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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.39.2014.tde-20022015-093608
Documento
Autor
Nome completo
Carla Nascimento Luguetti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Dantas, Luiz Eduardo Pinto Basto Tourinho (Presidente)
Ferraz, Osvaldo Luiz
Bohme, Maria Tereza Silveira
Kirk, David
Oliver, Kimberly
Título em português
Movendo-se do que é para o que poderia ser: desenvolvendo um protótipo de modelo pedagógico do esporte para meninos residentes em áreas de vulnerabilidade social no Brasil
Palavras-chave em português
Meninos
Pedagogia centrada no aluno
Pesquisa ativista
Vulnerabilidade social
Resumo em português
Este estudo explora uma abordagem ativista, a fim de desenvolver um protótipo de modelo pedagógico do esporte, para trabalhar com meninos residentes em áreas de vulnerabilidade social, respondendo às seguintes questões de pesquisa: a) qual é o tema central, os elementos críticos e os resultados da aprendizagem de um protótipo de modelo pedagógico?; b) quais processos ocorrem na construção colaborativa do tema central, elementos críticos e resultados da aprendizagem?; c) quais são os desafios e facilitadores no processo de construção colaborativa do tema central, elementos críticos e resultados de aprendizagem? Durante seis meses em 2013, foi conduzida uma pesquisa ação participativa num programa de futebol, em uma área de vulnerabilidade social do Brasil. O estudo incluiu 17 meninos, quatro treinadores, um coordenador pedagógico e uma assistente social. Também uma especialista em pedagogia centrada no aluno e numa abordagem ativista baseada em questionamentos, participou do trabalho como facilitadora (debriefer), ajudando na análise progressiva dos dados e no planejamento das sessões de trabalho. Múltiplas fontes de dados foram coletadas, incluindo: 38 diários de campo/observações e gravações de áudio de 18 sessões de trabalho com os jovens, 16 sessões de trabalho com os treinadores e três sessões de trabalho com os jovens e com os treinadores. Além disso, aconteceram 37 encontros entre o pesquisador e a especialista. O tema central que emergiu foi à necessidade da co-construção de possibilidades de empoderamento, por meio do esporte, para meninos residentes em áreas de vulnerabilidade social. Cinco elementos críticos surgiram quando se trabalhou com meninos residentes nas referidas áreas: a importância de uma pedagogia centrada no aluno, uma abordagem ativista baseada em questionamentos, uma ética do cuidado, uma atenção para a comunidade e a formação de uma comunidade de esporte. Quando os cinco elementos críticos foram combinados, surgiram os resultados de aprendizagem: "tornando-se responsáveis/comprometidos", "aprendendo com os erros", "valorizando o conhecimento um do outro", e "comunicando-se com os outros". O processo de construção colaborativa foi dividido em duas fases. A primeira destinada a entender os meninos e como poderíamos fazer um esporte melhor para eles. Os cinco elementos críticos foram desenvolvidos nessa fase. Os quatro resultados de aprendizagem emergiram na segunda fase (fase ativista), quando os cinco elementos críticos foram combinados e usados em conjunto para desenvolver um programa de liderança. Foi necessário negociar desafios, tais como: "encontrar maneiras de nomear nossas experiências", "falta de confiança no processo", "valorizar e privilegiar o conhecimento de adultos" e "premissas sobre os jovens" na primeira fase. Negociamos esses desafios, permitindo que todos tivessem "tempo para desenvolver relacionamentos", apresentassem uma "disposição de viver na desordem" e serem "pacientes de modo que os elementos críticos pudessem surgir". Na segunda fase, os desafios negociados foram: "premissas sobre os jovens", "valorizar e privilegiar o conhecimento de adultos" e a "cultura do esporte". Esses desafios foram negociados apresentando-se uma "predisposição para aceitar riscos", assumindo "possibilidades transformadoras realistas" e sendo "pacientes para o programa se desenvolver". O esporte pode ser um bem cultural capaz de beneficiar jovens residentes em áreas de vulnerabilidade social, oferecendo-lhes um espaço onde possam se sentir protegidos e sonhar com outros futuros - movendo-se do que é para o que poderia ser
Título em inglês
Moving from what is to what might be: developing a prototype pedagogical model of sport addressed to boys from socially vulnerable backgrounds in Brazil
Palavras-chave em inglês
Activist research
Boys
Social vulnerability
Student-centered pedagogy
Resumo em inglês
This study explores an activist approach for developing a prototype pedagogical model of sport for working with boys from socially vulnerable backgrounds, answering the following research questions: a) what is/are the key theme, critical elements and learning outcomes of a prototype pedagogical model?; b) what processes take place in the collaborative construction of the key theme, critical elements and learning outcomes?; c) what are the challenges and enablers in the process of collaborative construction of the key theme, critical elements and learning outcomes? This 2013 six month participatory action research was conducted in a soccer program in a socially vulnerable area of Brazil. The study included 17 boys, four coaches, a pedagogic coordinator and a social worker. An expert in student-centered pedagogy and inquirybased activism assisted as a debriefer helping in the progressive data analysis and the planning of the work sessions. Multiple sources of data were collected, including 38 field journal/observation and audio records of: 18 youth work sessions, 16 coaches' work sessions, 3 combined coaches and youth work sessions, and 37 meetings between the researcher and the expert. The key theme that emerged was the need to co-construct empowering possibilities through sport for boys from socially vulnerable backgrounds. Five critical elements arose when working with boys from socially vulnerable backgrounds: the importance of a student-centered pedagogy, an inquiry-based activism approach, an ethic of care, an attentiveness to the community and a community of sport. When the five critical elements were combined, becoming responsible/committed, learning from mistakes, valuing each other's knowledge, and communicating with others were the learning outcomes that emerged. The process of collaborative construction was divided into two phases. The first phase was designed to understand the boys and how sports could be improved for them. The five critical elements developed in this phase. The four learning outcomes emerged in the second phase (activist phase) when the five critical elements were combined and used together to develop a Leadership Program. It was necessary to negotiate challenges such as: "finding ways to name our experiences", "lack of trust of in the process", "valuing and privileging adult knowledge" and "assumptions about youth" in the first phase. We negotiated these challenges by allowing all involved "time to develop relationships", having a "willingness to live in messiness", and being "patient so that the critical elements could emerge". In the second phase, the challenges negotiated were: "assumptions about youth", "valuing and privileging adult knowledge" and "the culture of sport". These challenges were negotiated by having a "willingness to take risk", taking "realistic transformative possibilities", and being "patient while the program unfolds". Sport can be a cultural asset to benefit youth from socially vulnerable backgrounds by offering them a place where they can feel protected and dream about other futures - moving from what is to what might be
 
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Data de Publicação
2015-03-12
 
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