasculares ao longo de 10 anos de participação em um programa de RC baseada em exercício em pacientes com DAC. Métodos: Foram analisados retrospectivamente prontuários de pacientes com DAC, participantes do programa de RC do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. O desfecho principal foi o comportamento do VO2máx, bem como, sua resposta em subgrupos de pacientes que realizaram 1, 3, 5 e 10 anos de RC. Os desfechos secundários foram: peso, índice de massa corporal (IMC), pressão arterial (PA) de repouso, lípides sanguíneos e glicemia de jejum. O modelo misto generalizado foi utilizado para a análise estatística longitudinal do VO2máx. O teste t de "Student" foi utilizado nos subgrupos para a comparação das variáveis: VO2máx estimado e medido diretamente, % do VO2 predito para idade e sexo, e para os desfechos secundários pré e pós RC. Foi considerada diferença significativa p<0,05. Resultados: Na análise longitudinal, o VO2máx aumentou a partir dos 3 meses de RC e parte deste ganho inicial foi mantido até 10 anos de RC. Na análise do tempo de RC por subgrupos de pacientes, tanto o VO2máx estimado como o medido diretamente aumentaram significativamente após 1, 3 e 5 anos de RC em relação ao pré e manteve-se semelhante ao pré após 10 anos de RC. A % do VO2máx predito para idade e sexo aumentou (p<0,05) em todos os tempos de RC analisados. A PA diastólica reduziu em todos os tempos de RC analisados (p<0,05). Já, a PA sistólica reduziu após 1 e 10 anos de RC (p<0,05) e a PA média reduziu após 1, 5 e 10 anos de RC (p<0,05). O HDL-colesterol aumentou em todos os tempos de RC analisados (p<0,05) e o colesterol total, LDL-colesterol e TG reduziram após 10 anos de RC (p<0,05 para todos). O peso corporal, o IMC e a glicemia de jejum foram mantidos semelhantes ao período pré em todos os tempos de RC analisados. Conclusão: Em pacientes com DAC, a participação continuada em programa de RC baseado em exercício físico promoveu aumento inicial da capacidade aeróbia, o qual foi sustentado parcialmente até 10 anos; melhora da PA e do perfil lipídico e; manutenção do peso corporal e da glicemia de jejum. Esses resultados sugerem que a continuidade da participação em um programa de RC baseado em exercício físico por longos períodos é eficaz na manutenção dos benefícios alcançados na fase inicial
Título en inglés
Aerobic capacity behavior in coronary artery disease patients enrolled on an exercise-based cardiac rehabilitation program over 10 years.
Palabras clave en inglés
Aerobic capacity
cardiac Rehabilitation
Coronary artery disease
Exercise-based cardiac rehabilitation
Myocardial infarction
Resumen en inglés
Background: Coronary artery disease (CAD) is considered the main cause of death in Brazil and worldwide. On the other hand, exercise-based cardiac rehabilitation (CR) is an important adjunctive therapeutic tool in the treatment of CAD. CR benefits in short- and medium-term have already been demonstrated, highlighting the improvement in aerobic capacity (maximum oxygen consumption, VO2max) and favorable control of cardiovascular risk factors. However, it is not well documented whether these benefits are maintained for a long period of CR. Objective: To evaluate the behavior of VO2max and the main cardiovascular risk factors over 10 years of participation in an exercise-based CR program in patients with CAD. Methods: Medical records of patients with CAD who participated in CR program at the Institute of Heart of Medical School of University of São Paulo were retrospectively analyzed. The main outcome was the VO2max behavior, as well as its response in subgroups of patients who underwent 1, 3, 5 and 10 years of CR. Secondary outcomes were: body weight, body mass index (BMI), resting blood pressure (BP), blood lipids and fasting blood glucose. The generalized mixed model was used for the longitudinal statistical analysis of VO2max. Student's t-test was used in the subgroups for the comparison of the variables: estimated and direct measured VO2max, % of predicted VO2 by age and sex and for all secondary outcomes. Significant differences were assumed to be when p <0.05. Results: In the longitudinal analysis, VO2max increased after 3 months of CR and part of this initial gain was maintained up to 10 years of CR. In the analysis of CR time by subgroups of patients, both estimated and direct measured VO2max increased significantly after 1, 3 and 5 years of CR comparing with pre-period and remained similar with pre-period after 10 years of CR. The % of predicted VO2max by age and sex increased (p <0.05) in all analyzed CR times. Diastolic BP decreased at all analyzed CR times (p <0.05). The systolic BP decreased after 1 and 10 years of CR (p <0.05) and the mean BP decreased after 1, 5 and 10 years of CR (p <0.05). HDL-cholesterol increased at all analyzed CR times (p <0.05) and total cholesterol, LDL-cholesterol and TG decreased after 10 years of CR (p <0.05 for all). Body weight, BMI and fasting blood glucose were kept similar to the pre-period in all analyzed CR times. Conclusion: In patients with CAD, continued participation in an exercise-based CR program promoted an initial increase in aerobic capacity, which was partially sustained for up to 10 years; improved BP and lipid profile and; maintenance of body weight and fasting glucose. These results together suggest that continued participation in an exercise-based CR program for long periods is effective in maintaining the benefits achieved in the initial phase
 
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Fecha de Publicación
2021-05-20
 
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